Até agora, a maioria de nós já ouviu falar sobre o chamado manifesto de "anti diversidade" do Google e como James Damore, o engenheiro que o escreveu, foi demitido de seu cargo. Como já publicamos dois artigos relacionados ao assunto, o primeiro relatando a polêmica gerada pelo manifesto; o segundo, dando conta que o engenheiro poderia ter sido demitido, achamos que seria de interesse e nossa obrigação publicar também este conteúdo, onde a neurocientista da Universidade de York, no Canadá, Debra Soh corrobora a tese de James, em um artigo do Globe & Mail. |
Segue a tradução literal:
"Intitulado Câmara de Eco Ideológica do Google, Damore chamou a atual cultura de correção política, dizendo que a diferença de gênero na diversidade do Google não se deve à discriminação, mas a diferenças inerentes ao que homens e mulheres acham mais interessantes. No entanto, Danielle Brown, vice-presidente recém-nomeada no Departamento de diversidade, integridade e governança do Google, acusou o memorando de fazer "suposições incorretas sobre gênero", e Damore confirmou ontem à noite que ele foi realmente demitido por "perpetuar estereótipos de gênero".
Apesar de ser retratado, o memorando foi justo e factualmente exato. Estudos científicos confirmaram diferenças sexuais no cérebro que levam a diferenças em nossos interesses e comportamentos.
Conforme mencionado no memorando, os interesses de gênero são preditos pela exposição à testosterona pré-natal, onde níveis mais altos estão associados à preferência por coisas e ocupações mecanicamente interessantes na idade adulta. Os níveis mais baixos estão associados a uma preferência por atividades e ocupações orientadas para pessoas. É por isso que os campos STEM (termo, em inglês, usado para designar o campo do conhecimento composto por ciências, tecnologia, engenharia e matemática) tendem a ser dominados pelos homens.
Vemos evidências para isso em meninas com uma condição genética chamada hiperplasia adrenal congênita, que são expostas a níveis excepcionalmente elevados de testosterona no útero. Quando elas nascem, essas garotas preferem brinquedos com rodinhas masculinos típicos, como caminhões, mesmo que seus pais ofereçam um feedback mais positivo quando brincam com brinquedos típicos femininos, como bonecas. Da mesma forma, os homens que estão interessados em atividades típicas femininas provavelmente foram expostos a níveis mais baixos de testosterona.
Além disso, novas pesquisas do campo da genética mostram que a testosterona altera a programação de células estaminais neurais, levando a diferenças sexuais no cérebro, mesmo antes de terminar seu desenvolvimento no útero. Isso sugere ainda que nossos interesses são fortemente influenciados pela biologia, ao contrário de serem aprendidos ou socialmente construídos.
Muitas pessoas, incluindo um ex-funcionário do Google, tentaram refutar os pontos do memorando, alegando que eles contradizem a pesquisa mais recente.
Eu adoraria saber o que "pesquisas feitas [...] por décadas", ele está se referindo, porque milhares de estudos sugeririam o contrário. Um único estudo, publicado em 2015, afirmou que o cérebro masculino e feminino existia ao longo de um "mosaico" e que não é possível diferenciá-los por sexo, mas isso foi refutado por quatro - sim, quatro - estudos acadêmicos desde então.
Isso inclui um estudo que analisou exatamente os mesmos dados cerebrais do estudo original e descobriu que o sexo de um determinado cérebro poderia ser identificado corretamente com uma precisão de 69% a 77%.
Claro, existem diferenças no nível individual, e isso não significa que o meio ambiente não desempenha nenhum papel em moldar-nos. Mas para afirmar que não há diferenças entre os sexos quando se analisa as médias do grupo, ou que a cultura tem maior influência do que a biologia, simplesmente não é verdade.
Na verdade, a pesquisa mostrou que as culturas com maior equidade de gênero têm maiores diferenças de sexo quando se trata de preferências de emprego, porque nessas sociedades, as pessoas são livres para escolher suas ocupações com base no que elas gostam.
