As imagens que você vai ver logo abaixo, no vídeo que ilustra este post, devem se tornar objeto de estudos de cientistas sociais e psicólogos nas próximas semanas. Elas mostram Mary Lynne Leroux, uma garotinha que reage com um choro embevecido de felicidade ao ver e ouvir sua mãe Amanda cantando. Notem que não é um choro de tristeza, medo ou coisa parecida, é possível ver que a pequenina está mesmo transbordando emoção. |
Mary Lynne tinha apenas 10 meses de idade quando este vídeo foi feito, mas ela parece realmente sentir todas as emoções da canção. Algo bastante estranho porque notadamente para estar ciente do que é emoção, primeiro é preciso entender o significado do que é isso, e sinceramente não sei se uma criança de 10 meses possa fazê-lo. E nesse caso, há a relação da voz da mãe com a canção, ou seja tem que ter empatia, coisa que muito marmanjo de 20 anos não tem.
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Comentários
Impressionante.
tinha hora que doia....aposto
a criança âs vezes estava com vontade de tapar seus ouvidos sensíveis...ela esta gostando....mas tinha hora que dois ...aposto
Poxa que lindoooo.
Se eu cantar p minha filha ela chora de desespero :cry:
São filhotes de humanos, as reações/emoções serão humanas. O cerne é em todos, mas uns tem certas ramificações mais desenvolvidas que outros. Bonito, de fato, mas não miraculoso ou impressionante ou anormal. Apenas bonito.
(eu nem vi o vídeo, talvez o faça mais tarde)
Que lambança?
Luisão, volta pra cerveja! Vodka tá te fazendo mal.
Olha a lambança que tu fez aqui!
Sim, De Maria, lógico que desde o ventre a criança pode sentir estímulos, mas uma reação condicionada a um espasmo ou dor não tem nada a ver com emoção. Uma coisa é uma coisa e outra...
Ainda que sensações como, por exemplo, dor física e agonia pareçam muito próximas, não estão. A primeira, basta estarmos vivos para sentir e já a segunda temos que entender o conceito de aflição ou medo para ter uma percepção da primeira.
Outra coisa tonta é esta mania do senso comum imiscuir-se em assuntos polêmicos com argumentos utópicos, falsos sentimentalismos e afirmações inconsistentes de que um feto sabe exatamente que está sendo abortado. Ser contrário ao aborto com argumentos sólidos, inclusive os religiosos, é muito bacana, mas apelar para o sentimentalismo barato soa mais a uma tragicomédia sem-graça do tipo B.
Não o bebê não está agradecendo o médico por ele estar salvando sua vida. Na verdade os dois últimos casos que apareceram na rede sobre o assunto mostram a mesma coisa: um médico fazendo uma cesariana. São fotografias evidentemente bonitas que convidam à reflexão, mas romantizar e criar dramalhões inventando contextos onde estes não existem é bobagem.
Lógico que uma criança que nasce em um lar cheio de amor e carinho tenderá a maiores probabilidades de ser mais calmo e mais amável -ainda que não seja uma regra-, e vice versa. Mas isso não tem absolutamente nada a ver com o assunto.
Abraços fraternos!
Que curioso!
Vi o vídeo aqui no trabalho e tive de levantar da mesa e correr para o banheiro pra chorar... Meu Deus! provavelmente o vídeo mais emocionante que já vi! :cry:
PQP, alguém explica para este De maria o que significa empatia, por favor.
Putz, De Maria vergonha alheia viu. ^^
De Maria, assim, só pra falar, quando uma mãe fica nervosa, é normal diminuir o sangue que vai para o feto, por questões fisiológicas, e não emocionais.
Ainda que bebês possam sentir o que as mães sentem, e ter esse elo de empatia grande, geralmente reagem à expressões e sinais corporais que as mães tem e as crianças aprendem a interpretar como ruins.
Esse caso é realmente diferente porque criança não costuma ter esse choro "tranquilo" reagindo apenas à palavras que ainda não entende, a uma melodia que geralmente ainda não associaria com tristeza, porque é algo meio cultural.
E, em relação ao feto que segura o dedo do cirurgião, imagino que você já tenha tido contato com bebês? Recém nascidos, então, fazem muito isso... você coloca qualquer coisa em contato com a mãozinha deles e é reação fechar a mão. Qualquer coisa. Dificilmente aquela cena é um agradecimento, antes uma reação.
E a partir de quantos anos isso seria possível? Lembro que meu irmão de 3 anos chorava ao ouvir uma música que tocava no rádio na época, e dizia que "doía o coração".
Bebês.