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Em 1934, uma ventania atingiu o Observatório do Monte Washington, no estado norte americano de New Hampshire a 372 km/h. Em 1985, uma microrrajada fez um voo da Delta Airlines cair na pista. E em 2017, o furacão Irma deixou um rastro de destruição, arrancando telhados e árvores com ventos de mais de 298 km/h. Então, qual é a velocidade do vento mais rápida já registrada? Há diferentes registros dependendo de onde o vento ocorreu, o que o criou e qual instrumento foi usado para mediar a rajada. |
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Não faz muito tempo e escrevemos um artigo sobre este pinheiro-bristlecone (Pinus longaeva), conhecido como Matusalém, é o ser vivo não clonal mais antigo conhecido no mundo. Ele sobreviveu por cerca de 5.000 anos no alto das áridas, frias, secas e ventosas Montanhas Brancas, do Condado de Inyo no estado norte-americano da Califórnia. Este habitat extremo não parece o tipo de lugar que promoveria uma vida longa como a de Matusalém, mas na verdade é uma grande parte da razão pela qual o pinheiro conseguiu viver por tanto tempo. |
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Todos os anos, 36 bilhões de toneladas de CO2, principal motor das alterações climáticas, são liberadas na atmosfera. A maior parte destas emissões provém do uso de combustíveis fósseis, geração de energia não renovável e atividades humanas poluentes. Travar esta tendência tornou-se um objetivo primordial para as nações. Mas a forma como esta obrigação é compartilhada vem criando uma controvérsia contínua. A principal razão é que nem todos os países enfrentam o mesmo nível de responsabilidade em relação à crise climática devido ao fato da quantidade de CO2 que cada país produz variar drasticamente. |
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