O protagonismo das atrações de realities musicais desse ano deve recair mesmo, após as 4 irmãs filipinas, em Jordan Smith, o espetacular gordinho da versão americana do The Voice 2015. Interpretar uma canção imortalizada por Freddie Mercury não é uma tarefa fácil. O lendário vocalista da banda de rock britânica tinha um conjunto impecável de tons na garganta. Mas Jordan conseguiu deixar os técnicos boquiabertos quando cantou "Somebody To Love" durante as semifinais do programa.

Desde o início da versão americana do The Voice 2015 que o fantástico concorrente Jordan Smith vem realizando apresentações gradualmente estupeficantes. Na final do programa o gordinho cantou poderosamente a clássica e inspiracional "Climb Every Mountain", do musical The Sound of Music, e deixou os técnicos em pleno estado de reverência. Claro, isso não foi uma surpresa já que ele havia hipnotizado a todos várias vezes antes, incluindo suas performances cantando o hit de Adele ou um clássico do Queen ou ainda envergonhando a Sia.

Que os realities musicais estão tirando o pó de vozes que até agora ninguém havia ouvido sequer falar, é uma realidade que podemos ver com bastante frequência nos diferentes formatos e adaptações de todos estes programas em um grande número de países. No entanto, neste post vamos nos centrar em uma das atuações que aconteceu recentemente na versão americana de The Voice. Seu nome é Jordan Smith e já publicamos um vídeo seu cantando Sia melhor do que Sia. Durante a fase das batalhas, Jordan enfrentou Viktor Király, com uma interpretação mais que soberba do terceiro single do segundo disco de Adele, "Set Fire to the Rain".

A versão americana de The Voice deste ano resultou em um grande fracasso com algumas poucas atrações que merecem ser citadas. Para tentar atenuar o fiasco, a produção lançou mão de mais shows dos técnicos e outras atrações como o Pentatonix e Dolly Parton, por exemplo. Culminando com as festas de fim de ano, os show musicais costumam mostrar performances ao vivo, com artistas cantando clássicos das festas de Natal e The Voice não foi a exceção. Eles decidiram trazer o vencedor da temporada 9, Jordan Smith, de volta ao palco que o tornou famoso.

Meus episódios favoritos do programa The Voice são sempre os primeiros, quando são realizadas as audições às cegas. As decisões dos jurados não são influenciadas pela aparência ou idade do calouro, como em outros realities musicais, e como você pode ver nesta audição, há sempre grandes surpresas. O estudante universitário Jordan Smith deixou o júri com a boca aberta na estréia da nona temporada, ao cantar uma incrível versão de "Chandelier" com falsetes que não deixam nada a dever às melhores sopranos.

Nós já ouvimos tantas versões daquela considerada a melhor canção de todos os tempos, Bohemian Rhapsody, do Queen, que francamente acreditamos que não há mais nada que possa nos surpreender. Ledo engano. A ópera rock é uma dessas coisas que cabem à perfeição na frase "Morro e não vejo tudo!" A versão da vez é bem relaxante (o alegricissimo é a melhor parte) e foi realizada por um quarteto de músicos talentosos: Sam Novack, Lakshmi Sawhney, Jordan McElroy e Michael Charles Smith. Se você é um especialista em marimba, pode baixar a partitura no site de Michael.

Quantas vezes você já inclinou a cabeça na frente de um incompreensível quadro pendurado nas impolutas paredes de um museu, procurando entender o que estava ali estampado? Quantas vezes nos surpreendemos com o preço do leilão de uma tela cheia de rabiscos e pinceladas sem sentido que não sabemos nem onde está a cabeça ou os pés? Com certeza não estamos sozinhos. Há várias décadas alguém decidiu se vingar. O professor Paul Jordan-Smith, em 1924, quis dar uma lição aos excessos do mundo da arte e seus especuladores.

As atuais estrelas do cinema adolescente, leia-se Crepúsculo e similares, vivem tendo seus talentos questionados. Mas tenho quase certeza que muita gente vai se lembrar que estes caras da coleção de fotografias abaixo também foram astros do cinema ou dos seriados teen. É bem verdade que muitos se consagraram como atores, já outros nem tanto. O que mudou de lá para cá?

Ainda na atualidade há um certa avaliação pirrônica e discordante com a inovação na área artística pictórica relacionado com o mais popular e de fácil assimilação como o fotorrealismo, o minimalismo, a arte naif, entre outros; enquanto se abraça estranhos movimentos como o fauvismo, o abstracionismo, o suprematismo e outras formas de pintura difíceis de digerir porque a gente não sabe se foi feito por um burro pintor ou por Paul Jordan-Smith, um professor troll que inventou o desombracionismo, em 1924, para dar uma lição nos excessos do mundo da arte, seus especuladores e marchands afetados.

Que têm em comum Osama Bin Laden, UFC, Megan Fox, Harry Potter, House, Rihanna, Leo Messi, Barcelona e CNN? Aparentemente nada, a não ser que todos eles lideram as listas das atualizações de status no Facebook que publicou ontem a sua Memologia 2011. Nos assuntos globais ainda não vemos temas relacionados com o nosso idioma, mas da forma que a rede social se "orkutizou" neste ano, não será novidade que no próximo ano a memologia esteja plena de assunto brasileiros como já acontece nos TTs do Twitter.