Para aqueles que vivem em climas mais frios, aliás, muito frios, onde a neve é uma comum ocorrência anual, as sombras geadas são uma coisa bastante comum. Mas para todos aqueles que vivemos em climas tropicais de temperaturas mais quentes é uma curiosidade que nunca teremos a chance de ver em loco. A não ser se viajarmos até estas paragens ou então se a nova Era Glacial chegar amanhã, como dizem alguns conpiracionistas do clima.

The Power of the Invisible Sun é um trabalho filantrópico realizado pelo fotógrafo Bobby Sager, que consiste de um livro de fotografias com base em imagens de áreas do mundo mais devastadas pela guerra como o Afeganistão, Ruanda, Paquistão, Palestina, Sri Lanka, Quênia ou Zimbábue, retratando crianças que vivem e lidam com o conflito. Seu objetivo é inspirar o ativismo social através dos encontros descontraídos com as crianças mostradas nas imagens.

A vida nas grandes metrópoles vem sendo um dos grandes temas da reflexão intelectual desde o século XIX, quando a irrupção da dinâmica urbana já começava a parecer irreversível, um ritmo oposto quase por completo ao da existência não industrializada que por tanto anos a humanidade perseguiu.

Duas irmãs estabeleceram um orfanato chamado Nova Jerusalém em 2000, a fim de cuidar das crianças pobres de Midrand, que foram abandonadas pelos pais ou órfãos do HIV ou outros problemas sociais. Devido à expansão, o Nova Jerusalém precisava construir novas instalações para os internos, cujas idades variam desde a infância até 16 anos. Como principal material da empreitada escolheram 28 contêineres reciclados, porque são 25% mais barato do que o tijolo convencional e casas de argamassa.

Lembro-me de ter comido algumas coisas estranhas em exercícios militares de sobrevivência no Serviço Militar Obrigatório, como comer coró -o de coco é uma delícia-, mas jamais algo parecido conforme mostrado nestas fotografias do Cobra Gold 2013, exercícios militares onde participam militares dos EUA, Tailândia, Cingapura, Indonésia, Japão, Coréia do Sul e Malásia, e que estão sendo realizados em Sattahip, na província de Chonburi, Tailândia.

Raphael Fellmer, 29 anos, e sua família levam uma vida muito frugal, que os obriga a gastar quase nenhum dinheiro. Eles conseguem seus alimentos em de caçambas de supermercados orgânicos, sua renda constitui em fazer todos os tipos de tarefas em casa e usar um sistema de escambo para conseguir as coisas que eles precisam. Eles só usam o dinheiro quando absolutamente não têm outra escolha.

Het Arresthuis é um presídio do século 19 que foi transformado em hotel de luxo na Holanda. Enquanto no Brasil as prisões estão abarrotadas, com chefes do crime organizado que caçoam das autoridades e abusam da lei protecionista de direitos humanos, dando ordens diretamente das suas celas, na Holanda as prisões andam quase sem clientes, motivo pelo qual o presídio recém reaproveitado foi completamente redesenhado com elegantes e espaçosos motivos modernos, mantendo a sua história rica de uma penitenciária anterior.

One é uma série de GIFs preparadas pelo fotógrafo Nicolas Ritter que mergulha no conceito de Cinemagraphs de uma forma diferente: destaca algum pequeno detalhe móvel solitário dentro de uma multidão estática. A mente criativa por trás do projeto diz que focalizar o indivíduo no meio da multidão imita particularmente a forma como o olho humano observa os detalhes. Ritter capta um loop infinito de movimento sutil.

A fotografia é, como sabemos, uma das muitas formas de arte para preservar a beleza da vida e seus momentos de felicidade. Não faz muito tempo que eu ouvi pela primeira vez sobre este estilo especial de fotografia chamada "Jumpology" -algo que pode ser livremente traduzido como Pulologia-, que foi criado pelo genial fotógrafo letão Philippe Halsman (1906-1979). Desde então, este estilo inspirou muitos fotógrafos que dedicam seu trabalho para este tipo especial de fotografia.

O maravilhoso mundo subaquático é parcialmente determinado pelo o que parece ser um número infinito de espécies de peixes. Com cores que alguns de nós não pode sequer imaginar, milhões de peixes povoam os rios, mares e oceanos de todo o mundo, dando um verdadeiro show para quem tem a sorte de poder mergulhar e apreciar este mundo lindo.

As fotografias manipuladas do fotógrafo profissional e editor digital sueco Erik Johansson são bem conhecidas na rede, e é quase certo que já tenha visto pelo menos uma de suas criações. Erik, que vive e trabalha em Berlim, cria imagens inusitadas e interessantes, em um gênero que é difícil de definir. Algumas mais parecem o trabalho dos surrealistas, outras mostram a ilusão de percepção visual. O próprio autor diz que não captura a realidade de sua câmera, senão que as ideias sobre esta realidade.

A orquídea Caleana major, mais conhecida como orquídea pato voador -por razões bastante óbvias- é uma pequena orquídea que floresce no sul da Austrália. Esta planta terrestre oferece uma flor notável muito bela, parecida a um patinho voando. A singularidade de sua flor só é comparável com outra fascinante espécie de orquídea chamada orquídea macaco (Dracula gigas).