Como sugere o memorando, buscar implementar uma cota de 50% de mulheres em STEM não é realista. À medida que a igualdade de gênero continua a melhorar nas sociedades em desenvolvimento, devemos esperar que essa diferença de gênero se alargue.
Essa tendência continua também na área da personalidade. Contrariamente ao que os detratores devem acreditar, as mulheres são, em média, maiores em neuroticismo e amabilidade, e menores na tolerância ao estresse.
Alguns negam intencionalmente a ciência porque temem que ela seja usada para justificar o mantenimento das mulheres fora de STEM. Mas o sexismo não é o resultado de conhecer fatos. É o resultado do que as pessoas escolhem fazer com eles.
Este é exatamente o ponto onde os movimentos devem se mobilizar, em vez de negar a realidade biológica e se contentar em passar um fim de semana com um homem para que ele perca seu emprego. Neste ponto, como anunciado no manifesto de James Damore, devemos estar mais preocupados com a diversidade do ponto de vista do que a diversidade que gira em torno do gênero."
O pior do assunto é que ele é recorrente, já foi exposto ao ridículo e continuam insistindo por mais comprovações científicas que sejam apresentadas. Colocam uma venda que não os permita ver e seguem com suas exigências de cotas, proteção e apanágio em detrimento de outros. E como, de forma quase ladina, jogaram a reivindicação de igualdade no mesmo balaio de gatos da política da diversidade, parece que tudo é correto. Não é. É discriminatório. Os poucos que já perceberam esta distinção começam a ensaiar o argumento falho e desqualificado de que se trata de uma "discriminação positiva". Como é que é?
Em 2014 nós já mostramos aqui como o sociólogo e jornalista norueguês Harald Eia desmontou esta farsa. Através de uma série de documentários, intitulada "Hjernevask" ("Lavagem de Cérebro"), ele contrapôs as imposturas de cientistas de diversas índoles, especialmente vinculados com teorias de gênero ou construção social da realidade, mas também desde a imanência biológica e uma série de outras fontes do conhecimento, com o fim de resolver um fenômeno social que "estranhamente" ocorria em seu país.
Harald estava intrigado ao ver, por um lado, como a Noruega liderava os rankings mundiais de igualdade neste campo do desenvolvimento, mas ao mesmo tempo notava que os homens e mulheres desse igualitário país continuavam optando, majoritariamente, por seguir carreiras ou ofícios fortemente segregados segundo o gênero. Ninguém entendia muito bem por que, mas cerca de 90% dos que se dedicavam à enfermaria seguiam sendo mulheres, cerca de 90% dos quem estudavam engenharia seguiam sendo homens... invariavelmente desde os anos 80 e apesar dos enormes esforços do governo para equilibrar a situação perto do fifty-fifity.
Para buscar uma resposta razoável a este paradoxo norueguês, onde a divisão de gênero no mercado trabalhista é marcadamente estável, Harald Eia decidiu descartar, e de acordo à experiência de pessoas vinculadas ao governo, que isto tinha a ver com a discriminação ou machismo. Depois seguiu aprofundando em suas perguntas, entrevistando especialistas e pesquisadores na matéria de vários países, viajando de um lado ao outro buscando uma solução, e ao final Harald Eia tinha as explicações do paradoxo norueguês:
- “Em uma sociedade livre e igualitária homens e mulheres tornam-se 'desiguais' (fina ironia) porque têm a oportunidade de cultivar seus próprios interesses particulares." Ou seja, o fato de que a proporção de mulheres informáticas seja maior na Índia do que na Noruega se deve a que no primeiro país é o único trabalho qualificado e bem remunerado que as jovens mais capazes podem optar. É uma opção mais baseada na imprescindibilidade do que na predileção. Já as mulheres norueguesas têm outras opções e são muitas as que livremente optam por profissões onde prevalecem as relações pessoais. Desta forma, o desenvolvimento econômico serviu como estepe para aumentar as possibilidades de escolha e dar mais liberdade a cada homem e mulher para se expressar como quisesse.
