A suscetibilidade à cinetose, ou enjoo de movimento, no mar, varia muito de pessoa para pessoa e as causas não são bem conhecidas. A teoria mais aceita é que se deve a uma reação do cérebro a informações discordantes entre os olhos e os ouvidos internos. De qualquer forma, é um fenômeno em que o cérebro e os sensores de movimento nos membros se adaptam com o tempo e logo o enjoo deixa de existir, mas isso varia muito e depende também da quantidade de tempo que a pessoa vai passar embarcada. |
O curioso da história é que, ao aportar, após muito tempo no mar, o marinheiro pode experimentar enjoos de Terra, quando seu corpo desnecessariamente fica balançando às primeiras horas para equalizar o equilíbrio.
Conforme você vai ver no vídeo que ilustra este artigo, que foi gravado a bordo de um veleiro singrando o Atlântico Norte, parece complicado manter o equilíbrio em alto mar. As imagens mostram Lasse Schwarzm, o cozinheiro de uma ONG, chamada Timber Coast, cuja missão é eliminar a poluição causada pelo transporte de carga
Lasse parece se esforçar para manter o equilíbrio, mas não é bem assim. Com o tempo o cérebro aprende a compensar os movimentos mantendo o centro de gravidade do corpo. Se os movimentos de um lado ao outro não forem bruscos, você nem sentirá que isso está acontecendo, mas evidentemente que a vida a bordo de um barco pode tornar até tarefas rotineiras, como cozinhar, um desafio. Lasse também disse que nem sempre o mar está tão grosso assim.
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