Entretanto entre os animais a prática do suicídio tem suas origens em razões ainda mais desconhecidas que as do próprio ser humano, e também não é algo pouco comum, temos o caso principal das baleias que de forma intencional nadam para a orla até que ficam encalhadas. Imóveis e impassíveis esperam que a morte lhes seja breve. As explicações, de acordo com alguns estudiosos, vão desde fatores como doenças, poluição do mar, ruído de atividades navais até pesquisas para exploração de petróleo que podem gerar uma confusão espacial nas baleias e interferir em sua comunicação, causando esses trágicos incidentes.
Outro dos casos mais famosos foi o que aconteceu em 1997, na costa australiana quando mais de 600 golfinhos nadaram contra a corrente até que terminaram totalmente encalhados, exaustos e mortos. De toda a diversidade de suicídios de animais registrados pela história, este merece especialmente a atenção pela quantidade de animais mortos e pela espécie que cometeu o suicídio em massa.
Uma história peculiar e pouco documentada diz que em 1870, durante uma tempestade de inverno, a plena luz do dia, mais de 10.000 búfalos americanos caminharam em fila até que se jogaram em um despenhadeiro a mais de 1.000 metros de altura sob o incrédulo olhar de alguns caçadores. Seus corpos cobriam o fundo do desfiladeiro formando uma mórbida pilha de 300 metros de altura.
O mais impressionante é que isto ocorreu em um momento em que todos os búfalos do território estavam sendo exterminados como parte de uma política de estado que estava destinada a empurrar as tribos indígenas cada vez mais para o oeste, matando os búfalos, que durante milhares de anos foram sua principal fonte de alimento. Devido a esta nefasta política de estado, os índios americanos foram submetidos e confinados em reservas ao oeste que finalmente foram conquistadas e ocupadas. E os búfalos? Bom, quando o homem branco chegou ao continente americano existiam ao redor de 60 milhões de animais. Em 1912 restavam apenas 800 búfalos.
Alguns animais, como as aves e os mamíferos costumam mostrar sinais evidentes de emoções como a felicidade, a emoção, mas também tristeza, depressão e solidão. Quando estes animais são levados aos extremos terminarão com suas próprias vidas, seja por fome, asfixia ou golpes com objetos obtusos.
O tipo mais comum de suicídio animal é aquele no qual um animal (como um cão) forma uma união muito forte com um ser humano ou outro animal e então perde essa união. Muitos animais "inteligentes" mostram comportamentos que indicam que são conscientes da ausência de seu colega. Por exemplo, os cães neste tipo de situações às vezes entram em depressão e recusam a comida e a atenção até que finalmente morrem. A inatividade causada pela depressão não é o mesmo que o suicídio, apesar de que podem conduzir à morte. Se os cães participam ativamente no comportamento que obviamente levaria a sua própria morte, como jogar-se debaixo das rodas de um carro ou saltar no vazio de um despenhadeiro, então isto poderia indicar consciência da morte e portanto ser considerado como suicídio. Uma explicação bem mais plausível para a inatividade fatal dos cães e outros mamíferos inteligentes é que estão paralisados por sentimentos de dor e perda. O comportamento observado não sugere que sejam conscientes de que sua vida vai terminar.
Os társios, por exemplo, se machucam intencionalmente ou chegam a suicidar-se devido à infelicidade ou o estresse de ficar em um recinto fechado. Por esta razão não são encontrados nos parques zoológicos. Em cativeiro, o bichinho pode ficar tão sumamente aflito que pode morrer de trauma psicológico e inclusive existem casos de animais que esmagaram própria cabeça contra objetos que resultaram em sua morte.
Alguns zoólogos observaram que os elefantes africanos deliberadamente recolhem e dispersam os ossos de elefantes mortos. Isto poderia ser tomado como um sinal de que estão conscientes de sua própria mortalidade, mas os elefantes quase não se envolvem na gama de comportamentos que caberia esperar se fossem realmente conscientes de que poderiam morrer. A dispersão de ossos poderia ser explicada por uma variedade de outras maneiras. Poderia, por exemplo, ser um comportamento de simples sobrevivência que oculta suas rotas de migração ou padrões de alimentação.
