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Comentários

Camye em 29 de setembro de 2012 às 14:52:03»
KKKKKKKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.. o cara de rabo ficou muito ruim.. #vergonhalheia! CREDO! cambada de marmota esses japas véy..
Luiz Felipe em 27 de setembro de 2012 às 23:31:41»
Ok, sobre o comentario anterior.
Essa questão do cancer é um "argumento" que já esta ficando chato e nem tinha nada a ver com o assunto do post, mas foi intolerancia minha, é que enxeu mesmo o saco em discussões ouvir esse argumento, ainda mais fora de contexto. Eu sei que é triste e tal, mas foi justamente o que eu disse, apelo ao sentimento.

O melhor é pensar como o Jorge Luis e como o Luke, que talvez (o assunto do post) isso leve a alguma solução para algum problema utel no futuro.
urssim em 27 de setembro de 2012 às 15:32:54»
hehe bunitinho :P
Jorge Luis em 26 de setembro de 2012 às 11:48:12»
Pensando um pouco mais além, talvez seja a chave para os problemas de próteses. Um braço, uma perna biônica que atende a comandos do cérebro.
Esse que lançaram seria apenas um protótipo e uma maneira de levantar dinheiro pra continuar com os estudos.
Se pensar assim, talvez valha a pena.
Sentinela em 26 de setembro de 2012 às 11:31:59»
Tem razão, Luke Schimmel. Gostei do seu argumento, não tinha visto por esse lado. Vai que desenvolve para uma coisa melhor ainda?

O experimentador Michael Faraday, logo após uma conferência em que havia explicado seu recente descobrimento do fenômeno da indução eletromagnética, foi questionado por alguém da audiência, que queria saber para que servia o efeito. “Para que serve um bebê recém-nascido?” foi a resposta. Muitas das aplicações que fazemos hoje em dia da energia elétrica decorrem do efeito descoberto por Faraday.

Os cientistas são freqüentemente responsabilizados pelos aspectos negativos decorrentes de suas descobertas, embora o uso que delas se faz dependa de fatores políticos e econômicos alheios a sua vontade. Por mais benéfica que seja a intenção original, ela é freqüentemente deturpada.
LukeSchimmel em 25 de setembro de 2012 às 23:50:11»
Eu realmente não entendo brasileiros e sua total falta de pensamento sobre ideia conceito.
Ora, se tal empresa desenvolve esse tipo de coisa e fez algo assim, porque não comercializar?
Ai virão outras empresas e pessoas, descobrirão novas aplicações.... mas não, é sempre "ah, a fome no mundo, o câncer não-sei-onde". Bem vindos ao mundo. É assim que as coisas funcionam.
Sentinela em 25 de setembro de 2012 às 11:20:54»
Obrigada, Maria.
Sentinela em 25 de setembro de 2012 às 11:20:00»
Ei, Vamos com calma aí, Luiz Felipe. Não estou apelando para o sentimento de ninguém. EU me senti triste com a constatação, mas não estou falando que eles estão errados em fazer essa cauda.
Os comentários que eu posto aqui são para dar a minha opinião, para falar o que eu achei da notícia, para contar como eu me sinto. Quem não tem interesse na minha opinião, ignora o meu campo.
Não estava tentando conscientizar o mundo inteiro, ou alavancar uma mudança geral, nada disso.
Só quis comentar uma coisa, que é o que eu teria dito em uma conversa com amigos.
Se eu fosse do tipo "todo mundo larga o que estiver fazendo para ir melhorar o mundo", eu estaria estudando medicina. A única coisa que eu falei é que é triste. Só isso.
Não sou o Potato. ( http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=23981)
Eu também faço coisas sem sentido, eu também compro mais do que preciso, eu também tenho as minhas futilidades. Não estou apontando os defeitos de ninguém.
Foi só um comentário.
Hugo Heggedorn em 25 de setembro de 2012 às 08:10:59»
Eu acho uma perda de tempo sim. Deveriam aproveitar as genialidades com coisas mais produtivas e não satisfazer quem queria ser furry.
Luiz Felipe em 25 de setembro de 2012 às 01:18:00»
Seria melhor se fossem aqueles braços do octopus.
Não sei como os japoneses não criaram tentaculos, rabo de gato não é nada. Melhor não dar ideias.
Luiz Felipe em 24 de setembro de 2012 às 22:41:42»
Ah sentinela, não me venha com esse argumento falacioso do apelo ao sentimento.
<a target="_blank" rel="nofollow" href="http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=1516">http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=1516</a>
Temos problemas mais sérios que cancer, doenças de coração por exemplo, mas ninguem se lembra disso, é o que mais mata no mundo.
Agora vamos parar o mundo todo, e somente procurar a cura do cancer, gastar todos os recursos e tecnologias só nisso, quem sabe desenvolvemos o t-virus e botamos fim no problema.
Considerando que 50% da incidencia de cancer acaba em morte, será que está tão ruim.
Olha lá em cima no relogio o maior problema de todos, é o maior numero, esse é o problema maior.
Marya em 24 de setembro de 2012 às 20:58:01»
Não, é serio, eu casava com ele mas na época de mocidade dele...
Jorge Luis em 24 de setembro de 2012 às 20:50:27»
Uai!? Agora não entendi mais nada. Você desposaria o Darwin? Aquele barbudo ali do lado direito que tá atracado com um chimpanzé?
Isso é sério ou você esta usando a fina ironia nesse comentário?
Marya em 24 de setembro de 2012 às 20:45:49»
Jorge Luis, eu amo o Darwin ok? Sou apaixonada por ele. Só não caso com ele porque ele já morreu senão eu casava com ele.
Marya em 24 de setembro de 2012 às 20:26:41»
Ah Jorge Luis, que susto vc me deu! Pensei que estivesse me dando uma bronca :lol:
Mas obrigada por ser meu fã, será que eu mereço? Também te admiro muito viu?

