Mais um dia tranquilo em um vilarejo de uma pequena cidade litorânea do norte de Santa Catarina. A chuva torrencial lava os paralelepípedos e as ruas estão desertas. Os tempos são duros, todo mundo tem dívidas e todo mundo vive de crédito. Precisamente nesse dia um rico turista chega dirigindo seu carro importado, detém-se na única pensão e deixa uma nota de 50 reais no balcão, dizendo ao proprietário que quer ele mesmo dar uma olhada nos quartos para poder escolher o que mais goste para passar a noite.

O livro The Grand Design de Stephen Hawking e Leonard Mlodinow, logo após ser publicado em sua edição inglesa no Reino Unido, foi destacada em todos os meios de comunicação porque seus autores afirmavam que "Deus não é necessário para explicar a origem e funcionamento do Universo". Esta ideia causou grande polêmica e desatou títulos chamativos na imprensa do tipo "Hawking afirma que Deus não existe" ou "Hawking matou Deus".

Durante todo o ano a gente vê os mais diversos gadgets e brinquedos pela rede com a esperança de que o bom velhinho se lembre da gente na noite de Natal . Mas este ano a coisa foi feia, pelo menos para mim: no amigo secreto do MDig, não recebi presente nenhum. No amigo secreto da empresa ganhei um sabonete Phebo e uma meia soquete (é verdade).

Desde um ponto de vista evolutivo, o orgasmo feminino não constitui um grande mistério: é um incentivo prazeroso para buscar posteriores encontros sexuais. Já ao orgasmo masculino há que acrescentar, é lógico, a ejaculação. Mas o clímax sexual das mulheres é mais complexo e recôndito que o masculino. Por exemplo, pode ser fingido. As mulheres não têm a necessidade de experimentar um orgasmo para conceber -ainda que ajuda pois permite que a mulher se mantenha relaxada após o sexo, retendo passivamente o esperma-.

O efeito borboleta pode ser enunciado da seguinte forma: "O adejo de uma borboleta em Hong Kong provoca uma pequena perturbação na atmosfera que, com o tempo, vai se incrementando aos poucos e depois de uma semana, a perturbação cresceu tanto que pode provocar mudanças muito relevantes: por exemplo, um furacão que nem pensava em se formar, termina por arrasar uma cidade no golfo de México.

Regularmente reativa-se o debate da eutanásia, sobretudo no âmbito médico ou hospitalar. Não é minha intenção assinalar aqui minha opinião ou aprofundar muito neste dilema. O que sim pretendo é apontar algumas situações comuns a fim de iniciar um debate que espero que vocês enriqueçam, como sempre, com seus comentários.

Este texto não é inédito. Já postei ele em meu site, no começo de 2009. Mas é uma história bonita, levemente melancólica, e acreditem, baseei-me em um acontecimento real. Para ouvir ao som de Thunder Road, de Bruce Springsteen, ou Rain, do Ben Taylor Band.
Era início da quarta-feira; 10 de junho. Amanheceu escuro, chovendo. Havia chovido a noite toda, desde as vinte horas do dia anterior.

Um dos vícios típicos das pseudociências consiste na introdução de terminologia da ciência avançada, sobretudo se é terminologia difícil de entender pelo público leigo. Sendo assim a palavra da moda atualmente é "quântico". Basta dar uma olhada no catálogo de livros místicos, pseudocientíficos e de auto ajuda de sua livraria preferida para encontrar pomposos títulos que incluem o termo.

Sempre fomos especialmente cruéis com nossos colegas de escola se estes tinham nomes que eram fáceis de parodiar. Ana banana, João mijão, Zé picolé... uma infinidade de nomes que podem ser rimados, originam algum apelido detestado que pode nos acompanhar por toda a vida. O nome em si navega por uma dinâmica de fluídos físicos, históricos e psicológicos, de modo que ser batizado com um ou outro nome, na maioria dos casos, impõe um estereótipo que poderá nos acompanhar para sempre.

Suponham só por um momento que o Governo Chinês ou Brasileiro ou o Venezuelano tivessem sido surpreendidos, com milhares de documentos probatórios, em ações de espionagem dos delegados da ONU ou de mandatários norte-americanos, alemães, franceses, ingleses ou espanhóis.

... continuando a saga de um moleque que só queria aprontar! Foi assim que mudamos pra São Paulo em 1970, e minha mãe foi obrigada a trabalhar fora. Minha avó materna tomava conta da gente, mas não batia. A cagueta passava toda noite um relatório para minha mãe.

Quem é o pior inimigo de uma mulher? Essa questão parece ser respondida por Kelly Vallen, uma jovem americana que sofreu maus tratos por parte de suas colegas e "amigas" da irmandade universitária, depois que souberam que tinha sido abusada sexualmente por um colega. No entanto, em vez de abandonar a fraternidade, Kelly dedicou-se a saber a causa do ataque feminino.