Harald então voltou a Oslo e mostrou o que tinha coletado durante suas andanças aos pesquisadores do Instituto Nórdico de Pesquisas de Gênero (NIKKN), financiado milionariamente por um conselho intergovernamental do qual fazem parte a Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia.
Os pesquisadores noruegueses não compartilharam da conclusão nem da alegria de Harald, sobretudo porque foram expostos ao ridículo em horário nobre da televisão nacional. Quando foram confrontados com a ciência dura, os ideólogos de gênero esboçaram a sua melhor cara de paisagem e não sabiam o que falar, incapazes de defender suas teorias revisadas pela realidade.
Os efeitos deste documentário foram tão devastadores, que a população e os governos do referido conselho intergovernamental começaram a questionar a necessidade de financiar, com mais de 200 milhões de reais ao ano do dinheiro dos contribuintes, uma ideologia que não tinha nenhuma base científica e que nunca verdadeiramente superou o método. A entidade ainda existe, mas o financiamento foi cortado em quase sua totalidade depois de passar décadas gastando fundos com uma instituição focalizada nos estudos de gênero e em fomentar a igualdade ou igualitarismo que não conseguiu fazer absolutamente "nada", nadica de pitibiribas.
Se tiver um tempinho convido que veja esta esclarecedora e divertida série de documentários -o primeiro é o que descrevo- para que forme sua própria opinião, sem preconceitos, agendas ou interesses criados. Dá para revisar temas como o das regalias proporcionadas pelo Google ou das cotas dedicadas a gêneros, em qualquer âmbito, e ver que não é nada recomendável. Nem no âmbito público nem no privado. Não parece necessário dar um enfoque de gênero circunscrito só nas construções sociais a cada aspecto sobre o qual se fale ou política social que queira ser implementada, tratando de igualar aspectos que, por natureza, não são iguais.
A liberdade está ligada com a igualdade de escolher entre opções, não com uma igualdade quantitativa ou de cotas pré-fixadas. Igualdade numérica não é o mesmo que igualdade de oportunidades, que é o que realmente deve ser procurado, aí sim, a todo custo.
Em uma sociedade livre e igualitária como a norueguesa, acabaram por concluir que homens e mulheres tornam-se "desiguais", porque têm a oportunidade de seguir seus próprios interesses: podem se dedicar, basicamente, ao que queiram. E como por natureza têm interesses diferentes, segundo o gênero, o "paradoxo norueguês" sim tem solução e nada tem de errado, a priori, que existam diferenças numéricas condicionadas pelo gênero.
Estas diferenças não só estão determinadas pelo jeito que homens e mulheres se relacionam entre si e qual é o papel que cada um deve cumprir. Não só por uma atribuição de uma visão patriarcal ou hierarquizada que oprime à mulher, senão que a variável biológica tem um peso importante que depois vai se moldando, até certo ponto, pela sociedade.
Ampliemos o olhar sem a necessidade de nos ajustarmos com a superficialidade dos números. Sigamos o exemplo norueguês e ocupemos nosso tempo em mudar as coisas que sim são importantes e não as nimiedades que tantos gostam de publicar nas manchetes dos diários como se tratasse de triunfos para a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, pois em verdade não o são. Nunca foram!
A ideologia de gênero é tão acientífica, tão antinatural e tão absurda que acabará ruindo sob o peso de suas próprias contradições e bobagens. Tudo o que vai contra a natureza, o senso comum, a razão e a liberdade não pode perdurar. Lamentavelmente (e isto é o que mais me dói), em seu caminho de ascensão e queda, a ideologia de gênero deixará um fio de vidas truncadas e sofrimentos inconfessáveis. Tudo por esnobismo. Este é um barbarismo que reúne o desejo da mudança pela mudança, do porque sim, com o medo de ser politicamente incorreto.
