O século 20 testemunhou alguns eventos fantásticos e grandes passos para a assunção da humanidade. No entanto, também viu o pior que o ser humano pode produzir: a morte numa escala sem precedentes na história mundial. E ainda que hoje o mundo só se recorde das vítimas da chamada "solução final", a história da humanidade presenciou outros casos de genocídio, atos atrozes perpetrados com a intenção de destruir um grupo por motivos muitas vezes banais como a etnia, a religião, o orgulho próprio ou o expansionismo. |
Os livros de história estão cheios de notícias, crônicas e narrativas horríveis e o século passado merece especial destaque. Este foi o século do Holocausto e de duas guerras mundiais; de comunistas, nazistas, fascistas e ditadores que entre eles mataram mais de 100 milhões de pessoas.
Ainda que setores mais a esquerda gostem de reclamar um grande número de mortos nas guerras ditas "imperialistas", esta lista se reserva a elencar apenas as vítimas de guerras lideradas por ditadores, aqueles mais sanguinários da nossa história. Facínoras execráveis que, muitas vezes, traíram a fé do próprio povo com mentiras, populismo e, em seguida, terror.
1. Mao Tsé-Tung
China (1949-1976)
Vítimas do regime comunista: 60 milhões
O auto-intitulado "Grande Timoneiro" foi, sem sombra de dúvidas o maior assassino em massa da história. A maior parte de suas vítimas foram seus próprios compatriotas chineses, assassinados após a tomada comunista, esfomeados ou mortos e torturados em campos de trabalho na Revolução Cultural dos anos sessenta... Ler mais
2. Adolf Hitler
Alemanha (1933-1945)
Vítimas do regime nazista: 30 milhões
O horror da ditadura de Adolf Hitler está na singularidade do seu crime mais notório, o Holocausto: a aniquilação sistemática e burocrática de seis milhões de judeus por parte do regime nazista e seus colaboradores durante a Segunda Guerra Mundial. A guerra acabou custando milhões de vidas, deixando a Europa devastada e seu Terceiro Reich em ruínas... Ler mais
Em 1945 dois em cada três judeus europeus tinham sido assassinados. Ainda que os judeus fossem as principais vítimas, centenas de milhareais de ciganos também resultaram vítimas do genocídio nazista.
Em 30 de janeiro de 1933, Adolfo Hitler foi nomeado Chanceler, a posição mais poderosa dentro do governo Alemão. Hitler era o líder do forte Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (conhecido também como o Partido Nazista). Uma vez no poder, Hitler se mobilizou rapidamente para pôr fim à democracia alemã. Ele convenceu seu gabinete para que permitissem a suspensão das liberdades individuais da imprensa, de expressão e de assembléia. Também em 1933, os nazistas começaram a pôr em prática sua ideologia racial.
Começaram então a surgir ideias que consistiam na "superioridade racial" dos Alemães, e não demorou muito para aparecerem os primeiros razoamentos de que haveria uma luta pela sobrevivência entre eles e as "raças inferiores". Eles viam nos judeus e ciganos uma ameaça biológica séria contra a pureza da "Raça (Ariana) Germânica".
O termo "ariano" originalmente referia-se aos indivíduos de povos indo-europeus. Os nazistas modificaram o significado deste termo para suportar suas ideias racistas, ao ver todos esses antecedentes alemães como um exemplo do legado ariano, que eles consideravam racialmente superior. Para os nazistas, o estereótipo de ariano típico era loiro, de olhos azuis e alto.
Os judeus, perto de 500.000 na Alemanha, eram o alvo principal do ódio nazista. Eles foram identificados erroneamente como uma raça e definidos como "inferiores". Também financiaram uma enorme propaganda que culpava os judeus pela depressão econômica no país, bem como também pelo fracasso durante a Primeira Guerra Mundial.
Em 1933, novos estatutos alemães forçaram os judeus a renunciarem a seus trabalhos, seus estudos nas universidades e a retirarem-se de toda atividade em outras áreas da vida pública. Ainda que tenham sido o principal alvo da cólera de Hitler, os nazistas também oprimiram outros grupos que foram identificados como inferiores racial ou geneticamente. A ideologia racial nazista era impulsionada por cientistas que aventavam a criação seletiva para melhorar a raça humana.
