Todos já conhecemos e sabemos que Jeb Corliss é um desses loucos que fazem do mundo um lugar mais emocionante porque nos permite viver através de suas radicais peripécias tudo aquilo que a maioria de jamais nos atreveríamos a fazer. Vestir um wingsuit, subir no alto de um precipício e saltar emulando um esquilo voador planando sobre o vale a mais de 200 km/h não é tarefa para qualquer um. Não é mesmo!

Espero que gostem de voos com wingsuit, pois este post mostra mais um vídeo onde um louco passa voando a 140km/h através de uma cachoeira. O louco em questão é Jeb Corliss, de 35 anos, que teve de lutar contra a turbulência para completar o desafio em um paraíso na região montanhosa de Lauterbrunnen, nos Alpes suíços. Corliss já vinha planejando a façanha há mais de um ano e tentou o salto oito vezes antes de finalmente conseguir.

Nós estamos acostumados no MDig a ver Jeb Corliss desafiando o crack (uma rachadura entre as montanhas suíças, da região de Lauterbrunnen), mas ele já não é o único, apesar de que continue sendo o mais temerário e abusado. Este vídeo realizado pelos radicais Vincent Descols e Rodolphe Cassan nos dá uma outra perspectiva de como é incrível e igualmente perigoso o que fazem.

Mais um desses vídeos antigos, do acervo British Pathé, deliciosos de apreciar e rir à vontade de temerários que desde tempos imemomáveis já tinham o sonho e o abuso de tentar voar. É bem possível que em um futuro bem próximo, tipos radicais do nosso tempo como Jeb Corliss, façam nossos descendentes rolarem de rir ao ver tentativas pífias de desafiar a gravidade. Tudo começou com um sonho, o de Ícaro, e ninguém pode adivinhar onde isso vai parar...

Vocês devem se lembrar quando no ano passado apresentei Jeb Corliss, o mesmo que meses depois voou sob uma cachoeira. Corliss faz com que qualquer outro esporte radical pareça brincadeira de criança e desta vez decidiu mostrar o salto base e o voo subsequente com várias câmeras, conseguindo transmitir a sensação de velocidade em um impressionante vôo. Ainda que o vídeo todo deve ser desfrutado em cada segundo, prestem atenção ao 1:36, não digo mais nada.

No último post sobre o louco do wingsuit, Jeb Corliss, mostramos um vídeo que exibe um impressionante átimo de segundo em que ele cruza com balões coloridos em pleno voo. Mas como este primeiro relaxante vídeo ficamos sabendo que foram muitas as tentativas. Relaxante sim, mas continua tirando o fôlego do espectador. Muita loucura!

Apesar do acidente de Jeb Corliss, 2012 foi um ano incrível para a evolução do vôo humano e do salto base. As novas roupas tecnológicas e a dedicação para melhorar os seus níveis de qualificação fizeram com que agora seja possível voar mais longe, mais rápido e com mais precisão do que nunca usando um wingsuit. Exatamente por isso surgiram novos praticantes tão temerários quanto os pioneiros.

Riding Dragons é uma sequência onírica de paraquedismo filmada pelo pioneiro do salto-base, Jeb Corliss. Com efeito, Jeb deu uma acalmada depois do feio acidente na África do Sul, quando quebrou as duas pernas. Mas, contra todos os prognósticos, foi voltando ao esporte extremo de novo, sobretudo depois que arrumou uma namorada louca como ele, Aly DeMayo. O vídeo que ilustra o post foi postado em 2018, mas por algum motivo, que não me ocorre agora, deixei de compartilhar.

Jeb Corliss levou consigo uma GoPro Fusion de 360 graus enquanto foi dar uma volta na montanha russa Goliath do parque Six Flags Magic Mountain. Mas em vez de usar o material para criar uma experiência imersiva em realidade virtual, transformou o material em uma espécie de vídeo psicodélico 2D que deixa com mais vertigem que montar a atração real. A câmera captura o vídeo em todas as direções, brindando uma perspectiva única sobre para onde se dirige a montanha russa, e onde já passou, tudo ao mesmo tempo.

Os praticantes de salto de base dependem de um único velame, sem pára-quedas de reserva. As estimativas da taxa de lesões são 0,4% por salto com taxas de fatalidade de 0,04%. Ou seja, 1,7% dos praticantes, por ano, acabam estampando a cara em uma montanha, sugerindo que esta é uma das atividades esportivas mais perigosas do mundo. Mas pode ser pior, estas estatísticas quase triplicam quando o salto é feito a noite, pois o bleu complica ainda mais o voo já perigoso. Então, o que fazem Espen Fadnes e Andreas Haaland Hemli quanto pulam de uma montanha em Loen, Noruega ... à noite ... com sinalizadores presos a seus pés é uma temeridade.