De repente você decide fazer algumas fotos divertidas com seus amigos famosos badalando, bebendo e festejando em sua casa, mas tem só um probleminha, coisa pouca: você não conhece ningué, famoso e não tem absolutamente nenhuma conexão com o mundo das celebridades... Sem problemas, nós temos a solução: fotochop neles!!!

Da mesma forma que, às vezes, consideramos estranhos alguns costumes japoneses; com eles não poderia ser diferente e também consideram bizarros alguns de nossos costumes e comportamentos. O que é normal e natural entre nós pode ser considerado incompreensível ou até mesmo absurdo entre os japoneses, vejam estas diferenças:

Dizem que na hora do desespero a pessoa apela para tudo o que vê na frente. Contam até que não existe ateu em uma queda de avião. Só que este pensamento é formulado para aquele que tem a necessidade de acreditar, porque nenhum cético irá comer cocô só porque dizem que faz bem a saúde. Mas infelizmente a mola que rege o mundo é constituída de crenças, tudo se resume a crer e por causa disto vemos dia a dia surgindo novas e descabeladas teorias, pseudociências e pseudomedicinas.

O tema é relativamente recente entre os brasileiros e pouco de discute a neutralidade da rede por aqui, mas está na hora de que todos se familiarizem com o termo para continuarem a poder utilizar a internet do jeito que a gente conhece. Basicamente a neutralidade da rede embasa-se no princípio de que todas as informações que trafegam na internet devem ser tratadas da mesma forma, com a mesma velocidade e sem quaisquer interferências dos provedores de serviços da Internet (ISPs) no tráfego.

O parkour chegou a Internet como uma tempestade com seus vídeos virais cheios de movimentos e dinâmica, mas jamais pensei que fotos pudessem dar a mesma dimensão da inquietação da atividade. O desenhista, ilustrador e fotógrafo londrino Jonathan Lucas prova que não, com seus melhores cliques de pessoas praticando o parkour, ele consegue congelar o tempo e a paisagem de forma a capturar cenas incríveis das melhores manobras dos praticantes da modalidade.

Eu acho bem bacana e admiro este pessoal que se dedica a criar novos desenhos e funcionalidades para objetos que a gente usa de forma cotidiana. Antes de criar o site de ciência e tecnologia, eu estava bastante tentado a criar um de gadgets, por sorte notei a tempo que a maioria destas novidades não chegam por aqui e quando chegam, custam dez vezes mais. Há a possibilidade da compra por reembolso, mas é frustrante comprar algo e esperar duas semanas para descobrir que não serve para nada.

O Fotógrafo Thomas Ciszewski tem a capacidade de despertar nosso piromaníaco interno com sua criação de dragões humanos nesta brincadeira que ele intitula de "Mancha Quente". O contraste das imagens faz com que pareça que o fogo intenso golpeia o fundo escuro. Estas imagens me lembram muito a minha infância e aqueles pequenos circos formados por integrantes de uma mesma família, onde o pai era mágico, malabarista, domador e cuspidor de fogo.

Ela sempre sonhou em dar aulas, mas devido ao seu tamanho Harriet Jenkins sabia que seria caçoada pelas alunas, assim como acontecia nas ruas e ambientes onde ia. Determinada a não recorrer a cirurgia de redução do estômago para mudar a sua forma, assim que um amigo convidou-a para participar de um grupo de emagrecimento, ela decidiu aceitar. E 18 meses depois Jenkins perdeu mais da metade do peso de seu corpo, passou a usar um manequim dez vezes menor e arrumou um trabalho que sempre quis: professora de uma escolha do primeiro grau.

Como Raul já dizia a vida da gente é feita de ciclos: "Inicío, o fim e o meio...". Na forma mais simplese minimalista, o ciclo da vida: "Nascer, viver e morrer." Inclusive a vida na Internet é cheia de ciclos que se repetem uma vez e outra, assim como a situação mostrada nesta pequena ilustração.

A famosa locução "Japão né?" pode parecer, em muitas das vezes que a lemos, depreciativa e pejorativa com os costumes e manias atuais japonesas, mas eu prefiro pensar que seja todo o contrário, assim como uma forma de admiração pelas diferenças e gostos -mesmo que bizarros- de nossos irmãos da terra do sol nascente. Mulheres com maquiagem carregada e cabelos coloridos, super-heróis gigantes componíveis, chindogus, últimos modelos de celulares, gadgets diversos... tudo nos lembra "Japão né?"

Quem é que se lembra do solitário assentador de paralelepípedos e suas mãos calejadas? Possivelmente ainda existam pelas pequenas cidades do interior. Mas depois desta máquina, todos deixarão de fazer o trabalho duro e artesanal. Nunca foi tão fácil construir um pavimento com paralelepípedos, a super-máquina vai praticamente imprimindo uma rua. Todo o necessário são um fornecedor de material.e um funcionário para ir colocando as peças do Tetris na posição exata.

Apesar de algumas histórias associarem Freud com a invenção do vibrador, o inventor foi em realidade Joseph Mortimer, um médico que ao fazer massagem clitoriana em uma das suas pacientes, descobriu que os sintomas da histeria desapareceram. A paciente, encantada com o tratamento, contou às amigas e nas semanas seguintes filas de mulheres buscando "a cura" se formavam na sala de espera do dedicado doutor.