Outra conseqüência do regime ditatorial de Hitler nos anos 30 foi a detenção de oponentes políticos e comerciantes unionistas e muitos outros que foram etiquetados como "indesejáveis" ou "inimigos do estado". Muitos homossexuais, a maioria homens, foram presos e levados para os campos de concentração; sob o código criminoso nazista.
As Testemunhas de Jeová foram proibidas como organização em abril de 1933, porque as crenças deste grupo religioso proibiam que eles fizessem qualquer promessa ao estado ou ao serviço militar alemão por serem objetores de consciência. Sua literatura foi confiscada, e perderam seus trabalhos, os benefícios de seu desemprego, suas rendas, e todos os benefícios de caráter social. Muitas Testemunhas de Jeová foram enviadas para a prisão e campos de concentração na Alemanha nazista e seus filhos foram enviados às casas de detenção juvenil ou orfanatos.
A Segunda Guerra Mundial trouxe grandes mudanças ao sistema dos campos de concentração. Um grande número de prisioneiros novos, deportados de todos os países ocupados pela Alemanha, enchiam estes campos. Depois, grupos inteiros eram enviados aos campos, como os membros das organizações de resistência. Para acomodar o incremento intensivo no número de prisioneiros, estabeleceram centenas de novos campos em territórios ocupados da Europa oriental e ocidental.
Durante a guerra, os guetos, campos de trânsito, e campos de trabalhos forçados foram criados pelos Alemães em adição aos campos de concentração para capturar judeus, ciganos e outras vítimas do ódio racial e étnico, bem como também oponentes políticos e membros da resistência.
Após a invasão da Polônia, criaram mais de 400 novos guetos onde segregaram o restante da população. Grandes números de judeus também foram deportados de outras cidades e países, incluindo a Alemanha, para os guetos da Polônia e em outros territórios do leste ocupados.
Nas cidades polonesas que se encontravam sob a ocupação nazista, os judeus foram confinados em guetos selados onde a fome, a superpopulação, o frio e as doenças contagiosas mataram dezenas de milhares de pessoas. Entre 1942 e 1944, os Alemães iniciaram a exclusão dos guetos na Polônia ocupada e outros territórios, deportando os residentes dos guetos para os "campos de extermínio", centros de eliminação com equipamentos para o manejo do gás, localizados na Polônia.
Após a reunião dos oficiais maiores do estado Alemão no final de janeiro de 1942, a decisão de implementar a "solução final à questão judaica" tornou-se uma política formal de estado e os judeus da Europa Ocidental também foram enviados aos centros de extermínio no leste. Os seis lugares de assassinato em massa foram escolhidos devido a sua proximidade com vias ferroviárias e sua localização em zonas semi-rurais.
Os métodos de execução foram os mesmos em todos os centros de extermínio, que eram operados pela Schutzstaffel (SS). As vítimas chegavam em vagões de trem vindas, a maioria, de guetos e de campos da Polônia ocupada, mas também de quase todos os países europeus.
À sua chegada, os homens eram separados das mulheres e crianças. Os prisioneiros eram forçados a tirar suas roupas e a entregar todos seus valores. Eles eram então levados nus para as câmeras de gás, que eram disfarçadas de vestiários com chuveiros, e dentro deles utilizavam o monóxido de carbono.
A minoria selecionada para trabalhos forçados logo ficavam, após longas quarentenas, vulneráveis à má nutrição, expostos a doenças e experimentos médicos e à brutalidade; muitos pereceram como resultado.
Os Alemães levaram a cabo suas atividades de extermínio sistemáticas com a ajuda ativa de colaboradores locais em muitos países, e com a indiferença de milhões de pessoas que não se importavam com a situação.
