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Comentários

Vidal em 26 de junho de 2016 às 17:32:28»
Linda historia, reflitir é o caminho, gostaria saber o titulo das trilhas sonoras do video, alguem sabe?
Cuiva em 13 de maio de 2015 às 12:21:39»
ola sou cuiva, e Concordo com a Elbereth. em poucas palavras as Crianças ainda não têm o LIVRE ARBÍTRIO para entender e decidir as coisas deviam esperar mais um pouco, neste mundo cada um sabe ou pensa saber com que linhas se cose com ou sem prejudicar alguém.Anda tudo louco..
marysa em 29 de junho de 2014 às 21:19:42»
ah ta vao querer enganar que esta nao foi a forma que os pais encontraram de aparecer no mundo inteiro??
Angelina em 29 de junho de 2014 às 18:02:01»
Que complicado. Só acho que o menino tem muita personalidade e é inteligente.
Matheus em 28 de junho de 2014 às 16:03:22»
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=31470
Diego em 28 de junho de 2014 às 12:38:36»
Eu tinha lido a história do menino canadense q teve os testiculos extraidos mas não me lembro nenhuma informação além... alguém tem o link?
L!$@ em 26 de junho de 2014 às 23:09:10»
Uma linda história e na pele dos pais faria a mesma coisa pois na sexualidade de uma pessoa quem manda é ela e apenas ela, e é bem melhor um filho vivo e feliz q uma filha morta! Parabenizo a esses pais por a coragem e o apoio dado ao agora filho... Não entendo como a sexualidade d uma pessoa incomoda tanto a sociedade em geral sendo uma coisa tão particular e q cabe só a ela pessoa, afinal quem se relaciona é ela, não temos absolutamente nada haver, até msm os pais, se fosse o contrário e resolvessem forçar a garota a continuar sendo uma, talvez eles a perdessem da forma mais brutal por o simples fato d não aceitá-la mas ainda bem tudo deu certo.
PadreTorque em 26 de junho de 2014 às 20:10:00»
Que interessante...
Acredito que não vai ser o primeiro...
:-/
Elbereth em 26 de junho de 2014 às 15:13:55»
Não sei se chegará a ser prejudicial pra criança. Ao menos ela tem uma certeza que poucos de nós tiveram: de que é amada incondicionalmente. Só tenho medo dessa atitude dos pais, de tornar tudo tão público assim, gere alguma pressão para que a criança mantenha uma escolha que fez quando tinha 05 anos, caso algum dia venha a se sentir diferente. Mas isso ainda é incerto...
Politico Honesto em 26 de junho de 2014 às 14:29:30»
Situação complicada.
S de Melo em 26 de junho de 2014 às 13:56:53»
Até onde eu sei, você dizer piamente que é alguém, ou algo, que não é, era algo a ser tratado numa clínica para transtornos mentais! A sexualidade só aflora na puberdade, e esse é o fator crucial a fim de que o indivíduo reconheça-se como homem e/ou mulher! A ditadura do politicamente correto embotou a autoridade desses pais de ensinar o que é correto e adequado a esta criança, subordinando-a a seus delírios, o que só gera desconforto para eles (maior trabalho para lidar com essa peculiariedade), estranheza dos amigos e colegas, e até um prejudicial prejuízo a psique e a futura vida social da criança! Está muito cedo, no mínimo, para essa criança, com tanto a aprender, a viver, e a discernir, dizer que possui sua capacidade de discernimento construída!
Marya em 26 de junho de 2014 às 13:26:56»
Acho que sou da mesma opinião do Admin, " só saberia o que fazer se estivesse na pele desses pais ", mas é tudo muito estranho, quero dizer; achei esses pais muito 'conformados' com a situação, sem sustos, sem revoltas, sem questionamentos, sem estigmas, sem culpas, etc...

E tem outra coisa, mesmo que essa menina continue com sua convicção por toda a vida, ela nunca será um menino! Nunca será um adolescente, um jovem, um homem, nunca será do sexo masculino realmente, será apenas a caricatura de um menino, de um adolescente, de um jovem, de um homem... Por mais força que ela fizer, por mais perfeccionista que ela for, por mais que a tecnologia evolua e ofereça-lhe maneiras de aprimorar o seu corpo, ela nunca será verdadeiramente um menino, mas sim uma caricatura.
Portanto eu me pergunto se não seria melhor ela aceitar sua condição de origem, com abnegação e humildade, como faz a grande maioria das pessoas, porque como disse a Elbereth; - quem de nós quando meninas, nunca sentimos vontade de usar calção de menino, subir em muros e árvores, soltar papagaio, jogar bafo e bolinha de gude e andar de carrinho de rolimã? Até puxar um caminhãozinho de brinquedo com um barbante era mais interessante que brincar de boneca.
Edgar Rocha em 26 de junho de 2014 às 12:23:58»
Alguém se lembra das fotos de "menina" do Leonardo Di Caprio? E no século XIX, começo do XX, era comum vestir meninos com roupas femininas, na esperança de aplacar seus impulsos de pestinha incorrigível. Até onde sei, nem o Leonardo, nem os meninos viraram necessariamente gays ou transexuais. Isto porque sua identidade sexual já estava pré definida desde a gestação. Ah, sim, aquele menino canadense que foi violentado pelo médico assim que nasceu, também não mudou de gênero (ótimo post) apesar de perder os testículos. Enfim, se o garoto diz que é um garoto e se sente mal com o próprio corpo e a imagem que inevitavelmente os pais e a sociedade terão dele, em função de sua anatomia, o jeito é considerar o que ele pensa e o sofrimento ao qual ele demonstra estar submetido. Ryland é um menino e pronto! E os pais deveriam ser premiados por aceitar esta percepção. Nunca vi um exemplo de amor tão sólido quanto o deste casal. E que personalidade do garoto, não? Se isto não for suficiente para merecer amor, eu não sei o que é. A família inteira tem minha admiração.
Elbereth em 26 de junho de 2014 às 11:45:40»
Eu acho que, nessa idade, é muito difícil a criança definir o que é e o que não é.

Vários meninos dessa idade brincam de colocar o batom da mãe. Várias meninas (eu inclusa) colocaram o chapéu do pai.

Não digo que a criança esteja errada e que os pais deveriam tratá-la como menina acreditando que seja algo de criança.

Mas acho, e admito que posso me enganar, que seria melhor não rotular... dizer pra menina que ser menina é só o corpo dela que é assim. Que pode se vestir com a roupa que quiser porque roupa é roupa, não tem roupa "de menino" e roupa "de menina", ter o cabelo cortado curto se achar melhor, ter o tipo de brinquedo que gostar mais. Sem forçar o rótulo.

E, depois, quando estiver descobrindo a sexualidade, ver se no fim das contas sente-se menino, menina, e a quem sente atração.

Eu mesma, de criança NUNCA gostei de bonecas. Brincava de subir em árvore, andar de bicicleta (apesar de ter vergonha porque a minha era rosa), tinha o cabelo curto, era um verdadeiro molequinho e odiava quando falavam que eu era uma mocinha.

E ainda assim, fui crescendo e me entendendo como mulher e gostando muito disso. Sem pressão pra nenhum dos lados.