Sei lá... mas nunca gostei muito de palhaços. Minha mãe me levou uma vez, quando criança, para ver o Carequinha e as poucas lembranças não são muito agradáveis: apanhei no circo e depois em casa. Possivelmente as coisas seriam ainda piores se tivesse conhecido Dominic Deville, um palhaço do mal que pode ser contratado durante uma semana para espreitar jovens vítimas, enviando-os textos assustadores, fazendo trotes telefônicos, perseguindo-os à distância, e, finalmente, atacando-os com uma torta no rosto. E sim, ele espera ser pago por isso.

Taí uma daquelas coisas que se não me dissessem jamais iria imaginar que existe. É como a piada do cocô: - "se não me avisam eu piso em cima". Mas é muito esquisito que alguém tenha um tipo de tara por uma coisa tão estranha. Por algum motivo que não consigo entender, os sites que apresentam este tipo de material (maioria de franceses) são considerados para audiência adulta, de forma que não poderei linká-los. Mas as fotos são no mínimos engraçadas e a conversa e paqueras entre eles também:

As coisa devem estar feias mesmo em terras espanholas, pelo menos é o que indica um folder publicitário distribuído em Valência onde é possível ler? "Trabalhe já!!! Curso de prostituição profissional". E esta última palavra aparece destacada em vermelho, para recalcar a seriedade da empresa promotora do curso. As facilidades são máximas, preço acessível, discrição máxima e garantia quase total de conseguir um emprego ao final do curso. O anúncio, lógico, não precisa de muita explicação.

Medicamentos para a disfunção erétil advertem que, após quatro horas ininterruptas de ereção, o paciente deve contatar um profissional de saúde. Mas aparentemente, para Henry Wolf, a ereção durou quase dois anos, tempo no qual decidiu consultar um advogado para entabular um processo milionário contra a BMW, onde sustenta o assento de sua moto BMW de 1993 terminou provocando lhe um caso extremo de priapismo e que infligiu uma profunda angústia colateral em sua sofrida alma.

Não deixa de ser surpreendente saber que o mais famoso Coppola da atualidade, o ator Nicholas Kim, não usa o nome da família e tenha preferido o de um personagem dos quadrinhos, Luke Cage, para se converter em um dos mais consagrados atores estadunidenses contemporâneos. Nicolas passou a infância e adolescência apanhando da mãe que sofria de transtorno bipolar e depois na escola. Sua fuga foi o teatro e aos 15 já fazia seu primeiro papel na TV enquanto estudava teatro em Los Angeles.

Esta notícia há de deixar mais de um boquiaberto, pois até agora, a impressão generalizada era que os sites dedicados ao entretenimento adulto são verdadeiras centrais de distribuição de vírus informáticos e outros malwares (não posso opinar por falta de conhecimento de causa ). No entanto, uma recente pesquisa da Symantec, empresa por detrás do anti-vírus Norton demonstra que o risco é bem maior nos sites religiosos (também não posso opinar ).

Canis lupus versus Canis lupus familiaris. O que poderia resultar de um encontro de dois exemplares desta família Canidae? Neste vídeo, mais tenso e cheio de suspense que quando o seu chefe pede que vá a sua sala pois "tem algo para te dizer" (Cri cri cri... [Música de suspense]), os dois finalmente se encontram. Qual será o final. Veja com seus próprios olhos.

Tenho um amigo russo que ri muito quando vê a maioria destes estereótipos exibidos em fotografias com situações curiosas, como as mostradas neste post, que só podem ser encontradas naquele país, mas não acha nada engraçado que seu povo seja associado com violência, frieza de espírito e vodka. Da mesma forma rimos com as associações que fazem com os brasileiros lá fora: povo de riso fácil, gambiarreiro e que não demora muito a fazer amizade -excluindo-se os curitibanos -, mas ninguém gosta do estereótipo de malandro de praia e de mulher puta.

O Ponto G é, até o momento, uma dessas coisas parecidas com enterro de anão gay, é o ponto mais enigmático da anatomia feminina, para o qual muitíssimos médicos, sexólogos, macumbeiros e vários especialistas do prazer libidinal calculam hipérboles, decifram integrais para traçar rotas supostamente certeiras para atingir o mítico objetivo, do qual dizem que uma vez ativado, é capaz de detonar uma onda incomensurável de prazer orgástico no corpo de uma mulher.

Dentro de uma academia, assim como em qualquer outro coletivo, é possível identificar típicas pessoas que prezam por suas características de evidência quase sempre irritante e, às vezes, pela referência cômica: o novato que se enrola com as máquinas, o técnico que sabe tudo e não faz nada, o ratão bombado que acha que está no quarto de casa, o exibido que faz rindo e com um pé nas costas tudo o que a gente faz e a maioria: que faz mais careta do que força. Este vídeo mostra todos eles.

Sabe aquelas coisas que, à simples vista, a gente não consegue calar o cérebro na vontade de encher a boca e soltar um sonoro PQP de boca cheia? São situações comuns, bobas até, mas que se constituem em um momento de desagrabilidade única que você certamente corroborará só ao ver as imagens da compilação deste post.

Depois de fazer algumas vítimas, parece que a moda do planking, originado no Face book, chegou ao fim. Mas como dizem que "cabeça vazia é oficina do diabo", os ociosos de plantão já arrumaram outra forma nem um pouco criativa de se matar tirar fotos, para ilustrar seus perfis de redes sociais: o "hangmatting", que derivou de uma antiga foto da web onde aparece um chinês tirando uma soneca confortável sobre uma corrente na rua. Qual vai ser a proxima mania, shitting?