Em maio de 1945, a Alemanha nazista foi enfim derrotada e os campos deixaram de existir. O Legado nazista foi um império de extermínios, pilhagem e exploração que afetou cada país da Europa ocupada. - Ocultar texto estendido
3. Joseph Stalin
União Soviética (1929-1953)
Vítimas do regime comunista: 20 milhões
Sucessor paranóico de Lênin, Stalin ocupa o terceiro posto da tríade de ditadores facínoras assassinos. Stalin impôs uma fome deliberada sobre a Ucrânia, matou milhões de camponeses -os kulaks- forçando-os a deixar suas terras, e purgou gente de seu próprio partido, matando milhares e enviando milhões para trabalhar como escravos nos Gulags... Ler mais
Sob a égide de Stalin, iniciou-se um período de repressão geral da sexualidade e leis contra a homossexualismo foram introduzidas em todos os códigos penais das Repúblicas Soviéticas. A homossexualidade chegou a ser mesmo considerada contrarrevolucionária e uma manifestação da decadência da burguesia, tanto que em 1952 a Grande Enciclopédia Soviética versava:
- "A origem da homossexualidade está ligada às circunstâncias sociais cotidianas, para a grande maioria das pessoas que se dedicam à homossexualidade, tais perversões se interrompem assim que a pessoa se encontra em um ambiente social favorável [...] Na sociedade soviética, com seus costumes saudáveis, o homossexualismo é visto como uma perversão sexual e é considerado vergonhoso e criminoso. A legislação penal soviética considera o homossexualidade castigável, com exceção daqueles casos nos quais seja a manifestação de uma profunda desordem psíquica."
O que nos permite inferir que, na atualidade, os que padecem de grandes transtornos psíquicos ou de limitação cognitiva são os homossexuais sectários do regime comunista.
Os primeiros pesquisadores em tentarem contar o número de pessoas mortas sob o regime de Stalin se viram obrigados a depender em grande parte às provas anedóticas. Suas estimativas variavam de 3 a 60 milhões. Após a dissolução da União Soviética em 1991, as evidências dos arquivos soviéticos foram liberados e de acordo com os registros, ao redor de 800.000 presos foram executados pelo regime de Stalin por delitos políticos ou penais, enquanto ao redor de 1,7 milhões morreram em gulags e 390.000 pereceram durante reassentamentos forçados, o que resulta em um total de 3 milhões de vítimas.
O debate continua, no entanto, já que alguns historiadores acham que o arquivo, por ser comunista contém números pouco confiáveis. Por exemplo, Robert Gellately sustenta que uma infinidade de suspeitos torturados até a morte, enquanto estavam na custodia da investigação, não constam nas listas dos executados. E também existem categorias de vítimas que não foram registradas de forma correta pelos soviéticos, como as vítimas das deportações étnicas, ou transferências de população alemã após a Segunda Guerra Mundial.
Assim, enquanto alguns pesquisadores estimam que o número de vítimas das repressões de Stalin não ultrapasse um total de 5 milhões, mais ou menos, outros acham que o número é consideravelmente superior. O escritor russo Vadim Erlikman, por exemplo, faz as seguintes estimativas: execuções (1,5 milhões), gulags (5 milhões), deportações (7,5 milhões) e prisioneiros de guerra e civis alemães (1 milhão), o que perfaz um total de 9 milhões de vítimas da repressão. Junte se a isso os aproximadamente 8 milhões de vítimas da fome de 1932-1933 e chegamos aos 17 milhões de vidas ceifadas pelo regime de Stalin.
O pesquisador Robert Conquest afirma que é muito pouco provável qualquer número abaixo de 15 milhões de mortos, em seu livro "The Great Terror" ele sugere ao menos 20 milhões, um número que pode ser coroado com uma frase do próprio Stalin:
- "Matar uma pessoa é um assassinato e um milhão é uma estatística." - Ocultar texto estendido
4. Rei Leopoldo II
Bélgica (1886-1908)
Regime: império colonial no Congo
Vítimas: Oito milhões de escravos congoleses
5. Hideki Tojo
Japão (1941-1945)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: Cinco milhões de vítimas japonesas na Segunda Guerra Mundial
6. Ismail Enver Pasha
Turquia otomana (1915-1920)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: Dois milhões de armênios, gregos e assírios
7. Pol Pot
Camboja (1975-1979)
Regime: Comunista (Khmer Vermelho)
Vítimas: Pelo menos 1,7 milhões de adversários políticos
8. Kim Il-Sung
Coreia do Norte (1948-1994)
Regime: Comunista