Diferente dos elefantes, todas as culturas humanas conhecidas indicam sua consciência da morte de muitas maneiras diferentes. Apesar de que as culturas do mundo têm ideias diferentes a respeito do que acontece a um indivíduo após o fim da vida, todos coincidem em que uma mudança dramática de estado se produz no momento da morte. Por outra parte, cada cultura indica sua consciência da mortalidade através de uma combinação de rituais, tabus, mitos e expressões linguísticas. Com o objetivo de concluir que uma espécie é consciente da vida ou da morte, senão que também deve exibir uma ampla gama de comportamentos indicativos. Nenhum animal conhecido envolve-se em uma gama de condutas suficientemente ampla que poderia indicar o conhecimento da vida ou da morte. Sem esta consciência, não podemos dizer que os animais se suicidam apesar de que podem, mas (talvez) involuntariamente.
Também foi observado que, nas circunstâncias adequadas, os escorpiões se picam na própria cabeça em repetidas ocasiões. Estas circunstâncias geralmente acontecem quando eles estão aprisionados em um círculo de fogo. O fato é que, numa situação como essa, o bicho fica agitado por causa do calor e perde o controle da cauda, que pode se voltar sobre o próprio corpo. Mas o que mata mesmo o animal é a desidratação provocada pela alta temperatura.
Alguns animais morrem por causa de seus próprios atos, mas também é difícil classificar como suicídio. Quando as abelhas picam, perdem seu ferrão e morrem por causa dessa lesão. Há pouca evidência que sugere que as abelhas saibam que o uso de seu ferrão pode dar lugar a sua própria morte.
Todos estes exemplos indicam que os animais podem se matar em certas circunstâncias, mas que o fazem sem se dar conta. Inclusive os animais deprimidos que estão claramente sofrendo uma grande dor emocional, não parecem ser conscientes de que sua inatividade resultará na sua própria morte.
Dizem que os lemingues também se suicidam. Em vista de que estes pequenos roedores gordinhos não sabem nadar. De modo que quando saltam na água esquecem por que diabos o fizeram e terminam irremediavelmente afogados. Mas estes pequenos roedores morrem em grandes quantidades quando se deslocam desordenadamente em bandos e muitos indivíduos caem do precipício onde vivem, empurrados pelos que vêm atrás, não é suicídio.
O caso é que até hoje nenhum etólogo achou uma evidência de que os animais busquem intencionalmente pôr fim a seus dias. Segundo os especialistas, a própria evolução seleciona os seres que tenham mecanismos de sobrevivência, e não o contrário, de interrupção da vida. O suicídio é uma prerrogativa humana, e não dá -pelo menos com o nosso conhecimento atual- para ampliar para os demais animais.
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Comentários
Nerd Guy,
Claro que copiei o texto da Internet onde se encontram fontes de pesquisas maravilhosas. Vc queria que eu copiasse dos livros impressos que possuo em casa???
Admin,
Obrigado! Eu não fiz login pq preenchi os dados apenas para comentar, expor ( e não impor) meu ponto de vista que não se baseia em achismo. O texto que postei é produto do trabalho de cientistas.
Quem já viu a reação do porco e do boi antes de serem abatidos? Eles sabem que vão morrer.
Eu conheço o Jorge de Souza, Nerd Guy. É um velho amigo e posso garantir que ele não é néscio, apesar de que não tenha também entendido porque escolheu insistir tanto em uma coisa tão boba e porque tenha preferido não fazer login. Seja bem-vindo Jorge!
Luisão, eu só fiz evidenciar a necedade do cara em sua falta de vontade de dar uma interpretação adequada para o texto. Mais nada. Mas para ele é mais importante ter a última palavra do que ter razão. Paro por aqui!
Jura que vocês vão continuar com todas esta estultice por causa da palavra "suicídio"?
O cara desviou todo o sentido da conversa e colocou textão (copiado do google, lógico) para não admitir que ele não sabe interpretar um simples texto. Jênio!
Como é difícil fazer gente bitolada ver que o ser humano não é o centro do mundo!!! Nem desenhando a biodiversidade.
NERD Guy,
Animais também são sensientes. Leia o texto que postei, escrito a partir de estudos científicos.
