Quando estudava Biologia na faculdade, Susanne Ruseler descobriu que sua verdadeira paixão não estava em estudar organismos vivos, mas na criação de esculturas a partir de materiais como neve, gelo e areia. Depois de se formar, ela começou sua própria empresa de esculturas e vem fazendo coisas realmente fantásticas, ainda que de forma temporária. Não que vá parar é que sua arte é mesmo efêmera

Recentemente descobrimos que coxas femininas podem ser usadas como espaço publicitário, ao menos no Japão, mas uma estudante de cinema, Boston (EUA), chamada Jody Steel, encontrou um novo uso para suas intrigantes e belas coxa. Ela foi lançada recentemente para a fama on-line depois que fotos de seus desenhos detalhados feitos nas coxas -nunca melhor dizendo- se tornaram viral no popular site de compartilhamento de notícias, Reddit.

O jovem artista vietnamita Ben Tre usa suas mãos firmes e uma broca pequenina de dentista para esculpir retratos detalhados e paisagens tradicionais em ovos de galinha. As excelentes obras de arte podem ser montadas sobre uma base de LED iluminado e usadas como lâmpadas artísticas, muito lindo.

A arte com café (Arte Latte) tornou-se muito popular nos últimos anos, com cada vez mais baristas mais e mais talentosos, utilizando a frágil espuma do leite como uma tela em miniatura para as suas obras de arte. O japonês Kohei Matsuno, no entanto, levou a forma de arte delicada para um nível totalmente novo e inédito com a sua incrível obras-primas com café em 3D.

Ainda que esteja em desuso, algumas pessoas, os numismáticos, têm o costume de colecionar moedas, outras, os filatelistas, adoram guardar selos postais; já Zhang Lianzhi, um colecionador de 50 anos de idade, de Tianjin, China, gosta de guardar objetos de porcelana. Ele passou quatro anos decorando uma casa velha, com centenas de milhões de fragmentos de porcelana antigas e toneladas de cristais naturais. Hoje o prédio é conhecido como Casa de Porcelana ou Casa Huebao.

O fotógrafo londrino Carl Warner usa pedaços de alimentos para criar cenas incrivelmente realistas e complexas, que poderiam sugestivamente ser chamadas de naturezas mortas. Pães dispostos como montanhas escarpadas, pepinos assumem a forma de troncos de árvores e talos de brócolis são remodelados para fiquem parecendo matas. Tudo tudo nas obras de Carl remetem nos ao mundo dos alimentos.

Keisuke Yamada, 26 anos, é um artista japonês autodidata que transforma simples bananas em obras de arte comestíveis. Usando apenas uma colher e palitos o talentoso artista da comida trabalha contra o relógio, tentando terminar suas peças antes do fruto começa a oxidar, uma arte efêmera, por assim dizer, mas muito bacana, que é eternizada através da fotografia.

Dentro do nosso vasto segmento sobre Arte nós já tivemos a chance de ver várias séries com pinturas hiperrealistas, mas eles não estão sozinho: na intersecção entre arte e tecnologia, a gente encontra o incrível trabalho de artistas do CGI, que esbatem as linhas da realidade com renderizações 3D que parecem tão realistas que são quase impossíveis de distinguir de uma fotografia.

Localizado na cidade siciliana de Caltagirone, La Scala di Santa Maria del Monte é uma velha escada de 142 degraus, cada um dos quais decorados com um padrão de cerâmica diferente. É uma maravilha de se ver, mas durante a primavera e verão, torna-se ainda mais impressionante já que os moradores locais enfeitam o local com flores em vasos e lanternas, criando intrincados padrões e desenhos.

Ontem a redditora Mind-Reflections postou uma compilação de fotografias incríveis, que reúne o trabalho de uma amiga que é uma artista da maquiagem. Infelizmente, entretanto, ela não dá informações mais detalhadas e só diz o nome da tal artista: Carly Paige, porque, ao que parece, Carly é tímida e não quer aparecer.

Ruben Belloso Adorna, um jovem artista de Sevilha, Espanha, tomou o mundo da arte como uma tormenta com seus retratos incrivelmente detalhados, que mostram personagens reais e ficcionais extraídos exclusivamente com giz pastel seco sobre tela de madeira.

Hoje em dia me encanta o mundo das tatuagens, mas nem sempre foi assim. Por muito tempo as tatuagens foram associadas a valores negativos para a moralidade burguesa de uma sociedade que privilegia a higiene -em qualquer de suas expressões- como reflexo da "honorabilidade" de uma pessoa. Quando era criança, tatuagem era marca registrada -nunca melhor dito- de bandido. A recomendação de meus pais sobre o assunto era bem simples: