Curiosamente a canção natalina mais comum e conhecida não foi feita para comemorar o Natal, senão que James Lord Pierpont a lançou em 1857, com o título "One Horse Open Sleigh", para celebrar o dia de ação de graças. A canção retrata a experiências de um cara andando pela neve em um trenó puxado a cavalo. No Brasil ela foi versionada por Evaldo Rui e ficou conhecida como "Sino de Belém". Já na Mongólia, uma de sua versões, "Жингл Беллс" foi feita pela Banda Altai em uma colaboração com a TV estatal e o Departamento de Música Étnica da Mongólia para o programa natalino de 2014.

O robô CyberOne, que foi lançado em agosto de 2022 pela Xiaomi Global, é um robô humanóide bípede totalmente funcional que pode realizar uma variedade de tarefas, incluindo tocar bateria. Neste momento, o robô só consegue manter uma batida básica e os bateristas humanos, especialmente aqueles que entendem fórmulas de compasso complexas, não correm o risco de serem substituídos. A tecnologia é impressionante, no entanto. A entrada para esta performance é um arquivo MIDI, que o robô é capaz de analisar com seus transdutores.

Deve ser um momento agridoce para músicos e compositores quando ouvem um cover de uma de suas faixas que pode ser um argumento convincente para se tornar a versão definitiva da música. Trent Reznor, do Nine Inch Nails, certa vez descreveu a primeira vez que ouviu a versão de Johnny Cash de sua música "Hurt": - "Ouvir foi como se alguém beijasse sua namorada melhor do que você." Agora imagine que sua música/namorada está sendo tocada/beijada por uma dupla de roqueiros cômicos chamada Tenacious D tendo a frente o simpático ator Jack Black.

Com o relançamento em 2022 do icônico álbum Revolver dos Beatles, sua bela canção "Here, There, and Everywhere" recebeu um colorido videoclipe animado que acompanha os movimentos da banda de um lugar para outro. O vídeo foi dirigido e animado por Rok Predin da Trunk Animation, que habilmente combinou a realidade com um toque de psicodelia simbólica para definir o clima da época. - "Acompanhe a banda em turnê, enquanto eles enfrentam um cenário em constante mudança de cidades, hotéis, estradas e shows, contando apenas uns com os outros", disse Richard Barnett, da Trunk Animation.

Como uma das canções mais famosas da história, não faltam covers de "Bohemian Rhapsody", a icônica suíte de seis minutos do Queen. Já vimos de tudo, inclusive uma multidão de 65.000 pessoas se reunindo espontaneamente para cantar junto. Mas agora, uma versão muito mais minimalista está fazendo sucesso on-line. O vídeo de um menino cantando a canção e acompanhando-se ao piano está derretendo corações ao redor do mundo graças à energia e voz doce do garoto. É como se ele estivesse canalizando Freddie Mercury!

Dizem que as crianças são o futuro, mas com o avanço da tecnologia, pode-se facilmente argumentar que as crianças são o presente. À medida que os pequenos continuam crescendo e se desenvolvendo junto com smartphones e mídias sociais, está se tornando cada vez mais comum ver crianças normais se tornarem multimilionárias. Com plataformas como Spotify e YouTube, vemos cada vez mais crianças e adolescentes lançando conteúdo de sucesso sem precisar entrar em contato com tubarão da indústria. Este parece ser o caso de Nonoka Murakata, popularmente conhecida como Nono-chan.

Emilie Barton, a filha de sete anos do músico Paul Barton, que toca piano para elefantes cegos no santuário Elephants World, e também para acalmar os macacos durante a pandemia na Tailândia, mostrou seu próprio talento musical para o cão adotivo Sharky, que estava sentado em cima do instrumento. Emilie tocou "Moon River" e "Prelude No.1" de Bach para o ex-cão de abrigo que a família convidou para seu lar amoroso. De fato, Paul se documenta tocando para sua filha, desde o nascimento até os sete anos de idade.

O grupo musical de Copenhague Garotos das Garrafas toca uma música que todos conhecemos e amamos, e conta alguns de seus segredos para fazer música com garrafa parecer tão fácil, quando todos sabemos que não é. Philipp explica que às vezes as pessoas dizem que é impossível tocar tão rápido em garrafas quando veem seus vídeos, porque eles estão vendo apenas os movimentos da cabeça de uma pessoa. Mas se olharmos mais de perto, veremos que o quarteto compartilha todas as melodias geralmente em duplas.

Em um mundo dividido pela política, isolado pelas pandemias, cancelado pelas redes sociais, é fácil sentir-se sozinho. O antídoto, como sempre foi, é a comunidade. Amigos, familiares, vizinhos. As pessoas no pit no último show que você foi. Conexões humanas que fazem a vida valer a pena. Então, e se disséssemos que há uma comunidade global crescente que está unindo músicos e fãs como nunca antes? E se dissermos que você tem um convite aberto para se juntar à maior banda da Terra? Estamos falando do Rockin'1000 – um fenômeno movido ao rock, atualmente agitando arenas na Europa e América do Sul.

O músico e programador sueco Linus Åkesson construiu um instrumento musical que ele chama de Commordordeão. Com um nome como esse, você poderia pensar que é um acordeão construído a partir de uma cômoda, mas não. É construído a partir de um Commodore 64! Dois deles, de fato. A nova geração possivelmente nem saiba do que se trata, o Commodore 64, lançado em 1982, foi listado pelo Livro Guinness dos Recordes como o modelo de computador pessoal mais vendido de todos os tempos. Estima-se que vendeu cerca de 17 milhões de cópias a um preço médio de 3 mil reais.

Muito possivelmente em preparação para o show que deverá acontecer no próximo dia primeiro de outubro no Allianz Parque em São Paulo, o muito talentoso e versátil Charles Berthoud tocou uma linda versão de baixo da música do Queen "Under Pressure" com 200 baixistas da banda Rockin' 1000 acompanhando-o. O som da familiar linha de baixo soou tão sereno contra o solo mais agudo de Charles. Além do baixista, o show deve contar com a presença de Sérgio Dias (Mutantes), Supla e do baterista Aric Improta da Night Verses.

Acho que todos podemos concordar que os vídeos de reações são, na melhor das hipóteses, uma coisa chata. Um bando de youtubers, que são músicos geralmente medíocres, avaliando virtuoses da música e fingindo surpresa boquiaberta de ouvir uma música ou performance pela primeira vez. Depois que os irmãos Fine tentaram cobrar direitos autorais de todos os vídeos com temática "reaction", como se os imbecis fossem donos de todos os comportamentos e condutas humanas, a coisa ficou ainda mais ridícula e toda a categoria caiu em desgraça e descrédito.