O uso de uma hélice como mecanismo de propulsão remonta a quase duzentos anos. Mas, na prática, seu uso é limitado ao transporte aéreo e aquaviário. Anexar o mesmo componente de pás rotativas a, digamos, um carro, resultaria em uma eficiência reduzida em comparação com o cenário usual, ou seja, quando o torque é transmitido diretamente às rodas. A este respeito, uma bicicleta não é muito diferente: não faz muito sentido também porque pouca energia é perdida quando as engrenagens e correntes transferem a força de suas pernas para a roda traseira. |
Essa é a razão pela qual todas as bikes em nossas ruas não contêm nenhuma hélice. Mas ainda assim, vamos supor, para fins de argumentação, que você ponderou preguiçosamente como encaixar uma enorme hélice na traseira de uma bicicleta. Como você faria isso funcionar? Quão diferente seria um passeio com uma enorme hélice na traseira da bicicleta? O vídeo a seguir, dica do amigo Zé Roberto Isabella, via e-mail, mostra esse experimento. O que você acha, deu certo ou não?
O heróico funileiro em questão é o proprietário do canal Fireball Tool, e sua jornada começa com uma pilha de revistas antigas. Nessa pilha está uma edição de fevereiro de 1963 da Popular Mechanics, em que há uma breve sinopse sobre um ciclista londrino chamado Ernest Winter, que instalou uma hélice enorme na sua bike. Era para ser o teste para uma aeronave autopropulsada. Acho que não deu certo.
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