Não falar # não ter consciência.
Animais não têm consciência? Leiam:
Consciência animal tem sido pesquisada ativamente há mais de 100 anos.O delicado tema da consciência animal envolve três dimensões principais: a cognição, a auto-consciência e a senciência. Um estudo levado a cabo por Philip Low, juntamente com o reconhecido físico Stephen Hawking, comprovou que a estrutura que se pensava que distinguia os animais humanos e os animais não humanos, o córtex cerebral, não é o produtor de consciência. Assim sendo, considerando o restante do cérebro que produz os estímulos de consciência de si, concluiu-se que os animais não humanos possuem consciência. No entanto, da sua compreensão, e da análise de estudos científicos recentes, resulta a dúvida sobre a possível presença de consciência nos animais invertebrados. De acordo com Burghardt, 1985, "a melhor abordagem é a utilização de experimento (especialmente psicofísica) e observação para traçar o alvorecer e ontogenia da auto-consciência, percepção, comunicação, intenção, crenças e reflexão em fetos humanos normais, bebés e crianças", de consciência.
O tema da consciência animal é assolada por uma série de dificuldades. Ele coloca o problema de outras mentes numa forma essencialmente grave, pois os animais, sem a capacidade de expressar a linguagem humana, não nos podem comunicar as suas experiências.Além disso, é difícil raciocinar objetivamente sobre esta questão, visto que a negação de que um animal é consciente muitas vezes leva a entender que eles não sentem, que a sua vida não tem valor, e que a agressão neles exercida não é moralmente errado. O filósofo francês René Descartes no século XVII, por exemplo, argumentou que somente os seres humanos são conscientes.
Neurologistas de todo o mundo, após uma compilação de pesquisas sobre ondas cerebrais de animais como mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, concluíram que estes possuem consciência. Durante a Francis Crick Memorial Conference, na Universidade de Cambridge, Inglaterra, realizada no dia 7 de julho de 2012, 13 neurocientistas de renomadas instituições, como Caltech, MIT e Instituto Max Planck, assinaram um manifesto admitindo a existência de "consciência" em diversos animais, como pássaros, cães e gatos.
As pesquisas demonstram a capacidade de tais animais perceberem sua própria existência e o mundo ao seu redor. Além disso, nos últimos anos a neurociência tem vindo a mapear as áreas do cérebro, descobrindo que as áreas que nos distinguem dos outros animais não são as que produzem a consciência. Assim, deduz-se que os animais estudados possuem consciência porque "as estruturas cerebrais responsáveis pelos processos que geram a consciência nos humanos e outros animais são equivalentes".
N.B.: Quem diz isso não é uma praga que não sabe interpretar texto; são os CIENTISTAS!!!
Zveiter,
Acho que são vocês que não conseguem entender que suicídio não tem nada a ver com consciência! O Ator Sergio Brito, em entrevista, revelou que certa vez cortou os pulsos sem ter vontade de morrer nem consciência do que estava fazendo. Felizmente, ele foi socorrido a tempo. Ele disse que nunca teve vontade de se suicidar mas cortou os pulsos assim do nada e sem pensar em morte.
A que ponto chegamos! Os especialistas de internet são uma praga. Não conseguem interpretar um simples texto como este e ainda persistem no erro relatando o óbvio. Sabe aquela sensação de vergonha alheia?
Esqueça Nerd Guy! Esta perdendo seu tempo!
Eu vou desenhar para você! Onde está escrito "suicídio", interprete "matar-se de forma senciente".
PQP, as pessoas realmente perderam todo o talento de interpretar um texto. Imagine essa gente tentando ler Tolstoi?!?
Caro Guy,
É vc que continua sem entender.Suicídio não necessidade de consciência para configurar-se como tal. Ter consciência da possível morte não significa que se vai morrer seja qual for a circunstância como pular de um prédio, tomar sonífero, dar-se um tiro...Já vi casos de gente que quis se suicidar pulando de uma prédio e não morreu. Logo, houve intenção de morrer mas não houve suicídio.Configura-se como tentativa de suicídio. Ou seja a pessoa tinha consciência mas o suicídio não ocorreu.