O MDig precisa de sua ajuda.
Por favor, apóie o MDig com o valor que você puder e isso leva apenas um minuto. Obrigado!
Meios de fazer a sua contribuição:
- Faça um doação pelo Paypal clicando no seguinte link: Apoiar o MDig.
- Seja nosso patrão no Patreon clicando no seguinte link: Patreon do MDig.
- Pix MDig ID: c048e5ac-0172-45ed-b26a-910f9f4b1d0a
- Depósito direto em conta corrente do Banco do Brasil: Agência: 3543-2 / Conta corrente: 17364-9
- Depósito direto em conta corrente da Caixa Econômica: Agência: 1637 / Conta corrente: 000835148057-4 / Operação: 1288
Faça o seu comentário
Comentários
Foda-se a ideologia de gênero destes grupelhos. Depois de sofrer, o mundo "correje" as cagadas. Merda de época para estar vivo!
Ele pode ter razão em parte.
Mas existem diferenças de pessoa para pessoa.
Com isso pode ser encontrado mulheres com uma mente mais parecida com a de um homem normal e vice-versa.
Me ocorreu o pensamento de que eu não tinha expressado totamente a minha hipótese e, como não conseguia dormir com esta dúvida, fui dar uma olhada e estava certo.
Quando eu falo que as pessoas tem todo seu direito de fazer a redesignação sexual, há também uma outra opção que nunca é cogitada e é aqui que a coisa pega: elas poderiam também, se quisessem, tomar hormônios para reforçar a sua atual identidade social com relação a seu sexo. Muitos dizem que é controverso e vai contra a natureza psicológica do sujeito, mas por outro lado esquecem que a reatribuição sexual também é controversa é vai contra a natureza biológica do sujeito.
Sim é uma questão de escolha, mas o histórico médico registra muitos casos de pessoas que não se sujeitaram a mudança e tentaram reverter. Há mesmo um famoso caso contado aqui no MDig (http://www.mdig.com.br/inde...) de um rapaz que passou pelo “fio de vidas truncadas e sofrimentos inconfessáveis”, ao servir de cobaia para um médico inescrupuloso, e tirou a própria vida quando ainda estava na flor da idade.
Além do mais, o homem quando envelhece experimenta alterações regressivas na concentração de hormônios no seu sangue e ninguém, por causa disso, decide fazer redesignação, senão reposição hormonal, visando a melhoria da atividade e vontade sexual, diminuição da disfunção erétil e suposto decréscimo no risco de cardiopatias.
É controverso, mas dá o que pensar!
Surpreende que conquanto os cientistas consultados admitem a influência da cultura sobre as bases genéticas, os pesquisadores noruegueses, que não passam de ideologistas de gênero, não querem nem ouvir falar dessas bases. Por que têm tanto medo da verdade? Por que os ideologistas negam a validade à natureza humana e às ciências que a explicam?
Onde está localizada a liberdade individual na ideologia de gêneros? Por que, uma vez assegurada a “liberdade de oportunidades”, não deixamos que cada homem e cada mulher pense com seu livre arbítrio? As mulheres estão hoje em dia representadas em todos os setores e profissões. É uma prova evidente de que igualdade e liberdade já avançaram muito. Todos nos alegramos por isso. mas devemos nos empenhar para que a representação seja 50/50%? Buscar a todo custo a “igualdade de resultados” é um ataque frontal à liberdade individual e à própria igualdade.
A ideologia de gênero é, sem dúvida, a maior lavagem de cérebro dos últimos tempos. Seu avanço foi impressionante, desde que seus seguidores ganharam posições na ONU e começaram sua cruzada através da manipulação de conferências setoriais e de alguns governos desejosos de passar à história como “progressistas".
