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Comentários

Luiz Felipe em 11 de janeiro de 2011 às 23:50:57»
Ou seja, na estoria se fosse o mundo real, ninguem ganharia nada exceto os bancos que ganham sempre, mesmo que a economia quebre.
"malditos judeos", brincadeira, foi uma piada.
Hatasil em 11 de janeiro de 2011 às 12:14:42»
No mundo real é assim:

Um sabido mete a mão e os otários pagam a conta!
Shiny em 10 de janeiro de 2011 às 22:00:56»
Acho q tá faltando algo aí nessa história pra se assemelhar a realidade... Onde entram os juros desse "empréstimo" dos 50 reais?

Da maneira q foi contada realmente ngm ganhou nem perdeu nada. Mas num plano de socorro financeiro real existem juros cobrados por cima do dinheiro deixado no balcão pelo rico e qnd ele o pega de volta os 50 reais já não valem mais apenas isso, criando uma nova dívida para o dono do hotel.

Pra pagar esse juro o dono do hotel tem sim q produzir algo, que geralmente são serviços prestados aos ricos. Resumindo tudo, o "devedor" trabalha apenas pra sanar suas dívidas e o "credor" ganha dinheiro em cima do trabalho do devedor, e assim gira o mundo dos negócios.
gerson em 10 de janeiro de 2011 às 21:55:55»
ninguem perdeu nada.
o dono da pensao devia 50, e alguem devia 50 pra ele.

-50+50=0
no fim ninguem devia nada pra ele e ele tinha 0. logo ficou tudo igual.
Luiz Felipe em 10 de janeiro de 2011 às 21:43:49»
Ainda bem que o "hotel" tem muitos quartos, assim da um bom caixa 2 por isso nossa economia não quebra com essa "marolinha" ne lula.
msp1500 em 10 de janeiro de 2011 às 19:34:06»
É assim que funciona a bolha financeira que destrói economias capengas pelo mundo afora.
KATITU em 10 de janeiro de 2011 às 18:44:16»
RESUMINDO,,]
A PROTITUTA ABRIU O NEGOCIO,,,
RECEBEU O BRUTO,,
RETEVE O LIQUIDO,,
E O QUE SOBROU APLICOU NA POUPANÇA...
Lucas Schimmel (Sem entrar) em 10 de janeiro de 2011 às 17:40:35»
Nas minhas contas, o Dono da Pensão perdeu dinheiro lol
George Fox em 10 de janeiro de 2011 às 16:54:28»
Quem se ferrou foi o dono da pensão.
O Dono da Pensão perdeu 50 paus....
Pois ele devia 50 ao acougueiro e a prostituta devia 50 para ele.
No fim ele ficou sem dinehiro e sem a divida da prostituta.
Moonwalker em 10 de janeiro de 2011 às 16:04:42»
El Sharif, quis dizer que se os políticos do Brasil não fossem tão corruptos, poderíamos ultrapassar a Suiça em qualidade de vida, na minha opinião.
Sobre o dinheiro, o Brasil passou anos pagando juros absurdos ao FMI, e hoje já chegou a emprestar dinheiro para socorro financeiro.
Fozzy em 10 de janeiro de 2011 às 15:28:45»
-Deixa ver se entendi : O dono do Hotel é o GOVERNO, e a prostituta SÃO OS BANCOS ?? O viajante deve ser os PAÍSES RICOS.... é isso ??
Biofa em 10 de janeiro de 2011 às 14:37:43»
hehehe que história.!!!! é exatamente isso que acontece quando o país para por uns bocados!
Só que mesmo assim...em alguns paises isso não resolveu muito... :lol:
Nana em 10 de janeiro de 2011 às 14:18:04»
Hehehe... a mim lembrou a poesia de Carlos Drumond, Quadrilha.

QUADRILHA

João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.

Não me perguntem pq. Mas lembrou.
joão pimba em 10 de janeiro de 2011 às 13:54:11»
"...nota de 50 reais no balcão..." ...açougueiro, que pega a nota de cem reais..." ???
Moonwalker em 10 de janeiro de 2011 às 13:39:06»
Teste de First, Wendelzao...
Jimmy Felipe em 10 de janeiro de 2011 às 13:38:44»
A prostituta saiu no preju!

por isso foi possivel tal ação.
FelipeTonis em 10 de janeiro de 2011 às 13:36:58»
Thirty?
wendelzao em 10 de janeiro de 2011 às 13:33:57»
Teste de que?
Moonwalker em 10 de janeiro de 2011 às 13:31:44»
Essa história é bem antiga, mas bastante prática também... E na realidade, não deve ser muito diferente...
Só sei que o turista representa os países emergentes, ditos de terceiro mundo: na verdade, são ricos, e ainda estão pagando dívidas de terceiros sem se dar conta, como é o nosso caso.