Suicídio = provocar sua própria morte. Se não há morte, não é suicídio.
P.S.: Se não levarmos em conta o aspecto etimológico dos termos, perde-se o sentido da coisa. Ex.: infanticídio seria, por ex., assassinato de adulto.
Todo mundo sabe que suicídio é o ato de provocar a própria morte. Não se discute isso.
Eu entendi muito bem o que você disse e tentei lhe explicar, mas parece que você não compreendeu (ou não quer). A palavra 'suicídio' não está sendo usada em seu sentido etimológico, senão para dizer que os animais não se matam de forma consciente.
Uma pessoa que pula de um prédio em chamas (ou não) sabe que terá grandes chances de morrer. Um animal, não!
Quanto a ilógica comparação com 'homicídio' foi você quem começou, né Capitão Óbvio?
Nerd Guy,
Acho que vc também não entendeu uma coisa: suicídio não é ter vontade de morrer ou consciência de que vai morrer. Suicídio é o simples ato de provocar sua própria morte. Provocar a própria morte independe de raciocínio, desejo ou consciência. O que conta é o ato pura e simplesmente.
Quanto ao homicídio, me referi ao ser humano, e não aos demais animais. Não existe homicídio entre os demais animais porque eles não são humanos. Você confundiu tudo e comparou coisas bem distintas. Eu disse que um homicida pode não ter a vontade ou a consciência de que pode matar o outro ao agir dessa ou aquela maneira. Um simples empurrão pode provocar a morte do outro. Quem empurrou não teve vontade ou consciência de que o outro poderia morrer, o que não deixa de ser homicídio ( # desejo de matar alguém; = matar alguém).
Você diz que quem pula de um prédio em chamas sabe que vai morrer...No momento de pular, a pessoa nem tem tempo de pensar em nada. Ela se joga e ponto final. Ou vc acha que a pessoa pára para pensar em meio às chamas???
N.B.: O prefixo "homi" quer dizer "homem"; o prefixo "sui" quer dizer "si mesmo". Logo, "homi" só se aplica ao homem, ao passo que o prefixo "sui" se aplica a qualquer espécie animal. Ou seja, a nós e aos demais animais.
Jorge, o autor usa o termo 'suicídio' como expressão de um ato senciente e não na sua significância. Uma pessoa que pula de um prédio em chamas "sabe" que vai morrer; animais que pulam de um precipício, como as vacas suíças, não. Sendo dessa forma, emprestar um sentido antropomórfico ao suicídio é uma coisa sem sentido.
Você já ouvia alguém dizer que um cão ou um leão cometeu um homicídio doloso ou culposo? Pois é... pare que isso está ficando feio!
P.S.: Segundo a linha de raciocínio do autor do texto, a pessoa que mata outra sem intenção ou por acidente não seria homicida. Ora! O que conta é o fato e não as circunstâncias,a intenção ou a consciência, senão muita gente estaria solta porque não teve a intenção ou a consciência de que iria causar a morte da vítima.Matou? É homicídio e ponto final. O mesmo se dá com o suicídio. Provocou sua própria morte? É suicídio.
Não gostei dos argumentos apresentados onde é passada a ideia de que o suicídio está ligado à vontade de morrer ou a uma consciência.
Suicidar-se = tão somente provocar sua própria morte # ter vontade de morrer. Quando as pessoas se jogam do alto de um prédio em chamas, o que elas cometem? O suicídio! Afinal, pela simples consciência elas deveriam ficar lá para morrerem asfixiadas e/ou queimadas. O ser humano tb é um animal. Ele tb tem instinto de sobrevivência, nem por isso deixam de jogar-se do alto de uma prédio em chamas, encontrando assim a morte.
Vi que tem uma ponte na Irlanda, que os cães cometem suicidio pulando dela, vi no JPN que tem um lugar q eles vão lá se suicidar, de tantos q morreram tem cartas avisando, pense na sua família.
O termo suicídio, no contexto estabelecido pela sociedade, pode ser definido como atentado contra a própria vida, com o objetivo de colocar um fim à mesma. Sem querer entrar num âmbito filosófico, os conceitos de vida e de morte, nesse caso, iriam além daqueles estabelecidos pela Biologia. A vida englobaria experiências, memórias e legados, e a morte, por conseguinte, representaria a interrupção, o ponto final de tudo isso. Um espécime que almeja o suicídio, de modo geral, tem em sua memória as experiências que vivenciou e seu objetivo é encerrar essa continuidade.