Vítimas: Pelo menos 1,6 milhões de opositores políticos e de civis de fome
9. Mengistu Haile Mariam
Etiópia (1974-1978)
Regime: Ditadura militar comunista
Vítimas: 1,5 milhões de eritreus e adversários políticos
10. Yakubu Gowon
Nigéria (1967-1970)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: Um milhão de biafranos esfomeados e soldados mortos na guerra civil
11. Jean Kambanda
Ruanda (1994)
Regime: Ditadura Tribal (Hutu)
Vítimas: 800 mil tutsis
12. Saddam Hussein
Iraque (1979-2003)
Regime: Ditadura do Partido Socialista Árabe (Baath)
Vítimas: 600 mil xiitas, curdos, kuwaitianos e adversários políticos
13. Josip Broz Tito
Iugoslávia (1945-1980)
Regime: Comunista
Vítimas: 570 mil adversários políticos
4. Sukarno
Indonésia (1945-1966)
Regime: Ditadura Nacionalista
Vítimas: 500 mil comunistas
15. Mullah Omar
Afeganistão (1996-2001)
Regime: Ditadura Islâmica (Taliban)
Vítimas: 400 mil opositores políticos e religiosos
16. Idi Amin
Uganda (1971-1979)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 400 mil opositores políticos e pessoais
17. General Yahya Khan
Paquistão (1970-1971)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: 300 mil bengaleses no Paquistão Oriental
18. Benito Mussolini
Itália (1922-1945)
Regime: Ditadura Fascista
Vítimas: 250 mil etíopes, líbios, judeus e adversários políticos
19.General Mobutu Sese Seko
Zaire/Congo (1965-1997)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 230 mil adversários políticos
20. Charles Taylor
Libéria (1989-1996)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 220 mil opositores políticos, militares e civis
21. Foday Sankoh
Serra Leoa (1991-2000)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 210 mil adversários políticos
22. Ho Chi Minh
Vietnã do Norte (1945-1969)
Regime: Comunista
Vítimas: 200 mil opositores políticos do Vietnã do Sul
23. Michel Micombero
Burundi (1966-1976)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 150 mil hutus
24. Hassan Al-Turabi
Sudão (1989-1999)
Regime: Ditadura Islâmica
Vítimas: 100 mil opositores políticos e religiosos
25. Jean-Bedel Bokassa
República Central Africana (1966-1979)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 90 mil adversários políticos
26. Efrain Rigs Montt
Guatemala (1982-1983)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: 70 mil camponeses e adversários políticos
27. Francoise e Jean-Claude Duvalier
Haiti (Papa Doc - 1957-1971 e Baby Doc - 1971-1986)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 60 mil adversários políticos
28. Rafael Trujillo
República Dominicana (1930-1961)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 50 mil adversários políticos
29. Hissène Habré
Chade (1982-1990)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: 40 mil adversários políticos
30. General Francisco Franco
Espanha (1939-1975)
Regime: Ditadura Militar Fascista
Vítimas: 35 mil adversários políticos
31. Fidel Castro
Cuba (1959-2006)
Regime: Comunista
Vítimas: 30 mil adversários políticos
32. Hafez e Bashar Al-Assad
Síria (Hafez 1970- 2000 e Bashar 2000-)
Regime: Ditadura do Partido Baath
Vítimas: 30 mil opositores políticos e sectários
33. Ayatollah Ruhollah Khomeini
Irã (1979-1989)
Regime: Ditadura islâmica
Vítimas: 20 mil opositores políticos e religiosos
34. Robert Mugabe
Zimbabwe (1982-)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 15 mil opositores políticos e tribais
35. General Jorge Videla
Argentina (1976-1983)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: 13 mil opositores políticos de esquerda
36. Augusto Pinochet
Chile (1973-1990)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: 3 mil adversários políticos
Fonte: Daily Mail.
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Comentários
Interessante o texto, fulano de tal matou x mil pessoas, regime comunista.
Pinochet, Franco, Videla, Leopoldo II... regime ditadura militar ou ditadura pessoal, matou tantas pessoas.
Não estou defendendo comunismo ou capitalismo, mas que porra de descrição de regime é essa ? Esses regimes perseguiram e mataram liberais, comunistas, intelectuais e toda sorte de opositores, inclusive os de direita, foram regimes de extrema direita.
Jornalismo parcial.
Heber Pelagio, tu tem que parar de fumar droga
não é verdade que todos os governos de esquerda foram ditaduras. tu mora no brasil, jovem. aqui tivemos governos de esquerda democraticos recentemente. Isso é só um exemplo. Pesquise mais...
Senti a falta de Vladimir Lênin nessa lista...
