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Out
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09
Out
05
Out
Se você não chegou hoje à internet, já deve ter ouvido falar do artista holandês Theo Jansen, criador dos strandbeesten, holandês para "bestas da praia". Theo usa a força eólica para criar arte com suas criaturas que caminham elegantemente pela areia como se estivessem se movendo por vontade própria. Elaboradamente construídas com materiais simples como madeira, tubos de PVC, tecido e fios, o novo e fantásticos strandbeest de Theo tem 18 metros de comprimento e é mostrado no clipe que ilustra este post correndo pelas areias de uma praia na Holanda. |
29
Set
O artista parisiense Simon Laveuve imagina um mundo repleto de arquitetura anárquica em sua série contínua de abrigos detalhados em miniatura. Na escala 1/35, seus trabalhos recentes exploram as possibilidades de morar em lugares remotos ou inóspitos, incorporando pequenos balanços de pneus, escadas de corda, móveis e arte. As estruturas turriformes imponentes e em ruínas contêm portas de madeira, mensagens rabiscadas e uma variedade de objetos utilitários, sugerindo o trabalho diligente de mãos invisíveis. Embora desprovida de figuras, uma xícara de café abandonada ou uma porta entreaberta sugerem que os habitantes não estão muito longe. |
26
Set
19
Set
14
Set
12
Set
Temos nesse post as fotos de um par de meias estranhas. É claro que é possível dizer isso olhando para elas, mas o que é menos óbvio à primeira vista é a idade: esse par remonta a 250-420 d.C. e foi escavado no Egito no final do século XIX. Essa informação vem do site do Museu Victoria e Albert, onde você pode aprender mais não apenas sobre essas meias egípcias, mas também sobre a técnica distinta e agora desaparecida usada para fazer meias no Egito da época: nålbindning, às vezes chamada de rede sem nós ou tricô com agulha única, uma técnica mais próxima da costura do que do tricô. |
04
Set
28
Ago
18
Ago
Nós gostamos muito de surrealismo no MDig. Dedicamos uma série de postagens a ele, e o site está cheio de trabalhos de muitos artistas que chamam o surrealismo de sua forma de fazer arte. Há algo muito escapista no gênero, uma maneira fácil de se sentir transportado para uma espécie de terra dos sonhos. Quando nos deparamos com a imagem chamada "Serviço da Lua Cheia" (a primeira deste post) alguns anos atrás, ficamos para além de impressionados. Mas quando nos deparamos com o portfólio completo de Erik Johansson, ficamos ao infinito e além de maravilhados. |