O fisiculturismo feminino é relativamente recente se levarmos em conta o componente masculino do fisiculturismo competitivo. Começou no final dos anos 70 quando as mulheres que começaram a rasgar sutiãs decidiram também puxar ferro. Em verdade as competições físicas para mulheres começaram nos idos dos anos 1960, entretanto não eram mais do que competições de desfiles em biquínis. O primeiro campeonato dedicado somente para mulheres aconteceu mesmo só em 1978, em Canton, Ohio (EUA), promovido por Henry McGhee.

Tenho saudade das inocentes e infames gafes carlaperianas, afinal só denotavam a realidade de uma total ignorante que teve uma chance para a qual não estava preparada, mas quando vejo histórias como a da modelo e DJ colombiana, Natalia Paris, começo a temer pelo avanço das conspiranóias internéticas sobre o mundo real. Natália, linda poetiza de boca calada, afirmou que os garotos que comem frangos, que recebem injeções hormonais, estão virando viados.

Fala se em quebra de paradigma, nova tendência, redescoberta da mulher, blá, blá, blá e mais um montão de clichês para saudar as modelos plus size. Tudo isso, na verdade, não é nada mais do que os tubarões da moda de olho em um grande filão da população com sobrepeso. Criar as modelos gordinhas foi uma ideia genialíssima: de uma hora para outra quem vivia a margem da moda passou a fazer parte em cheio literalmente dela e, lógico, a consumir, na ilusão de que faz parte deste novo grupo glamourizado.

A nova dieta do século 21? Depois de ver sua imagem acima do peso em algumas fotos sombrias de seu aniversário de 20 anos, que ela mesma postou no Facebook, Nadina Knight, 24, a recém-coroada Miss Northampton, conseguiu baixar quatro números em seu manequim googleando dicas de perda de peso. A primeira medida foi fugir das lanchonetes e seus sanduíches, cortou o álcool e adotou uma dieta mais saudável.

Diferente da maioria das publicações a revista dedicada ao público masculino, Men's Health, não cria uma lista das melhores do ano que terminou e sim indicando quais serão as mais sexy do ano, segundo o gosto de seus editores e leitores. A lista até que não está tão ruim, se levarmos em conta o mau gosto que em geral resultam estas listas com escolha popular. A revista cita que com seus peitões, grande sucesso nas paradas e várias indicações a prêmios, ninguém bate Katy Perry, assim declarada mulher mais sexy de 2013.

Todos os anos, coincidindo com esta época do ano, acontece o concurso de beleza feminina mais esperado, o Miss Universo versão 2012, que já andou sendo seriamente questionado porque as vencedoras sempre são terráqueas. Piadinhas podres à parte, este ano os realizadores tiveram a boa ideia de divulgar as imagens oficiais de todas as concorrentes antes do certame -deverá acontecer amanhã, dia 19/12, em Las Vegas-, para que possamos opinar e apostar quem vai ganhar.

Como todo ano faz, a revista Askmen publica sua lista das mulheres mais belas e desejadas. Dado a quantidade de mulher esquisita no ranking deste ano, me leva a questionar se veremos mais um no final de 2013. A verdade é que deixar estas classes de escolhas para um coletivo, no caso os leitores da citada revista, sempre resultará em contradição, por causa da diversidade de opiniões que sempre inclinam para o pior.

Como todo ano faz, a Coed Magazine, reúne, junto ao Google, os nomes das gatas mais digitadas na caixa de pesquisa do famoso buscador. Lady Gaga, que ocupava o topo no ranking de 2010 e no de 2011, já não é tão buscada por seus "monstrinhos" -muito provavelmente por causa de suas patacoadas ridículas- e ocupa agora o quarto posto. O pódio é formado por Lana Del Rey (dá gosto ouvir esta moça cantar) com 722 milhões, Rihanna (508 milhões) e, estranhamente, a Cher (398 milhões). Marilyn continua em pauta mesmo 50 anos após a sua morte, é a 32º mais buscada no Google com 70 milhões de pesquisas.

Quase todos as semanas nos deparamos na rede com uma coadjuvante a famosa, quase sempre exibindo alguns litros de silicone na comissão de frente, mas poucas o fazem na comissão de trás como é o caso de Pebbelz da Model, muito conhecida na gringolândia por seu vício em parecer uma tanajura de bunda enorme e cinturinha de pilão. Ela jura de pé junto que tudo nela é natural, apesar de que seja difícil acreditar vendo suas fotos.

Dias atrás quando usava o banco 24 horas de um shopping recém inaugurado em Joinville, eu -e todos os presentes- notei a presença de uma moça que embalada a vácuo em um vestido sumaríssimo branco cruzava os corredores como se tratasse de uma cena destas comédias românticas quando a protagonista é mostrada de todos os ângulos que favorecem a sua beleza, só faltou mesmo a trilha sonora, cabelo ao vento, câmera lenta e um pouco de discrição da minha parte ao juntar o queixo no chão.

O público conheceu o personagem James Bond através de livros de bolso lá na década de 1950, um sucesso de venda e popularidade que logo em 1962 virou uma franquia no cinema, a mais duradoura e bem sucedida financeiramente, contando com um total de vinte e três filmes oficiais, que começou com "O Satânico Dr. No", em 1962. Mas muito desse sucesso é devido as Bond Girls, mulheres lindas selecionadas a dedo para enfeitiçar e enfeitar a cama do agente secreto por excelência.

Eu havia prometido a mim mesmo não falar nada desta garota, mas depois de pelo menos uma dúzia de dicas via e-mail decidi escrever um artigo sobre a estudante Catarina Migliorini, de 20 anos, que leiloou sua virgindade por 780 mil dólares (R$ 1,5 milhão) em um leilão na internet. O trouxa felizardo é um japonês identificado apenas como "Natsu".