Mozart foi uma das crianças prodígio mais conhecidas, que começou a escrever composições quando tinha cerca de 5 anos de idade. Portanto, é apropriado que uma jovem estrela esteja dando vida à sua música. O prodígio do piano italiano Alberto Cartuccia Cingolani, de cinco anos, surpreendeu o público no 10º Concurso Internacional de Música em Penne, na região de Abruzzo, com uma interpretação magistral da "Sonata para Piano nº 16" de Mozart em dó maior. O vídeo do artista rapidamente se tornou viral on-line, conquistando mais de 5 milhões de visualizações no Twitter.

Eles são uma sensação nas redes sociais latinas, não há quem não tenha se derretido com os covers da família de músicos de uma pequena cidade no noroeste da França que conquistou corações do outro lado do Atlântico, em sua turnê pela América Latina. Isaac e Nora de 14 anos e 10 anos respectivamente, junto ao pai, Nicolas Restoin, interpretam músicas inspiradas na música clássica latino-americana. Originários de uma pequena cidade da Bretanha, no noroeste da França, os garotos aprenderam música com seu pai, que é músico profissional.

Paul McCartney criou um dos momentos mais icônicos do Glastonbury 2022 ao fazer um dueto ao vivo com John Lennon, graças aos recursos virtuais da tecnologia. A estrela dos Beatles já havia recebido Bruce Springsteen e Dave Grohl no palco antes que as coisas ficassem um pouco cósmicas e os fãs fossem renderizados com colarinhos molhados. Graças às maravilhas da tecnologia, 'Macca' agraciou o público de Glastonbury com uma versão empolgante do número dos Beatles "I've Got a Feeling", que você pode conferir neste post.

O músico e guitarrista português André Antunes remixou um clipe das irmãs Nooran cantando uma versão a cappella da música de Bollywood "Patakha Guddi", trilha sonora do filme Highway, cujo clipe no Youtube já rendeu dezenas de memes. André sobrepôs a voz das irmãs Jyoti e Sultana Nooran durante uma entrevista do PTC News com arranjos de baixo e guitarra de várias músicas do Red Hot Chili Peppers. Como suas trilhas de heavy metal anteriores, a performance foi perfeita.

Depois de atingir o topo das paradas de 25 países e vender mais de 12 milhões de cópias, o sucesso acachapante da canção "Happy", de 2014, não parou por ai, quando Pharrell Williams disponibilizou a canção livre de direitos autorias para uso e encorajou pessoas de todo o mundo a fazer seus próprios vídeos para a música. Desde então o projeto "Nos estamos felizes a partir de..." colecionou até agora 1950 vídeos de 153 países, ainda que a maioria sejam de dublagens ou danças ao som da gravação original.

Pensávamos ter ouvido todas as encarnações de "Highway To Hell" o clássico do hard rock de 1979, do AC/DC. Hoje notamos que estávamos errados com um vídeo de uma banda de polca alemã. Sim, você leu certo, o grupo Heimatdasich, da região da Bavária, na Alemanha, toca o clássico de uma maneira que garantimos você nunca ouviu antes. O cover faz parte do álbum "Highway To Upper Carniola", lançado pela banda, com diferentes covers de músicas em seu estilo característico.

Considerado o mais famoso clichê do jazz de todos os tempos, o lick já foi usado em inúmeros discos de jazz e pop e faz parte de várias composições clássicas. O lick, composto por sete notas, com cinco passos da escala diatônica, foi cunhado por um grupo homônimo do Facebook na década de 2010 e popularizado por um vídeo do YouTube compilando versões do lick de diferentes clipes. Ainda que a designação seja recente, exemplos de música clássica incluem sequências tonais semelhantes.

Ela pode ter apenas 11 anos, mas Madison Taylor Baez tem uma voz poderosa que desmente sua juventude. A jovem provou isso na última edição do Got Talent" americano, quando Maddie -como agora é conhecida- fez uma pegadinha com os jurados que acabou causando grande impressão. Durante uma pausa nas filmagens, Maddie foi escoltada para a platéia, onde o animador do programa pediu aos membros da platéia que cantassem. Depois que um cara cantou uma versão jazzística do hino gospel "When the Saints Go Marching In", o animador entregou o microfone para Maddie.

Mark Robert Bailey, mais conhecido como Bill Bailey, toca uma variedade de instrumentos musicais e incorpora música em suas performances de comédia stand-up. Reiteradamente seu show "We Are Most Amused and Amazed" recebe prêmios anuais de atos mais engraçados da comédia britânica e mais recentemente ele venceu a 18ª série da competição televisiva de dança da BBC Strictly Come Dancing com seu parceiro profissional Oti Mabuse. Mas o que ele é bom mesmo é incorporando músicas de gêneros como jazz, rock e clássica em suas rotinas de stand-up.

Contratar uma pessoa com síndrome de Down não apenas dá a essa pessoa a chance de ganhar a vida, mas também pode desmascarar equívocos e desafiar preconceitos sobre o que as pessoas com síndrome de Down podem fazer. E isso pode dar origem a uma série de novas oportunidades para todos. O que aconteceu depois que o padeiro contratou Simone? "Cadeia de Contratação" compartilha como essa ideia pode ser dentro de uma comunidade, enfatizando que quanto mais pessoas com síndrome de Down forem vistas no trabalho, mais elas serão reconhecidas como funcionários valiosos e mais serão contratadas.

Uptown Funk é um desses vermes de ouvido que grudam no cérebro e parecem não querer sair mais. Fortemente inspirada no funk da década de 1980, Mark Ronson foi alvo de uma série de processos por violação de direitos autorais. Isso ocorre muito com músicas chiclete, que tem arranjos e acordes muito iguais entre s. Imagina se os compositores que se basearam na métrica do avô da música pop, "Cânone em Ré Maior, do compositor alemão Johann Pachelbel, decidissem se digladiar pelo copyright. Seria uma briga sem fim na justiça.

Killing Me Softly with His Song ocupa a posição número 360 na lista da Rolling Stone das 500 melhores canções de todos os tempos. Não é por acaso, a canção composta por Charles Fox e Norman Gimbel chegou ao topo das paradas em 1971 com a cantora Roberta Flack. Voltou a fazer sucesso em 1995 com os Fugees e em 2008 com um remix de Roberta Flack. Isso sem contar com as mais de 50 versões da música em outros idiomas. No Brasil ela foi destroçada por Zezé Di Camargo, em 1986, Joanna, em 1991 e Adriana em 1996.