Quando era criança minha escrita era bem feia, verdadeiros garranchos dignos de fazer inveja ao médico mais experimentado, por isso minha mãe decidiu que eu devia fazer aulas de caligrafia particulares, além das de datilografia que já frequentava. Naquela época uma boa letra era tão importante quanto saber datilografar. Aprendi em uma velha Remington e minha professora de caligrafia, Donana, me apresentou às letras góticas. |
O legal deste tipo de letra é que não existe limite para sua criação, depois que se aprende a usar uma caneta-tinteiro. Isto pode até parecer uma bobagem na atualidade, aliás, a tendência é mesmo que os manuscritos deixem de existir e se tornem uma espécie de arte antiga, mas para mim valeu o meu primeiro emprego de estagiário -por saber datilografar-, e logo depois uma promoção a desenhista-projetista por causa da minha letra em uma época que o AutoCad ainda engatinhava.
Neste vídeo podemos ver o que uma pessoa com boa caligrafia é capaz de fazer. Pode fazer letras sumamente bonitas e sem muito esforço. É o tipo de caligrafia que nos dá vontade de receber uma carta.
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