Quando procurava informações sobre as novas fotos da Barbie russa Valeria Lukyanova, descobri uma outra Barbie, essa da vida real e, que por verdade, desperta muito mais a atenção se nos dedicarmos a pensar como ela consegue "tudo isso" sem os dois braços. Barbie Guerra é, pasmem, fisiculturista e coleciona muitos prêmios de competições de fitness que participa e não é por pena, não, a mulher é fera mesmo.

Foi se o tempo dos retratistas, aquele profissional dedicado somente a fazer fotos para documentos (3x4, 5x7, etc) e que, muitas vezes, de uma forma fantástica conseguia dar um aspecto artístico a fotografias tão simples. Os retratos de documentos antigos eram como um reflexo do temperamento, do caráter e até mesmo da sorte do retratado. Tudo isso conseguido à base de uma câmera quase sem recursos e uma boa luz, A profissão é coisa rara, mas a técnica se manteve com fotos que envolvem uma aura misteriosa, de forma a parecer impossível desvendar o segredo de um retrato bem-sucedido.

As 50 imagens do meio da semana continuam sem título e continuamos aceitando sugestões para dar uma cara e roupagem a esta nova seção do MDig. As imagens que escolhemos hoje são bem variadas e bacanas, contemplando o gosto de qualquer um por boa fotografia. Conforme a proposta da seção, são todas naturais, apesar de que todas as semanas, um e outro, duvidem que as imagens não têm algum tipo de edição digital que mude a sua natureza. Possivelmente por que desconheçam ou ignorem solenemente a existência de filtros físicos.

As séries fotográficas que retratam pessoas comuns tem todo um charme e encanto porque possibilitam a imersão de qualquer espectador como se fosse parte da cena. O fotógrafo americano Bruce Osborn tem um profundo conhecimento sobre o assunto, ainda mais se os protagonistas forem japoneses. Bruce tem um projeto na Terra do Sol Nascente desde 82, retratanto pessoas comuns com seus filhos, como forma de registrar as mudanças culturais do país. Neste post compilamos 14 fotos e informações pertinentes, Veja só que interessante:

O Festival de Urs é uma celebração anual realizada em Ajmer, cidade no estado indiano do Rajastão, que lembra o aniversário de morte do santo sufi Moinuddin Chishti, (fundador da Ordem Sufi Chishtiya na Índia), que, segundo conta a história, passou os últimos seis dias da sua vida em reclusão em uma capela e no sexto dia morreu. Por isso, durante seis dias e seis noites milhares de faquires e peregrinos de diferentes países seguem em procissões pelas ruas cantando e se auto-flagelando. Atenção: se for sensível abstenha-se de ver as fotos deste post.

Chegamos novamente as nossas 50 imagens do meio da semana ainda sem um título em específico e sugestões são sempre bem vindas já que a maioria das sessões e categorias do MDig são o resultado da escolha dos emedigueanos. Mas hoje, aproveitando um concurso de fotografia com a mesma temática, vamos dar um passeio pelo reino da Tailândia, o país localizado em uma península do sudeste da Ásia e que é sim considerado um reino, tanto do ponto vista político como geográfico.

Estas fotografias de alta velocidade em splash (espadanadas) são muuuuito legais e é difícil quem não fique admirado com a técnica. Mas esta é a primeira vez que eu vejo um artista que usa essa técnica para criar originais flores, algumas até com seus próprios vasos. O sujeito paciente por trás desta incrível arte se chama Jack Long, um talentoso fotógrafo que pode passar meses planejando e experimentando para criar estas peças verdadeiramente deslumbrantes.

Eu fico meio puto quando alguns puristas decidem criticar o rock dizendo que é gênero musical ianque. O rock é um salada de gêneros e gostos e portanto não tem fronteiras e nem idioma. Os costumes e estereótipos também nos convidam a pensar em caucasianos barbudos e cabeludos, que tem parte com o coisa ruim, quando o assunto é metal. Estereótipo desmistificado, de certa forma pelo fotógrafo sul-africano Frank Marshall em sua série de fotografias intitulada Vision of Renegades.

Na semana passada começamos esta nova série que, espero que seja tão duradoura e bem sucedida como outras, compila fotografias, sem câmera escura digital, como forma de sublinhar a beleza natural e o profissionalismo dos fotógrafos. Verdadeiras obras de arte que você terá a oportunidade de ver todas as semanas no MDig e, se possível, espelhar-se para ser capaz de chegar tão perto quanto possível na arte de fotografar.

O tema das modificações corporais há muito ultrapassou os limites que poderíamos denominar bizarros. Após as tatuagens e os piercings uma das modas neste sentido passou a ser a introdução de objetos metálicos e/ou plásticos no corpo de maneira que sobressaiam sob a pele. Dave Urban decidiu dar uma utilidade a estes adornos epidérmicos. Os seus são magnéticos e localizados no pulso para permiti-lo usar um iPod Nano como se fosse um relógio de pulso sem a necessidade de pulseira.

Existem dezenas de posts neste gênero no MDig, pena que não consiga localizá-los pois cada um está em uma categoria, pois podem englobar vários assuntos. Bem feito! Já que não escolhemos criar uma categoria própria para um tema tão farto e bacana que trata da criatividade dos designers de produtos. Todos os dias há no mundo mais e mais soluções criativas para o espaço interior e a prova pode ser atestada nesta seleção de fotos que, pensamos, não vai deixar ninguém entediado e possivelmente inspire também mudanças criativas no design de suas casas e escritórios.

Você ficaria em um hotel localizado abaixo do nível do mar? Os inovadores de arquitetura da Deep Ocean Technology têm um design conceitual que vai mudar a indústria hoteleira e a experiência de férias no Oriente Médio. O Hotel Discus subaquático é concebido como uma alternativa aquática moderna para os hotéis mundanos encontrados em terra.