A designer Sarah Smith gosta de experimentar com a incorporação de todos os tipos de vegetações em suas pulseiras artesanais,verdadeiras joiasEtsy e também na Faerie, e custam em média 180 reais cada uma.

Você pode olhar, mas você não pode tocar. Essa é uma das primeiras regras de museus, que abrigam grandes obras de arte. Mas e a comunidade de cegos e deficientes visuais que usam seu sentido do tato para experimentar o mundo? O projeto "Unseen Art" ("Arte Invisível"), uma iniciativa, criada pelo designer finlandês Marc Dillon, para tornar a arte mais acessível e inclusiva, utiliza a tecnologia de impressão 3D para criar réplicas das obras-primas que podem ser tocadas para dar às pessoas com deficiência visual a oportunidade de experimentar a arte clássica.

O artista japonês Riusuke Fukahori já nos maravilhou anteriormente com suas pinturas tridimensionais da vida aquática pintadas com acrílico dentro de camadas de resina, mais freqüentemente em formas de peixinhos que nadam dentro de pequenas caixas de madeira ou bambu e chapéus de palha. Ele usa como referência as dezenas de peixes vivos mantidos em aquários em seu estúdio enquanto trabalha, e algumas de suas obras-primas necessitam de vários meses para gradualmente tomar forma, camada sobre camada. A sua forma de arte é simplesmente assombrosa.

Nestes últimos anos, e particularmente nos últimos meses, a morte, a violência e a desolação cobrou seu papel de protagonismo dentro de nosso cotidiano. No entanto, dentro da catástrofe humana em que nos convertemos, talvez a ideia do amor seja a única que nos salve. Não como raça porque já é muito tarde, senão individualmente, e pelo tempo que dure a nossa vida. Talvez possamos ser felizes tentando preencher nossos dias com um significado que vá para além de nós e de nossos tristes e materiais interesses.

Fazer contato visual, algo quase inevitável dentro de um ônibus lotado ou paquerar uma linda moça no barzinho com música ao vivo, são agora missões quase impossíveis já que quase todos em nossa volta estão sendo sugados pelas telas tácteis dos smartphones, enquanto verificam as atualizações de seu Facebook, matam zumbis digitais ou alinham doces coloridos no jogo do demônio. A nossa exponencial dependência crescente sobre os dispositivos de informação constantemente presos às nossas mãos foi a inspiração para a série Sur-Fake, do artista Antoine Geiger, que questiona este vício, que já tem até nome próprio: nomofobia.

Quando se trata de Halloween, existem dois tipos de pessoas: aqueles que planejam seus trajes com semanas de antecedência e aqueles que preferem esperar até o último minuto. De qualquer maneira, explorar o mundo de transformações da maquiagem pode servir como inspiração para qualquer um deles. Ainda que a tradição nunca teve muitos adeptos no Brasil, nos últimos anos as pessoas, sobretudo a criançada, vem se somando cada vez mais à celebração originária dos antigo povo Celta, devido a globalização, para o dissabor dos puristas chatos.

Há duas principais questões que afugentam as pessoas mais sensatas que são tentadas a frequentar um estúdio de tatuagem. A primeira: " - E quando você ficar velho?", nós já respondemos no post Idosos tatuados finalmente respondem a pergunta: ?E quando você ficar velho?? e a segunda: " - E como arrumar emprego?", bem, se você não for cometer a insanidade de tatuar nenhum palhaço nas costas ou um pinto ou um palavrão na testa não há o que temer. Porque haveria? Foi mais ou menos isso o que quis mostrar o fotógrafo londrino Alan Powdrill.

O artista da tatuagem germano-iraniano Mo Ganji desenha tatuagens a partir de desenhos feitos com apenas uma linha contínua. Ele cria desenhos que simplesmente "se somam e somam"; os detalhes são mais facilmente feitos ao voltar ao básico linear. Após deixar seu antigo trabalho como gerente na indústria da moda, Mo Ganji consagra agora em seus dias ao desenho de tatuagens "simples" (só em aparência) de apenas uma linha negra. Ainda que fazer desenhos com somente um traço não denota nenhuma simplicidade e há que ter muita técnica para poder elaborar desenhos mediante essa prática.

Estas bolsas imitando gatos são meticulosamente trabalhadas por Pico, uma dona de casa japonesa que ama gatos. A dificuldade em fazer estas bolsas significa que muitas vezes elas não estão disponíveis para a compra, e quando estão, só são vendidas em leilão no Yahoo! do Japão. Antes de que alguém poste comentários irritados, é melhor saber que estes não são gatos reais. São imitações de pelúcia assustadoramente realistas que são retocadas para lhes dar cor!

Cartazes de filmes são um gênero de obras de arte por si só e há infinitos colecionadores deles. Ainda que as versões finais dos pôsteres de filme contenham uma infinidade de textos e informações, há uma crescente demanda por cartazes de filmes sem nenhum texto, destaque ou epígrafe, permitindo que os fãs da sétima arte desfrutem apenas do trabalho artístico. E veja que bacana: eles também servem como grandes papéis de parede e imagens de fundo para o seu celular!

As tatuagens naturalistas monocromáticas de Pony Reinhardt refletem um profundo talento artístico. Suas tatuagens intrínsecas são ricas em detalhes e textura visual, parecem saídas de um manual científico do século XIX e muitas vezes apresentam elementos do mundo natural com um toque particular e moderno. Ela tatua com tinta natural à base de plantas misturada com glicerina, e está feliz por acomodar uma visão única de cada cliente com sua arte corporal.

Os anéis são o símbolo de compromisso por excelência pois simbolizam a continuidade e a totalidade, como todas as figuras circulares e fechadas; no entanto, atualmente está marcando tendência fazer tatuagens de compromisso (seja ao redor do dedo, como anel, ou em outra parte do corpo). Ainda que soe raro, a moda consiste de tatuar figuras iguais ou complementares, de forma minimalista ou artística, em diversas partes do corpo que simbolizem a união e o compromisso entre os casais.