![]() | Umbra não é um curta para ser apreciado pela beleza artística de seus traços, inclusive é bem possível que seu sobrinho de 6 anos desenhe melhor. Umbra deve ser visto desde uma perspectiva filosófica e reflexiva, aí reside a genialidade de seu criador Malcolm Sutherland, permitindo a qualquer espectador dar um sentido e significado muito pessoal ao curta. |
Se cada um emitir uma opinião sobre o que viu em Umbra, teremos uma vastidão de interpretações ainda assim compreensível por todo o grupo comprovando que o senso comum não se baseia na unanimidade senão na compreensão.
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Comentários
´´Por não saber o que realmente queremos, o nosso próprio eu pode levar aquilo que + necessitamos!`` W.A.V
Olha, Malcolm Sutherland conseguiu expor em 5 minutos o que seria necessário, ao menos me pequena dose, para milhares de filmes!
Realmente, a ideia do ciclo, já comentada por alguém aqui, deixa o curta com um caráter incrivel; até porque, parece que a interpretação despenca tmabém em um ciclo!
O que mais me impressionou e que mais pensei é que, por intermédio da ligação do carinha uno, gigante, com os milhões pequenos, mostra o quão fragmentado é nosso intrinseco. Realmente, Fernando Pessoa já dizia isso, "o eu fragmentado", somos milhões em um.
E o mergulhar na sombra, atraz do capacete espacial, entendi como que o que nos é essencial, encontra-se em nós mesmo. :I muito ferinha o curtinha...! Leva que leva no pensamento...
O curta é bastante interessante.
Mas algo feito pra não ter um significado definido não pode ter significado.
MUITO bom...
Olha, não vou comentar porque não pensei nada sobre o que vi. De cara, pareceu vazio.
Mas li uma coisa interessante que o Satiro escreveu, sobre escolhas.
Um pensador disse que nossas escolhas mais fundamentais não são baseadas em nada. Não há razão para nossas escolhas essenciais.
Agora, o que fundamental e essencial quer dizer no pensamento dele, fica pra outra ocasião, pois tou com sono agora.
caramba, loko
eu quero mais curtaaaaaaaaaa
Hellen, o que tinha na sombra era o capacete espacial dele, que caiu quando ele foi abandonado pela sombra que se fez pelo o acúmulo de seus pequenos Eu's interiores. hahaha
Essa é a parte cômica, a parte da razão é o que o guizul disse :
A animação fala sobre a forma como tudo esta interligado num ciclo eterno...
Mas tem a parte mais "reggae" que o André disse :
Temos sempre uma escolha, e a escolha de não querer escolher já é em si mesma uma escolha.
Logo "escolher" é inevitável.
haha Paz....
Caramba...complexo!!! Fiquei curiosa para saber o que tinha na "sombra"!!! :roll:
Temos sempre uma escolha, e a escolha de não querer escolher já é em si mesma uma escolha.
Logo "escolher" é inevitável.
E que existem coisas que existem sem nossa escolha em admití-las ou não.
o verme passeia ♫
na lua cheia! ♪
o verme passeia ♫
na lua cheia...
xD
argh, psicodelico
Somos UM "RICHARD BACK"
Nos sempre tentamos fugir do nosso destino e arranjar obstaculos para impedi-los porem no fim sempre vamos de encontro a ele.
Não tenho palavras para isso...
Traços legais :D
Poxa :?... Entendi que somos um e ao mesmo tempo todos... Que tudo o que fazemos afeta o outro diretamente e indiretamente a nós mesmos... Ah mais ou menos isso...
E gostei da beleza artística... e da musica!
:sha: