No último mês uma entrevista de um historiador Venezuelano ao Jornal El Universal de Caracas causou um certo frenesi na América Latina espanhola ante uma possível guerra na região. Segundo ele, por causa do gás boliviano, é iminente a luta armada entre Brasil e Bolívia que traria Venezuela que impeliria Chile... |
Em uma entrevista para o jornal El Universal de Caracas, o historiador, jornalista e analista venezuelano Alberto Garrido, assegurou que as forças armadas brasileiras tentaram convencer Lula a uma guerra com a Bolívia pelo fornecimento de gás, fator importante para seus planos de se converter numa potência mundial a médio prazo. Assegurou também que, se venha a existir essa possibilidade, Hugo Chavez estaria obrigado a intervir. Para Garrido, o presidente Chavez, no contexto de uma crise energética global, está sentado sobre uma bomba de petróleo e gás.
Na hipóteses de Alberto Garrido, o problema seria produto da mistura da crise energética mundial e o socialismo petroleiro da Venezuela. Considerado chavista pelos opositores e opositor pelos chavistas, Garrido minimiza:
- "Não confundamos Lula com as Forças Armadas Brasileiras. As pressões militares são tão fortes que neste ano, pela primeira vez, fizeram um desfile imponente. Começaram um reequipamento veloz. Com qual hipótese de guerra? Contra os EUA? Não creio, ainda mais porque neste momento é seu grande aliado para o projeto político do etanol. Contra Argentina? Não, são mercados complementares, seus governos têm uma excelente relação. Também não é com Uruguai nem com Paraguai"
E qual seria o estopim do conflito?
- "O próprio Lula já disse ao Hugo Chavez que seus militares queriam convencê-lo à guerra quando Evo Morales nacionalizou os recursos energéticos e autorizou o exército a tomar posse das instalações da Petrobrás. Já naqueles dias houve um deslocamento militar de tropas brasileiras para a fronteira com a Bolívia. Segundo os acordos militares subscritos por Bolívia e Venezuela, ante qualquer conflito que tenha a Bolívia, a Venezuela deve intervir"..
Mas Brasil e Venezuela não são muito amigos?
- "Os interesses do Brasil e Venezuela como Estados estão cada vez mais distantes. Nem o Mercosul é capaz de uní-los já que existe um projeto político compartilhado entre Brasil e Venezuela. Eles sentem que o gás da Bolívia deve ser "para o Brasil". E neste palco há um terceiro que só os cegos podem o excluir, que é o Chile, o país foi a grande potência do Sul e agora atravessa uma grande crise, inclusive de crescimento, pelos problemas com o gás. A Bolívia é o elo mais sensível do bloco de poder bolivariano. Já nem sequer são os interesses de Washington, senão de outros interesses nacionais que estão em jogo neste momento".
É real a ameaça de uma invasão dos EUA na Venezuela?
- "Há muita conversa fiada de setores da oposição e isso é ingênuo ou imbecil. Existem dois elementos centrais para avaliar essa possibilidade entre as hipóteses de guerra. O primeiro é que a Venezuela dispõe das maiores reservas de petróleo cru pesado e extrapesado do mundo. Por outro lado, Chavez tem estado repartindo concessões a inimigos ativos ou potenciais dos EUA, como China, Rússia e Irã".
O senhor disse que a permanência de Chavez no poder depende do momento em que as grandes empresas do petróleo dos EUA percam a paciência. Quando acredita que isto vai acontecer?
- "Chavez veio apertando paulatinamente a relação com as multinacionais energéticas. O que ocorre é que esta situação do mercado internacional, paradoxalmente, favorece às multinacionais petroleiras. A empresa de maiores ganhos na história da humanidade é a Conoco-Philips em 2006, quando declarou US$ 39 bilhões. Por mais que Chavez tente controlar, seus ganhos seguem sendo descomunais e por isso operam sobre o setor político daquele país e o amarram. Mas isso se traduz numa luta surda de poder entre a classe política e o setor militar, o Pentágono, que responde a outro fator, que é o complexo industrial militar. Isso explica por que o secretário de Defesa, Robert Gates, diz que Chavez é um perigo para os venezuelanos e a secretária de Estado, Condoleezza Rice, diz que o Governo dos USA não quer falar de Chavez. Há que ver o problema em seu contexto global: Chavez enfatiza o processo revolucionário na energia. Como estamos em frente a uma situação de crise energética generalizada e ele utiliza as armas que possui, não vai ter jamais uma situação estável. Enquanto a situação mundial e regional sejam tão voláteis, sua presença no poder também será volátil. Está sentado sobre uma bomba de petróleo e gás".
Eua perdeu a Guerra
Garrido afirma que o domínio dos EUA sobre o planeta passa pelo controle da energia. E uma revolução contra esse ordem mundial também.