Velho: :clap::clap::clap::clap::clap::clap::clap::clap::clap::clap::clap:
O que a gente nota é que o CEO da Google e a tal Danielle (vice-presidente do Departamento de diversidade, integridade e governança, jura que tem este cargo?), são opinólogos profissionais que baseiam sus opiniões em opiniões de opiniões e não na realidade concreta. Bem-vindos a Idiocracia 2.0.
Exatamente assim... quando um homem se queixa de discriminação e sexismo logo, o chamam de vitimista filho do patriarcado. Your fired! Mas quando uma mulher o faz a sociedade tem que protegê-la. Tadinha!
Quanta imparcialidade e equidade! xD
Faz alguns anos eu tentei expor uma hipótese e todos me chamaram de conservador machista e meu comentário acabou sendo apagado pelo 100Nossão. Eu falava exatamente deste oportunismo das minorias de se servirem de uma parte das verdades científicas convenientes para depois negá-las quando não mais tem a utilidade para divulgar suas agendas.
Atenção: é uma hipótese minha, que não tem nenhum estudo que a corrobore, mas é baseada em observações da nossa realidade:
Uma pessoa que, supostamente, nasce com o gênero contrário ao que lhe foi atribuído (homem que nasceu em um corpo de mulher ou vice versa) faz o quê quando começa seu processo de redesignação sexual?
A mulher transgênero toma doses cavalares de hormônios masculinos e o homem toma hormônios femininos, possibilitando assim que ganhem pelos, engrossem a voz, e desenvolvam mais facilmente a musculatura ou afinem a voz, dessenvolvam mamas e fiquem mais sensíveis, respectivamente. Neste caso os efeitos dos hormônios lhes servem perfeitamente para que façam sua desejada reatribuição de sexo. Tudo bem!
Mas quando você fala para estas mesmas pessoas que o meio em que vivem ou que a construção social tem pouco a ver com suas preferências e que isso é uma condição que vem de berço, passam a te taxar de intolerante, de ignorante. Entenderam, o que quero dizer?
Não tenho nada contra o que as pessoas fazem com seus corpos. Está infeliz com ele, faça as mudanças que necessite e vá ser feliz. Mas seria bom que após isso reconhecessem a natureza das coisas e dessem a César o que é de César. Que homens e mulheres são diferentes, que nenhum é superior, que são tão complementares quanto azul e laranja, que são ingredientes indissolúveis porém homogêneos da mesma sopa cósmica da evolução.
É só a minha opinião, não quero ofender ninguém.
O mais irônico da questão é que, ao contrário do que vem sendo pregado pela ideologia de gênero, quanto maior a equidade de gênero em relação às oportunidades, maior é a a lacuna de preferências e, assim, maior a "desigualdade". Hilário se não fosse real!
Imagine o que aconteceria se ao invés de depedir o cara o Googçe tivessem sentado com ele para esclarecer as coisas, quando descobririam a séria extensão de sua denúncia. Essa seria a melhor maneira de dizer a todos que é uma empresa que apoia a diversidade de gêneros e opiniões. Um tiro no pé da empresa.
Belo argumento Joanna. Enquanto a ciência e a verdade lhes serve para justificar suas agendas, tudo bem. Quando expõem sua mentiras, tudo errado.
Foda se a ciência!
Há ainda de se reiterar o fato de que o engenheiro é phD em biologia. Não, mas quem esta certo é o lacrador de Facebook, jubilado em que qualquer cursinho de ciências moles. Você fez mal ao mundo FB.
Não demora muito e, quando por final entenderem o que acontece, vão propor uma forma de que homens sejam expostos a maior quantidade de testosterona pré-natal, e mulheres, a mais.
Prestem atenção no que estou escrevendo! ^^
Irretocável. Não há mais o que falar!
3... 2... 1... Todos os progressistas contra a ciência. ^^