O fotógrafo Joaquin Baldwin criou uma pixilação em time-lapse dele mesmo dos ombros para cima, com foco no crescimento de seu cabelo e barba ao longo de 101 dias de quarentena devido a pandemia do novo coronavírus. Enquanto os pelos fluem dentro do lapso de tempo composto por 2.117 fotos individuais, ele dublou a música extremamente oportuna e apropriada do Radical Face "Better Days".

Para entender o quão revolucionário esse curta-metragem de 1950 foi para o espectador contemporâneo, basta considerar as quatro décadas anteriores (ou mais) de filmes de animação. Havia animais falantes, animais cantores, animais saltitantes e, nos filmes da Disney, humanos baseados em ação ao vivo em rotoscopia. Desde o seu início humilde e bem-humorado, a animação caminhava em direção ao realismo o mais rápido que podia. Mas no primeiro minuto deste desenho, você pode ver que todo o anterior foi jogado pela janela.

Tom Cruise é conhecido por interpretar ele mesmo as cenas de risco de seus filmes, mas esta versão em miniatura do ator de Hollywood não fica atrás. Victor Haegelin, um diretor de curtas de animação em stop-motion estabelecido em Paris, propôs-se a fazer um vídeo novo a cada semana, e com este, se superou. Todas as cenas de ação de "Missão Impossível resumidas em pouco mais de 30 segundos.

O canal do Youtube DoodleChaos criou uma animação com três esferas caindo enquanto tocam o "Preludio em Dó Maior", de Johann Sebastian Bach, que é bastante hipnotizante. Ele, na verdade, codificou uma simulação no motor de jogo Unity, que gera blocos saltitantes para representar as notas do piano na posição correta para que a física possa fazer música. As esferas parecem rolar ladeira abaixo enquanto se chocam com blocos que correspondem as notas musicais do famoso clássico. Apenas observe o resultado.

O videoclipe animado de "The Girl in the Yellow Dress", de David Gilmour, começa com um saxofonista com uma história familiar, uma tão conhecida por seus colegas de banda que podem ler em seu rosto. Mas então a perspectiva muda, e seguimos em seu lugar a mulher (ou “garota”) de seus infortúnios, quando ela vem vê-lo brincar, é cobiçada e transformada em fantasia pelos homens do clube, persegue o sedutor residente, esmagando o coração de todos eles, incluindo o saxofonista, que toca seu blues em vez de desmaiar em uma bebida.

Em "Selfish", o que começa com uma cena benigna em um restaurante de sushi rapidamente se transforma em uma terrível avaliação da poluição do plástico. Criado pelo animador canadense PoChien Chen, o filme apropriadamente nomeado começa com um chef arrancando uma garrafa de detergente de uma pilha de peixe fresco, montando vários pratos feitos inteiramente de resíduos e, posteriormente, servindo-os a um horrorizado trio de vida aquática. Em seguida, mergulha em uma série de fatos e números perturbadores sobre o estado atual de nossos oceanos e os efeitos da poluição sobre a vida selvagem.

Foram necessários oito anos para concluir este novo curta-metragem de Suresh Eriyat e sua empresa de produção Studio Eeksaurus. "Tokri" conta uma história emocionante sobre família, erros e perdão, mostrando as tentativas de uma jovem de remediar a quebra de uma herança preciosa, enquanto tece e vende cestas a transeuntes. O trabalho em argila serpenteia pelas ruas movimentadas de Bombaim, apresentando um impressionante grupo de personagens.

Em algum momento do início da história humana, o homem descobriu a arte e os maravilhosos desenhos encontrados em cavernas são testemunho dessa inclinação inicial à cultura. Este vídeo mostra uma maneira pela qual, talvez, a arte da perseguição deu lugar à arte rupestre. No entanto, como você descobrirá neste divertido curta animado por estudantes do Instituto Superior de Artes Aplicadas, enquanto um passo é dado na direção geral da civilização, outros ainda precisam ser determinados.

Sim, parece um vídeo do genial coletivo Kurzgesagt, mas dessa vez eles decidiram usar apenas suas ilustrações coloridas e luminosas para mostrar um ensaio do popular escritor John Green, que se encaixa perfeitamente na sua missão de espalhar idéias instigantes. A animação conta uma história sobre os registros deixados por pessoas que viveram há muito, muito tempo, atrás, mas também ainda vivem das coisas que deixaram para trás. Green e seu irmão Frank têm uma série de podcasts chamada "The Anthropocene Reviewed", de onde aproveitaram para contar a história de três adolescentes, que em 1940, encontraram uma caverna com 17.000 anos de arte e então isso aconteceu.

Somos muito fãs do trabalho de James O'Donoghue, ex da NASA e atualmente cientista planetário da agência de exploração espacial de Japão. O pesquisador realiza animações hipnóticas nos aproximando de forma singela aos segredos do espaço. Durante estes anos, e graças a O'Donoghue, vimos animações que explicam por que temos anos bissextos, como os anéis de Saturno estão desaparecendo, como rotacionam realmente os planetas do sistema solar, o que veríamos se toda a superfície da água na Terra desaparecesse, o tamanho dos anéis de Saturno desenrolados, ou como a velocidade da luz pode ser incrivelmente lenta.

Foi em 2012 quando o ilustrador britânico Steve Cutts publicou o curta-metragem de animação "Man". O vídeo mostra como o homem destrói tudo ao seu redor, de um pequeno inseto a animais da savana, de mares a florestas. Basicamente, o curta mostra como, com uma indiferença assustadora, o homem é capaz de transformar a Terra em uma enorme pilha de lixo e nem sequer percebe isso. O vídeo se tornou um grande viral na rede quando esta acepção ainda nem existia. Vamos vê-lo primeiro:

Esta versão animada de "O Mágico de Oz" nunca foi lançada nos cinemas porque o filme foi originalmente produzido em Technicolor, mas como foi feito sem o devido licenciamento da Technicolor Corporation nunca recebeu uma versão cinematográfica. No entanto foram feitos muitos lançamentos de mídia doméstica de "The Wonderful Wizard of Oz", incluindo Betamax, VHS, Laserdisc, CED, DVD, HD DVD e Blu-ray Disc, geralmente exibidos em preto e branco. As cópias de cassete geralmente foram feitas em velocidades lentas, e geralmente superexpostas e mal enquadradas, enquanto as cópias em disco são todas em velocidades mais rápidas, subexpostas e enquadradas corretamente.