Faz alguns dias, mais concretamente em 5 de março, a mítica e mais bela canção de sempre "Stairway to Heaven" completou 40 aninhos. Ainda que seu lançamento físico não acontecesse até a chegada do quarto álbum do Led Zeppelin, em novembro de 71, a primeira apresentação em público da canção aconteceu alguns meses antes no Ulster Hall de Belfast.

Falar a verdade? Eu nunca havia nem ouvido falar sobre esta dica dada pelo amigo Zé Roberto Isabella, e provavelmente muitos também desconheçam o que é um harpejji. Bem, segundo o site do único fabricante, o harpejji é um membro da família de instrumentos musicais de cordas conhecidas como instrumentos de tapping, em referência à técnica de tocar instrumentos de corda, sobretudo guitarra e baixo, amplamente difundida por Eddie Van Halen nos anos 80. O harpejji é descendentes da guitarra elétrica, mas é otimizado para um estilo que facilita o toque nas cordas para produzir uma nota musical.

O canal do Youtube QueenAllTheWay editou um tributo um tanto desolador, mas que acompanha a realidade dos últimos dias de Freddie Mercury. Usando uma montagem de entrevistas, performances e clipes, o vídeo completa os últimos dias do artista, mostrando que ele era uma pessoa extremamente dedicada e generosa que amava seus gatos, seu namorado e principalmente seus companheiros de banda, que foram à televisão para proteger ferozmente Freddie depois que os tablóides foram particularmente cruéis com o seu legado.

Newton Faulkner é um músico britânico todo "estranhão". Seu visual fora do comum é caracterizado pelos cabelos dreadlock e barba vermelhos. Tão estranho quanto talentoso, a música de Faulkner é um mix de estilos que levaria Sivuca Hermeto Pascoal ao orgasmo.

Durante as audições do programa de calouros Got Talent da Austrália, de 2011, se apresentou um sujeito chamado Thomas Crane, que gosta de imitar Freddie Mercury (inclusive tem uma banda clone do Queen). À primeira vista Thomas tem um jeito meio xaropão, mas é inegável que ele tem talento como cantor e que sim consegue ser um bom imitador de Freddie. Ele cantou "The Great Pretender" e chegou às finais do show de talentos. Chegou, mas não levou, perdendo para o talentoso garoto Jack Vidgen que encantou com o hit "I Have Nothing" de Whitney Houston.

Esta é uma das poucas canções dos Beatles composta por George Harrison e também uma das mais doces. Acreditem ou não, alguns beatlemaníacos creem que a lamentação no final da gravação original é uma clara confirmação da "Lenda da morte de Paul McCartney". Como tudo que é dos Beatles, a canção rendeu milhares de versões pelo mundo, mas a recente mais celebrada foi apresentada pelo músico Jake Shimabukuro com seu inseparável ukulele. Imperdível.

A priori entre a ampla variedade de instrumentos que existem hoje em dia, depois da flauta doce, o violão é um dos instrumentos mais fáceis de aprender. Não é casualidade que os adolescentes tomam gosto rapidamente e começam a dedilhar seus primeiros acordes. Em verdade basta aprender no máximo 4 acordes, para que seja possível embromar 90% das músicas. Evidentemente que dizer que o violão é um instrumento musical muito simples é uma meia verdade, pois se o musico quiser se aprofundar ai as coisa ficam difíceis e é preciso muita prática para ficar bom.

Quem gosta de boa música deve estar ansioso para assistir o próximo filme biográfico "Rocketman", que narra os fantásticos e decadentes primeiros anos de Sir Elton John e sua carreira vertiginosa. Críticos já apostam que não fará tanto sucesso como "Bohemian Rhapsody", mas é sempre bom lembrar que Elton tem uma legião de fãs pelo mundo todo. O filme, estrelado por estrelada por Taron Egerton, Jamie Bell, Richard Madden e Bryce Dallas Howard, estreia em 31 de maio de 2019.

O músico e comediante neozelandês Matt Mulholland é um velho conhecido do MDig e em seu canal do Yotube dá mostras de seu talento musical e humor incorrigível. Sua última façanha musical foi usar um aparelho de Live Looping para fazer um interessante cover em tempo real da canção Teenage Dream de Katy Perry.

"Somebody to Love", escrita por Freddie Mercury, que foi lançada em novembro de 1976, é uma espécie de continuação de "Bohemian Rhapsody", mas com outras peculiaridades, como a forte influência do gospel. Desde aquele ano até a turnê "Works Tour", em 1985, a canção era um dos pedidos mais recorrentes do público, porque era uma boa oportunidade de ver, além da voz potente de Freddie, o apoio vocal de Brian May e Roger Taylor.