Sentinela, minha pombinha fofinha, claro que pode !!!!!!!!!!! :lol:
Sentinela em 24 de setembro de 2012 às 18:12:40»
Posso ser a fã n° III?
Jorge Luis em 24 de setembro de 2012 às 17:34:13»
Putz Maria! Tenha a Santíssima Paciência! Por que você não deixa a alma do Darwin descansar em paz? Tem de meter ele no meio disso? Pelo amor de Deus né? Atenha-se ao movimento do rabo dos gatos ai...

Brincadeira Maria, sou seu fã numero II. O posto de número I já esta ocupado.
Marya em 24 de setembro de 2012 às 16:46:56»
Admin, só estou fazendo uma brincadeira... nada contra o Darwin, aliás, sou fã dele
Politico Honesto em 24 de setembro de 2012 às 16:12:41»
*Na fonte, adaptaram o termo, cujo grafia correta é "Nekomimi", que, literalmente, significa "orelha de gato".

"O acessório felino também se comunica com um aplicativo que registra o seu humor e transmite-o através da sua rede social, para que qualquer pessoa saiba o quanto você está feliz, triste e até mesmo apaixonado. Há até mesmo um banco de dados de lugares de outras pessoas usando esses rabos de gato"

Vou vomitar.
Sobre um comentário abaixo, qualquer coisa é oportunidade para revidarem suas "amarguras reprimidas". :roll:
Sentinela em 24 de setembro de 2012 às 13:02:47»
Um tremendo baque constatar que paga-se mais por rabos eletrônicos do que pela cura do câncer ou o fim do preconceito racial. Afinal, se estes cientistas estão se ocupando em fazer uma cauda que é movida com a mente, em vez de se ocupar com (sei lá) por um paradeiro em quem vende peixe no chaveiro, é por que o incentivo financeiro está maior nesse ramo...
Michel Sanderson em 24 de setembro de 2012 às 12:45:02»
Os japoneses e suas loucuras...
Marya em 24 de setembro de 2012 às 12:17:40»
kkkkkkkkkkkkkkk :lol: :lol:

A culpa disso é do Darwin... ele com sua história sobre evolução fez as pessoas quererem ser como os animais... :roll:
Jorge Luis em 24 de setembro de 2012 às 12:09:29»
Bons tempos em que esse pessoal fabricava sabres e adagas muito afiadas.
Jean P. Carvalho em 24 de setembro de 2012 às 11:58:29»
Eu não diria "estranho" não, Revoltada... eu diria Angustiante mesmo, acho q. define melhor...
revolt4d4 em 24 de setembro de 2012 às 11:47:39»
"É meio estranho ver que uma empresa que tem tecnologia para criar aparelhos controlados pela mente insista em criar coisas como orelhas e rabos de gato para os seres humanos."

É muito estranho.