Infelizmente, desde outubro de 2001, as coisas no Afeganistão não andam nada bem. Após os ataques terroristas nos Estados Unidos, o país que se auto-proclamou chicote do mundo não duvidou em mandar suas tropas às ruas afegãs com o objetivo de encontrar Osama bin Laden, quem, presumia-se, foi o autor intelectual dos atentados nas Torres Gêmeas.

Há momentos em que o fotógrafo sabe que se piscar ou relaxar para dar um peidinho, a oportunidade do clique único será perdida para sempre. Se o momento é flagrado pela habilidade, sorte ou puro acidente -não importa-, os resultados podem ser bem bacanas. Aqui está mais uma seleção de fotografias surpreendentes que registram um momento exato e perdido no caos atemporal de uma fração de segundo.

Esta série de fotografias captura a impressionante mudança de algumas cidades famosas. Ao certo a gente nem tem ideia de que as coisas mudam tão rápido. Repete-se aqui a propriedade de nosso cérebro que é conhecida como "cegueira à mudança". Por exemplo: a sua cidade pode virar de cabeça para baixo em busca do progresso e você notará poucas mudanças, pois elas vão acontecendo devagar, dando chance a seu cérebro de acompanhá-las.

O fotógrafo australiano Bill Gekas tem um talento nato para o retrato, particularmente do tipo que resulta em uma homenagem a muitos antigos mestres de pinturas clássicas, em particular artistas como Vemeer e Rembrandt. Usando sua linda filha, de cinco anos de idade, como modelo, Gekas recria muitas contextos dos meados do século 18, que são inspirados por retratos de adultos em pinturas famosas.

Estas fotografias incríveis feitas por Elena Shumilova permitem ao espectador mergulhar em um mundo maravilhoso e quase onírico que gira em torno de dois garotos e seus amigos: um cão adorável, um gato, patinhos e coelhos. Aproveitando-se das cores naturais, condições climáticas e seus arredores encantadores, a talentosa fotógrafa russa cria suaves, acolhedoras e reconfortantes fotografia que parecem sacadas de um mundo de fantasia.

São dois projetos distintos mas muito parecidos entre si ainda que usem técnicas diferentes para viajar ao passado ou/e reavaliar o presente. No primeiro a fotógrafa japonesa, moradora de Londres, Chino Otsuka tomou uma abordagem única para explorar seu próprio passado. Em sua série intitulada "Imagine Finding Me", ela viaja pelo passado através da inserção de suas imagens atuais em fotografias de infância, imaginando o que poderia ser conhecer a si mesma como uma criança.

Na extremidade do Petite Côte, um trecho da costa do Senegal, encontra-se uma sonolenta aldeia de pescadores chamada Joal-Fadiouth. Joal está no continente, enquanto Fadiouth, ligada por uma ponte de madeira de 400 metros através do estreito, fica em uma ilha construída inteiramente com conchas marinhas.

Tudo começou em 1991, quando o fotógrafo Zed Nelson tomou um retrato em preto e branco de seu amigo e sua esposa grávida. Zed agora compartilhou uma bela série das fotos com o nome "A Família", que documenta duas décadas de crescimento em uma família. Os pais que envelhecem digna e graciosamente juntos enquanto o menino cresce e se torna um homem.

Quando a previsão do tempo anunciou sobre uma corrente de frio inesperada de -9°C a -12°C , na semana passada, a fotógrafa Angela Kelly, sediada em Washington, nos Estados Unidos, decidiu tirar proveito disso de uma forma verdadeiramente criativa. Junto com seu filho de 7 anos de idade, Angela combinou uma mistura caseira à base de sabão, xarope Karo, e água, e saiu para soprar bolhas e tirar fotos congeladas.

A conta do Instagram de Murad Osmann se tornou viral no início deste ano, principalmente graças à presença de sua supostamente linda namorada Natalia Zakharova, que o conduz, segurando sua mão, ao redor do globo em suas fotos. O casal moscovita continuou a viajar desde que as fotos iniciais vieram à tona em março, e agora Murad tem um novo lote de imagens da série, intitulada "Siga-me", que mostramos em meados do ano.

O redditor Corey Perkins, mais conhecido por per1993, renovou recentemente seus votos para o amor de sua vida em um casamento Africano muito bacana. Depois de ter conhecido sua esposa zimbabuana há três anos, quando estudavam na Seton Hill University, na Pensilvânia (EUA), ambos com uma bolsa de atletismo, o amor falou mais forte e logo se casaram. Foi só neste ano que o casal pode finalmente voar para a terra natal da noiva e fazer um casamento com a participação da família da noiva.

A arquiteta de Idaho, nos EUA, Macy Miller ansiava por um cantinho só seu, mas não queria a responsabilidade de um custo pesado de pagamentos de hipoteca e decidiu construir sua própria casa compacta. Depois de muito matutar, em 2011, Miller tomou a iniciativa de projetar sua casa pequenina, mas eficiente, que ela deu o nome de "Tiny House" ("Pequena Casa").