- "Fidel disse isso há muito tempo. Por isso se fala de socialismo petroleiro. Isto se tornou, sobretudo para os EUA, numa espécie de bagre ensaboado: ninguém consegue segurar. É claro para os neoconservadores que a única forma daquele país permanecer como potência é através do controle das fontes energéticas. Assim romperam a síndrome do Vietnã e sairam por aí invadindo o mundo. Por isso foram ao Iraque, para assegurar as fontes petroleiras. Mas tiveram uma surpresa absurda: mudou o modo de fazer uma guerra entre dois países com grande disparidade tecnológica. O que se deu foi a sequência de duas guerras: uma primeira etapa rápida, convencional, que permitiu aos EUA ocupar o Iraque em três semanas e a Bush declarar que tinha ganhado e que logo o Iraque estaria produzindo 5 milhões de barris diários; e outra etapa, a guerra ao estilo do século XXI".
Essa eles estão perdendo?
- "Foi uma grande derrota dos EUA em frente ao mundo muçulmano, não importa se agora o Iraque desaparecer da face da Terra. E o mesmo pode se passar com Irã. É o fim da ilusão unipolar deles. A falha da guerra convencional no Iraque e a transformação do petróleo num arma conduzem a uma situação inédita na que uma civilização baseada no petróleo vê como minam as fontes e aumenta a demanda. Se os EUA não atacou o Irã é pelo temor de que o petróleo, que se aproxima dos cem dólares, possa disparar até o infinito. E na transformação do petróleo em arma tiveram muito que aprender com Chavez, sua pregação, sua prática política e seus movimentos geoestratégicos que eles ainda não conseguem compreender. Chavez começou a falar da guerra combinada, que une elementos da guerra convencional com a de guerrilhas e na semana passada chamou os oficiais a procurar exemplo no Vietnã e Iraque".
O que isso significa?
- "Acho que Chavez apela à hipótese de guerra combinada para solucionar um problema político. Existe a aprensão de oficiais da FAN (Força Armada Venezuelana) que acham que o desenvolvimento da idéia da milícia, do povo armado, conduz à redução de seu poder. Ele lhes diz: vocês vão ter sua profissão mas o conceito final vai ser o de milicianos, a guerra de todo o povo. O novo é a proposta da guerra de guerrilhas, que foi diluindo o conceito de guerra assimétrica. Não sei neste momento se ele está pensando numa combinação de forças regulares com guerrilha e guerra assimétrica ou das forças regulares com uma dessas duas".
Estas jogadas políticas são intuições do próprio presidenten ou ele está muito bem assesorado?
- "Chavez, digo-o sem rubor, tomou formidáveis decisões políticas em diferentes momentos e deixou a seu lado cemitérios políticos sem atender aos conselhos de assessores. Ele os escuta mas não faz necessariamente o que lhe dizem. Manda Chavez, não seus assessores. Se não, que perguntem a seus mentores: Douglas Bravo, Norberto Ceresole, Luis Miquilena, Heinz Dieterich. Ele seguiu caminhando, com seu próprio estilo. É um grande político, mas tem uma prova a frente que é demonstrar que também é um grande guerreiro.
Está em dívida nesse plano pela forma como se comportou no 4F e no 11A?
- "Bom, eu tenho outras explicações para isso, mas não quero entrar em polêmica. Sim digo que a grande decisão guerreira ainda não foi tomada por Chavez. É diferente o caso de Fidel Castro, que demonstrou ser um grande político e também um guerreiro. Acho que a grande prova está bem perto. É quando passa, de maneira inconfundível, a jogar com a vida. Falo de um momento em que, ante a História, terá que oferecer um depoimento inequívoco.
Ah, e a guerra com o Brasil?
- "Essa é uma hipótese, mas existe também um conflito no Oriente Médio no qual deverá tomar posição. Existe ainda a tese do derrame de conflitos fronteiriços com uma possível reação de setores sociais ante a nova Constituição. É um quadro de risco múltiplo, mas sua grande prova, não há dúvida, é a que vem".
De uma coisa ninguém pode discordar: este Garrido é o maior baba-ovo do Chavez. Atentem para o fato de que os chavistas o consideram opositor; imagine então se não o fosse?!? Se bem que não deve ser nada fácil ser um jornalista em um país de regime totalitário como é a Venezuela atual aos auspícios do louco Chavez.
