Como a conexão entre nossos corpos e memórias muda à medida que envelhecemos? O artista natural de Seattle Casey Curran aborda essa questão em uma nova série de esculturas cinéticas. Intituladas "Carrion Blooms", as obras fazem referência à degeneração e decadência e como a resistência do corpo diminui. A obras são inspiradas em sistemas complexos da natureza, mas não são imitações óbvias de nenhuma planta ou objeto natural em particular. Casey diz que ao conceber sua peças: - "...centro-me em uma narrativa oculta e começo a atribuir elementos visuais que se alinham com o conceito da peça. |
De fato, ele muitas vezes utiliza estruturas ornamentadas e métodos de construção simples para destacar ainda mais meus interesses em fundação e forma:
. -"No processo de criação, busco padrões na natureza e simetria nos ecossistemas", explica Casey em seu site. - "Eu procuro como a inovação se molda em nossos sistemas de complexidade e conhecimento em constante expansão."
Algumas peças contam com um mecanismo motorizado, mas a maioria de suas obras funciona com a ajuda de uma única manivela que dá vida à peça.
Assim manivelas animam insetos e flores cortados a laser feitos de mylar, que esvoaçam, florescem e recuam para suas posições estáticas.
Enfatizando a transformação inevitável e a natureza fugaz da vida, o artista compara as estruturas esqueléticas douradas a andaimes, uma base valiosa para colocar o futuro em improbabilidade.
- "Todos nós podemos nos lembrar daqueles dias em que nossa energia parecia interminável, 24 horas de trabalho em que de alguma forma conseguíamos enfiar tudo; trabalho, escola, hobbies, amigos e família. O tempo parecia ilimitado com possibilidades", diz Casey.
- "Carrion Blooms é sobre como mudamos com o tempo, como usamos nossos dias de maneira diferente com a idade e o que significa deixar o passado para trás", diz ele. - "O que restará quando partirmos, e quem se lembrará do arranjo que fizemos?"
Você pode encontrar mais de Casey Curran em seu site e Instagram.
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