Os uniformes escolares se originaram nos centros educacionais dirigidos por ordens religiosas católicas. Seus responsáveis decidiram estabelecer uma única indumentária para os alunos, com o fim de fomentar a humildade e não criar distinções entre eles pela variedade e qualidade de suas roupas, distintivas da capacidade econômica das famílias. A ideia tentava também tornar mais acessível a vestimenta dos alunos, por se tratar de trajes que combinavam a duração com a facilidade e economia de sua manutenção. |
Mas em um mundo onde a grande maioria do corpo discente é utilizada para servir de massa de manobra política e que chega ao fim do curso como verdadeiros analfabetos funcionais, os uniformes se converteram em polêmica por promover o senso de comunidade ou a disciplina no colégio.
Ademais, a sua manutenção e objetivos acabaram sendo inseridos em discussões polemizadas ao longo do tempo, relacionadas a uma rejeição cada vez maior entre os alunos, geralmente aborrescentes, que se vêem influenciados pelos ditados da moda e o consumismo para se opor a uma vestimenta que lhes impede de usar a modinha e os ícones do momento em sua vida escolar.
De qualquer forma, em muitos países, as escolas, geralmente particulares, exigem uniformes, que se conectam à cultura local, regidos por critérios de homogeneidade e isonomia na identificação do centro educacional para aqueles que querem estudar ali.
Londres, Reino Unido.
Via: Stefan Wermuth/Reuters
Mogadíscio, Somália.
Via: Ismail Taxta/Reuters
Ladakh, Índia.
Via: Cathal McNaughton/Reuters
Kazminskoye, Rússia.
Via: Eduard Korniyenko/Reuters
Houghton, África do Sul.
Via: Siphiwe Sibek/Reuters
Makeni, Serra Leoa.
Via: Finbarr O'Reilly/Reuters
Catmandu, Nepal.
Via: Navesh Chitrakar/Reuters
Seul, Coreia do Sul.
Via: Kim Hong-Ji/Reuters
Kiev, Ucrânia.
Via: Efrem Lukatsky/AP
Phnom Penh, Camboja.
Via: Pring Samrang/Reuters
Sumatra do Norte, Indonésia.
Via: Roni Bintang/Reuters
Shenzhen, China.
Via: Bobby Yip/Reuters
Tóquio, Japão.
Via: Yuriko Nakao/Reuters
Thimphu, Butão.
Via: Singye Wangchuk/Reuters
San Jose, Califórnia, EUA.
Via: Escola Merryhill
Galle Port, Sri Lanka.
Via: Desconhecida
Beichuan, Sichuan, China.
Via: Desconhecida
Castela e Leon, Espanha.
Via: Desconhecida
Kibera, Nairobi, Quênia.
Via: Desconhecida
West Sussex, Inglaterra.
Via: Desconhecida
Ruifang, Taiwan.
Via: Desconhecida
Nigéria.
Via: Desconhecida
Cidade do México, México.
Via: Desconhecida
Havana, Cuba,
Via: Wikimedia
Ho Chi Minh, Vietnã.
Via: EyeEm
Malásia.
Via: Desconhecida
Paquistão.
Via: Desconhecida
Tonga.
Via: Desconhecida
Alemanha.
Via: Desconhecida
Quioto. Japão.
Via: Desconhecida
Alto Paraíso de Goiás, Brasil.
Via: Wikipedia
Jaraguá do Sul, Brasil.
Via: Colégio Marista
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Comentários
O contraste das duas últimas fotos se dá, não pela região de origem de ambas, mas sim pela escolha das escolas. Todo mundo sabe o Colégio Marista é particular, em qualquer região do país só estuda a elite. Agora, pega uma foto de uma escola pública do sul do Brasil. Que piada.