Sucata de máquinas de escrever ganham nova vida como incríveis esculturas de pássaros

Jeremy Mayer desafia a noção de que a produção criativa das máquinas de escrever está confinada à palavra escrita. O artista vasculha lojas e lixeiras perto de seu estúdio na Área da baía de São Francisco em busca de máquinas em mau estado que ele então desmonta, classifica e reconstrói em esculturas metálicas. Seus trabalhos incluem montagens simétricas, recriações anatômicas e uma série contínua de pássaros, dos quais os mais recentes são mostrados neste artigo. Mayer constrói cada peça apenas a partir de peças originais sem o uso de solda ou colagem.

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Ele se refere ao seu trabalho como "montagem a frio" e algumas esculturas, incluindo o corvo preto com o logotipo da máquina de escrever da marca Corona nas costas, apresentam componentes semelhantes a molas que permitem que as criaturas balancem a cabeça.

Mayer também não usa nenhuma ferramenta elétrica para desmontar as máquinas de escrever que usa, em vez disso, desmonta-as à mão. Ao remontar os componentes da máquina de escrever em suas esculturas, ele não usa qualquer material que não faça parte de uma máquina. Seu trabalho foi exibido no Museu de Arte Moderna de São Francisco, no Salon Des Indomptables em Paris, no Museu de Arte de Nevada em Reno e nos museus "Ripley's Believe It or Not".

Mayer está atualmente trabalhando em alguns relevos em grande escala, um lótus cinético, uma caveira e pássaros adicionais, e você pode acompanhar atualizações e notícias sobre a compra de peças em seu Instagram.

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