O que eu gosto na dança de rua é que os críticos idiotas não podem criticar deliberadamente segundo pensam o que é ruim ou bom, porque não existe muita subjetividade como em geral acontece na pintura e na música, onde muitas vezes tentam nos enfiar goela abaixo quadros que parecem desenhados por um símio com diarreia ou músicas chicletes cantadas por garotos coloridos igualmente com piriri no pororó. E uma das referências contemporâneas da dança de rua é Marquese Scott. Lembra dele? |