E - para os esquerdistas do site - eu gostaria de dizer somente uma coisa: se é verdade que nem todas as ditaduras foram de esquerda, também é verdade que TODOS os regimes políticos de esquerda foram ditaduras!
Abraços!!
Muito bom a matéria! Mas, gostaria de ressaltar algo: a China não abraçou o capitalismo. Ah! E houve sim ditadura aqui no Brasil, ditadura é tudo que há repressão.
Esses são os verdadeiros carniceiros que a história não pode negar.
Tanto direita como esquerda mataram.
Índole da direita ou burrice de um esquerdista que não lida bem com a realidade?
Com esse nick só podia ser um retardado e não saber que nem todas as ditaduras são de direita né o tapado?
Mais de 100 milhões de mortos pelo comunismo e o doutrinado ali embaixo falando de índole da direita. Tragam logo uma ração de capim para ele que isso deve ser fome. ^^
Evidentemente que o golpe (ou revolução) de 64 não vai aparecer na lista. Se o trigésimo sexto fez 3 mil vítimas e o regime militar do Brasil fez perto de 300, porque apareceria? Dãaaa!
Índole da direita ou burrice de um esquerdista que não lida bem com a realidade?
Com esse nick só podia ser um retardado e não saber que nem todas as ditaduras são de direita né o tapado?
Tiveram o devido cuidado de enfatizar bem onde os regimes são comunistas e todos os outros que são de direita, disfarçaram com "Ditadura Militar" e/ou "Ditadura Pessoal"
Parabéns pela desinformação. Assim fica bem claro a índole da direita.
E os governantes genocidas do Brasil,nao tem(pergunta)
Um dia, eles com seus cúmplices, ressussitarão para serem queimados no fogo do inferno. Sabe-se lá por quanto tempo;pagando assim por seus crimes!!!
É importante lembrar que todos os 36 listados como maiores assassinos em massa foram ditadores. Em regimes realmente democráticos com os 3 poderes independentes esses massacres dificilmente aconteceriam.Por isso, vale a pena lembrar: A pior das democracias é melhor que a melhor das ditaduras. Todo cuidado, no entanto com as pseudo democracias como a da Venezuela e a que está tentando se instalar em nosso país onde o poder executivo tenta cooptar o legislativo a nível federal.
Sinistro...
:-/
normal!!!
"Ditadura" militar brasileira? nem está no ranking; já Cuba, tão defendida por alguns: 30 mil. Ou seja, nem perto da "revolução".
Post fantástico!
Uma perfeita aula de história!
Não conhecia a trajetória de Mao Tsé-Tung assim. Ele foi um monstro!
Engraçado como o povo é cordeiro.
Como abaixa a cabeça!
Como pode um homem só fazer tanto estrago!
Veja o que disseram em Brasília quando Mao morreu:
BRASÍLIA (Sucursal) - A morte de Mao Tse-tung foi lembrada na Câmara Federal pelo deputado Siqueira Campos, arenista por Goiás, destacando a grande obra política e social por ele realizada.
Ressaltou a modernização da China e sua industrialização, bem como seu surgimento como potência mundial, como das maiores obras do presidente falecido. Fez o parlamentar votos "para que o grande povo chinês encontre outro líder que o mantenha unido".
tipo assim como como nós que estamos sendo roubados, achincalhados e idiotizados, os que cooperam, apoiam, suportam ou silenciam, por indiferença ou covardia?
não morremos de morte matada mas morremos de morte morrida por falta de segurança, saúde ou de fome e suas consequencias mesmo.
o q mais me assusta não é a loucura de um... mas a cooperação de muitos... pois sozinhos não teriam conseguido nada
Aposto que a maioria desses aí não usou as suas próprias mãos nem para matar uma galinha.
Um só homem não tem poder para matar tantos milhões se não houver alguns milhões a dar-lhe esse poder.
Os verdadeiros assassinos são esses, os que apoiam e suportam o poder de loucos. E há também os que ficam em silêncio, por indiferença ou covardia.
Atribuir a morte de milhões de humanos a um único ser é a melhor forma de retirar a culpa aos milhões de pequenos monstros que viraram a cara ou que até apoiaram esses massacres.
Carniceiros.
Simples assim.
Os homens, sempre os homens trazendo sofrimento ao mundo!