"Desde quando existimos, procuramos o nosso lugar no cosmos. Onde estamos? Quem somos? Descobrimos que vivemos em um planeta insignificante, de uma triste estrela perdida em uma galáxia jogada em alguma esquina esquecida de um universo, no qual existem muito mais galáxias do que pessoas. Nós tornamos o nosso mundo significativo pela coragem de nossas perguntas e profundidade de nossas respostas. Embarcamos em nossa jornada para as estrelas com uma pergunta feita pela primeira vez na infância de nossa espécie e feita de novo em cada geração com assombro renovado. O que são as estrelas?"
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Comentários
Alguns reclamam que a Ciencia não responde todas as duvidas, mas o papel da Ciencia é fazer perguntas, e cada resposta leva a mais perguntas, e assim o conhecimento apenas expande.
Ao contrario de outras organizações que se preocupam em responder todas perguntas sempre com a mesma enfadonha resposta, para que voce se cale e não olhe ao seu redor.
Ironias.
Poeira estelar.
Orçamento militar mundial.
Orçamento mundial de pesquisa espacial.
Talvez a última fronteira para a aceitação da realidade humana (a de que somos um montinho de nada no Universo), seja analisar não as estrelas, pois estas só nos levam a crer em nossa especialidade enquanto fenômeno natural (somos exclusivos em nossa condição de seres vivos), mas pesquisar sobre a tão verossímil e plenamente provável existência de vida inteligente além da estratosfera. Isso sim, nos faria dignos do que somos, conscientes de nossa pequenez, isentos de qualquer conceito que nos faça sentirmos especiais porém, capazes de nos incluirmos num contexto muito maior e mais responsável diante das possibilidades oferecidas pelo Universo ao nosso redor. Ufa! Falei feito Rui Barbosa. Sem mais delongas, talvez por isto a ciência (aquela que se diz "verdadeira"), ainda se mostre tão refratária e cética diante da possibilidade de termos sido já visitados, observados, influenciados por seres infinitamente superiores em conhecimento. E este comportamento vai além do empirismo puro e simples, ao meu ver. Há um escapismo horroroso que transforma tudo em histeria coletiva, ilusão de óptica e balões meteorológicos. Deveriam ao menos, admitir que não podem explicar a tudo. Mas, quem precisa ser tão humilde?
Neil de Grasse estréia semana que vem. Vamos ver onde isso vai dar.
Quem somos? Oras e Horas, sabemos, poeira estelar.