Quem já teve a infelicidade de quebrar um ovo choco no prato ou na frigideira sabe que aquele cheiro vomitável o acompanhará pelo resto de sua vida. Agora pense então em um campeonato cujo objetivo é comer o maior número de ovos de pato chocos em cinco minutos. Pois esta coisa bizarra aconteceu no último sábado (25/08) em Nova Iorque, cujo ganhador consumiu 18 ovos de pato durante os cronometrados cinco minutos. Aviso: não recomendado para estômagos sensíveis.

Outro dia, vendo um noticiário na TV, um daqueles que diz que os ingleses, mais precisamente o Sr. David Miliband , secretário do meio ambiente inglês, querem privatizar a Amazônia e no dia seguinte informam que o secretário foi mal interpretado. Que a ONG Sociedade Amigos de Plutão recebeu, do governo Lula, R$ 7,5 milhões e que tudo era uma ficção(mais uma) do jornalista Carlos Chagas.

O que você ganha se combinar um ovo, um pequeno cinzel e um par de mãos para lá de capazes e talentosas? No caso do Pu Derong, 40 anos, a resposta é uma obra de arte inacreditável. O artista autodidata de Hebei, China, pode guiar um estilete em uma casca fina do ovo para criar incríveis desenhos tridimensionais.

Há muito tempo atrás eu fiz um post muito parecido a este, só que então eu não tinha o nome do escultor responsável por estas incríveis obras de arte. Seu nome é Gary LeMaster e na minha humilde opinião é um grande escultor. Afinal, quantas pessoas você conhece que podem transformar um ovo em um trabalho complexo e detalhado de arte, tão bela e ai mesmo tempo tão frágil?

O maior fabricante de ovos centenários, também conhecido como ovo do século, um prato tradicional da cozinha chinesa, exigiu desculpas à rede de televisão estadunidense CNN por defini-lo em uma reportagem de seu site como o "prato mais asqueroso do mundo". Os MDigueanos também, em coro, não gostaram nada do aspecto do prato que é feito preservando ovos de pato, de galinha ou de codorna em uma mistura de argila, cinza, sal, cal virgem e casca de arroz por diversas semanas ou diversos meses, conforme podemos ler no post Ovo do século.

Aqui está uma lista abrangente de fatos chocantes da crença popular que estão realmente erradas. Esses mitos, contos da carochinha e equívocos do senso comum foram transmitidos através dos tempos por gerações, mas estamos aqui para colocar um fim a tudo isso. O artigo é baseado em uma grande lista de "Equívocos comuns" da Wikipédia e esta grande discussão do reddit.com. Você pode encontrar a fonte dos fatos de acordo com as fontes indicadas logo após as fotografias que acompanham cada item.

A rede é um respositório inesgotável de informações e curiosidades e possibilita informações que jamais poderíamos imaginar; desde as mais interessantes até as mais inúteis, mas não menos curiosas. Por exemplo: Você sabe por que carrapato, ou melhor, carrapata não tem pai? Pois é a cantiga infantil tinha o seu porquê.

Um dos maiores mistérios da história da humanidade pode ter sido resolvido por um grupo de cientistas britânicos. Segundo o doutor Colin Freeman da Universidade de Sheffield, "Há muito tempo suspeitava-se que o ovo veio primeiro, mas agora temos uma prova científica de que na realidade a galinha chegou primeiro".

Muitos animais saem de seus meios selvagens para adentrar na vida ociosa da cidade. No entanto, como não estão acostumados a estes lugares, não podem evitar se meter em encrencas ou ficar desorientados com o meio. Por desgraça, algumas destas incursões têm conseqüências fatais para os pobres animais, sendo os atropelamentos um dos mais comuns. Como não há animal que conheça melhor as cidades do que os seres humanos, estes pequenos arteiros precisam da ajuda para se livrarem do problema.

De forma um pouco estranha, o kiwi (Actinidia deliciosa) está associado com o Japão para os brasileiros e com a Nova Zelândia no mundo, quando não deveria ser nem um e nem outro. O kiwi é originário do sul da China, que também é o maior produtor mundial, seguido da Itália e tão somente depois vem a Nova Zelândia. A primeira descrição registrada do kiwi data da China do século XII, durante a dinastia Song. Como o fruto era geralmente coletado na natureza e consumido para fins medicinais, a planta raramente era cultivada com fins comerciais, mas tudo isso mudou no início do século 20 quando chegou a Nova Zelândia.