Este foi o momento dramático em que uma lontra, sendo perseguida por uma orca, salta para um barco por segurança com apenas alguns segundos de antecedência. Na incrível gravação, feita em Halibut Cove, no Alasca, a lontra surge a uns 150 metros nadando freneticamente enquanto a orca a persegue. Ao chegar ao barco, a lontra nada pelo lado de fora, procurando um refúgio seguro para escalar enquanto a orca se aproxima. Eventualmente, a lontra pula na popa antes da baleia chegar à superfície a poucos metros de distância.

Normalmente, quando pensamos em animais do mundo real capazes de imitar sons como se falassem, pensamos em papagaios. No entanto não é nem de longe a única espécie capaz de aprender este truque. Os corvos, por exemplo, também "falam" e melhor que os papagaios. O que sim é novo é escutar a voz de uma orca. Foi o que fez uma equipe de pesquisadores em um estudo recém publicado em que demonstram que as popularmente conhecidas como baleias assassinas também são imitadoras de sons.

Há quem tenha um cão como melhor amigo,ou um gato, inclusive um papagaio ou a uma vaca... mas ser amigo de uma orca em estado selvagem é para poucos. Parece um pouco arriscado, mas Pickle, a orca em questão, tem uma personalidade bastante serena e muito particular, o que lhe permite ser amiga de Nathan Pettigrew, um experiente caiaquista da Nova Zelândia que pratica o esporte faz já 15 anos. Enquanto rema sobre seu caiaque, várias vezes Nathan topou com grupos de orcas, mas há uma em particular com a qual forjou uma especial relação, ele a chamou de Pickle.

Um grupo de turistas que realizava um percurso nas imediações da Ilha do Farallón, em frente à costa do estado de Sinaloa, no México, foram surpreendidos quando uma orca perseguiu sua embarcação durante vários metros, uma experiência que só alguns poucos afortunados têm a oportunidade de presenciar. Através das redes sociais, os turistas compartilharam algumas imagens da incrível perseguição, nas quais é possível ver o enorme animal acima da água enquanto tenta alcançar a embarcação, que, apesar de ir a "todo vapor", não conseguiu se distanciar do delfinídeo.

Cientistas canadenses observaram um evento um tanto terrível no nordeste da ilha de Vancouver faz alguns dias. Eles descreveram o episódio como ao mesmo tempo "fascinante" e "horripilante". Sondando estranhas vocalizações em um radar, os pesquisadores foram testemunhas de um ataque entre dois diferentes grupos de orcas. Uma orca de 32 anos, junto com sua mãe, atacavam outra mãe e sua cria recém nascida.

No final de 2018, dezenas de orcas e belugas capturadas, mantidas ilegalmente por quatro empresas russas, foram filmadas em pequenos cercados lotados por um drone que passava. A filmagem da "prisão das baleias" provocou protestos internacionais que acabaram levando à libertação dos animais. De qualquer forma, alguns biólogos criticaram a liberação dos animais porque eles já haviam passado muito tempo sendo alimentadas em cativeiro e acreditavam que os animais já não tinham mais a capacidade de viver por si só.

Os golfinhos têm mais tendência a interagir com baleias do que as orcas, e isso tem uma explicação lógica: a orca é o único cetáceo que caça regularmente outros cetáceos, incluindo os primos delfinhos. Na verdade, as chamadas equivocadamente de "baleias-assassinas", seriam melhor designadas como "golfinhos assassinos" pois perseguem os delfinhos sem dó nem pena como você vai ver no vídeo que dá contexto a este post.

Quando enfrentamos um resgate ou uma situação que requer nossa ajuda, a primeira coisa a fazer é parar a pensar. Ainda que sejam só alguns segundos, mas devemos sempre pensar antes de agir. Por isso quando a equipe de resgate da Columbia Britânica descobriu uma fêmea de orca encalhada nas rochas decidiram simplesmente esperar. Durante mais de 8 horas e sem descanso, todos trabalharam minuciosamente para conseguir o mesmo fim: salvar uma vida. Pode parecer estranho que o melhor que possamos fazer em um resgate deste tipo seja esperar.

Uma orca solitária foi filmada caçando e matando um grande tubarão-branco em apenas dois minutos, em um ataque "sem precedentes" e "surpreendente". Os cientistas publicaram imagens dramáticas do incidente que ocorreu na costa de Baía Mossel, na África do Sul, por volta das 15h do dia 18 de junho de 2023. O vídeo dos cientistas sobre o ataque, que é considerado um dos eventos de predação mais extraordinários já testemunhados, acumulou mais de 1,5 milhão de visualizações no YouTube em dois dias.

Você pensará que é uma cena de "Free Willy" ou um comercial de Sea World mas não, é completamente real. Em Army Bay, uma praia perto de Auckland, Nova Zelândia, estava Tim Stewart, um temerário caiaquista de 57 anos. Ele escutou que tinham avistado um grupo de orcas perto da costa então quis tentar a sorte e vê-las com seus próprios olhos. Aventurou-se com seu caiaque ao mar e o que fez pode ser considerado uma grande façanha ainda que muito outros acham que foi uma completa loucura.