Não há um consenso entre cientistas quanto à consciência dos animais da própria morte; inclusive esse raciocínio que mencionei no parágrafo anterior talvez não possa ser aplicado a eles, cujo modo de vida é determinado principalmente pelo instinto – "viver para sobreviver". Assim, também penso que eles não busquem intencionalmente colocar um fim às suas vidas. Os animais, porém, têm consciência da própria destruição (neste caso, refiro-me aos conceitos biológicos, apenas) e, apesar de os mecanismos neuroquímicos envolvidos em episódios de autodestruição nos mesmos ainda não serem completamente conhecidos, é razoável supor que muitos agridem o próprio corpo de forma violenta como consequência de algum desespero ou falta de controle, em vez de fazê-lo com o intuito de findar a sua existência.
Quanto à morte dos búfalos, a explicação poderia ser a mesma para um episódio que li, recentemente: ovelhas que pularam de um penhasco. Estes animais, como acontece em diferentes rebanhos, costumam ter um líder, que guia os demais, de forma praticamente absoluta, nas viagens. Este líder passa a ser, também, os "olhos" de todo o grupo, pois as demais ovelhas o seguem quase que de forma cega. Assim, se, por algum motivo, o líder perder o rumo ou errar o caminho e cair de um penhasco, todo o grupo o acompanhará, ao estilo "siga o líder".
Comportamento parecido acontece com algumas espécies de formigas. As trilhas que as formigas operárias seguem são orientadas através de feromônios específicos liberados pelas líderes. Se o "sinal" desse feromônio for perdido, por algum motivo, a trilha será interrompida e as formigas "sem sinal" que estiverem na frente ficarão desorientadas e começarão a andar em círculos - literalmente - ao redor das demais, que irão segui-las. Este comportamento, conhecido como vórtice de formigas, só terminará se houver a interferência de algum fator externo; caso contrário, os insetos continuarão nessa situação até a morte.
Alguns cientistas acreditam que esse tipo de desorientação (do líder de um grupo) seja a principal causa das mortes de mamíferos aquáticos, nas praias, como as descritas neste post.
é estranho querer fazer isso }:)
E o caso das colônias de formigas atravessando inundações?
Aconteceu no Zoo de Bauru-SP:
Biólogos e equipe apartaram o Alce Macho, dispararam um dardo tranquilizante na fêmea e a retiraram do cercado para exames de rotina.
O Macho ficou desesperado, creio que achou que a companheira tivesse morrido. Bateu a cabeça violentamente, contra uma coluna de concreto e morreu na hora.
Não acreditam? Liguem lá no Zoo de Bauru e perguntem...
É algo curioso e tudo, mas o suicídio animal para mim é menos estranho do que o suicídio humano.
Abelhas cometem...
ops : geomagnetica
Li algo recentemente que a morte de baleias e golfinhos estah ligada a tempestades geogmanetica (tempestades solares) que alteram o centro magnetico da terra e os deixando desorientados durante suas migracoes.
acho q nao da pra integrar suicidio como um comportamento irracional msm..
Não cara andrea eu não disse que ela sabe que vai morrer.
O que eu quis dizer é que se acaso (acaso) ela tivesse ciência de que morreria apos a picada mesmo assim ela o faria em prol da colmeia devido a sua fidelidade na proteção mesma. :roll:
E quem foi que disse que a abelha lá "sabe" que vai morrer???
É bem curioso esses fatos. Esse da abelha é bem curioso acho que ela mesmo sabendo que morreria picaria do mesmo jeito pois são insetos muito fiéis a coméia.
Que curioso, não sabia que animais tinhas essas atitudes.
As galinhas de angola rambém batem a cabeça no chão até morrer se forem colocadas em um galinheiro fechado. Dizem que o condor, ao perder sua parceira, suicida-se mergulhando de bico no solo.
a dos bufalos é mentira, o resto pouco importa, do pó ao pó...