Um preso espanhol recentemente invocou o princípio da liberdade religiosa em uma tentativa de convencer o diretor da prisão a servir-lhe uma taça de vinho a cada refeição para que ele pudesse adorar sua divindade escolhida. Em uma carta dirigida ao diretor da prisão de Zaballa, no País Basco, o prisioneiro não identificado se declara um discípulo de Baco, o deus romano do vinho, e pede uma taça de vinho a cada refeição, para que ele possa adorar corretamente sua divindade. |
- "Considerando que neste centro de detenção a comida é distribuída de acordo com as crenças religiosas de cada recluso, peço que meu direito religioso seja respeitado também", escreveu o homem. - "“Eu, por meio desta, informa a administração que sou um discípulo do deus Baco (o deus do vinho). Por essa razão, solicito que me forneçam uma taça de vinho para minhas refeições diárias, a fim de cumprir as normas de minha religião. Muito obrigado!"
O homem faz uma alegação justa sobre a liberdade religiosa, mas seu argumento não leva em consideração um aspecto crucial: o consumo de álcool e narcóticos é estritamente proibido nas prisões espanholas, independentemente das crenças religiosas dos presos. Mesmo para o jantar especial da véspera de Ano Novo, os prisioneiros só recebem cerveja sem álcool. Foi uma boa tentativa, no entanto!
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