E das duas, uma. Ou este senhor comeu cocô ou andou cheirando pedra:
- Garrido fala muito da América Latina e pouco de seu país. Não se atreve a falar do exército miliciano que começa se tornar tão forte quanto o próprio exército. Pouco fala da cubanização que lá está acontecendo. Assim como no início da revolução castrista, muitos militares graduados morrem em estranhos acidentes e a FAN está se transformando em um exército revolucionário, cuja principal função seria a de defender a qualquer custo o regime chavista;
- Da mesma forma Garrido deixa de relatar que os maiores clientes e compradores de petróleo Venezuelano são as grandes distribuidoras de combustíveis dos EUA. Porque será ele não deixa de fanfarronar e simplesmente impede as vendas para os norte americanos?
- Onde ele conseguiu a informação do reaparelhamento do exército Brasileiro? O documento mais recente que encontrei zapeando no Google foi este aqui;
- Desfile imponente no sete de setembro? Alguém viu?
- Lula e sua trupe borrariam as cuecas se qualquer militar sem nenhuma estrela batesse as botas na sua frente e correriam à obedecer.
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Comentários
:roll:
Chaves é um fanfarrão, e imbecil é quem vai na onda dele. Quanto ao índio cocaleiro, é um doido por dinheiro (dos outros países vizinhos),prega um nacionalismo ultrapassado e idiota (foi assim que a Argentina entrou na maior furada com seus soldadinhos equipados com restos da segunda guerra, tentando encarar a Inglaterra e deu no que deu, quem mandou abraçar a ideologia esclerótica daqueles generais malucos argentinos?) O maior interessado em uma guerra aquí na américa de baixo são os americanos...imaginem, teriam tudo na mão: o petróleo de chaves, a amazônia(que nos mapas de escolas americanas, não existe como sendo do Brasil, mas como "área de preservação mundial")o gás do índio cocaleiro, e quem sabe, as garotas de Ipanema.
Tenho ódio do Índio Morales pois ele gosta de plantar coca pois é "cocaleiro" declarado e coca tem neguin faz cocaina da folha da coca e como eu detesto droga, não retiro o que disse uma vírgula sequer e, só retiro se ele começar a plantar milho, feijão, trigo, arroz... pior é que se deixar de plantar coca, como vou comer minha pizza com Coca-Cola? Quanto a fazer guerra com nossos irmãos bolivianos, tá fora de questão mas faço sim e se puder, jogando até uma Bomba Atômica no jardim de xifres de quem quer fazer guerra com nossos irmãos da América Latina e derramar sangue de irmãos prá defender ideologia de manés.
12-10-2007 09:44:10
Afff, esse Garrido é um fanfarrão. Me digam, como a merda da Venezuela venceria o Brasil numa Guerra? Eles se esqueceram que o Brasil possui 3 submarinos modernos e 1 porta-aviões que seria suficiente para fechar todas as entradas de armas na Venezuela. Chile e Bolívia tem FA? Chavez é um fanfarrão. Se tivesse uma guerra aqui na América Latina, eu seria o primeiro a me alistar e fuzilaria Chavez se tivesse chance. Esuqecem que o Brasil é um gigante adormecido. Temos tecnologia, dinheiro, infraestrutura e mão-de-obra para abaster a indústria militar por anos. Além do mais, o submarino nuclear brasileiro está quase pronto. Um único submarino tem poder gigantesco de aliciamento. Lembre-se que a Argentina perdeu a Guerra das Malvinas para submarinos nucleares ingleses, a Inglaterra enviou pouquíssimos soldados para as Malvinas. OUTRA PERGUNTRA: COMO OS VENEZUELANOS PASSARIAM A AMAZÔNIA? SE PASSAREM, CHEGARAM EM 30, 40 MIL EM MANAUS, ENQUANTO TEREMOS FACILMENTE 3 MILHÕES OS ESPERANDO. FUCK VENEZUELA :twisted: NÃO QUEIRAM ACORDAR UM GIGANTE!!!!
q nada!!!
o Brasil deveria tomar a america do sul todinha!!!
invadir esses paises e tomar d conta msm!!!
XD
Tudo não é por acaso, as coisas sempre nascem pequenas, farpas daqui farpas de lá, assim vão gerando uma richa, que em médio ou longo prazo acabam em conflitos. O que eu quero dizer é que nada é por acaso "Quem não quer ter um dia um pedacinho da Amazonia" até eu gostaria de um terreno de 15 x 15 na floresta, assim eu teria, água, ar fresco, sombra e alimento por um bom periodo para mim e minha geração... Apesar de ser um militar, não sou afavor da guerra, ela só serve para matar e destruir... mais é melhor ficarmos de olho no tio Xaves ele é compulsivo e megalomaniaco... Tomara que o "sub Cmt" LuLa não tire uma de froxo e se renda as intemperes do Tio Xaves; com palavras energicas e atitudes certas o Lulinha pode controlar bem este conflito de identidade.
James Taylor,
Você acaba de descobrir a pólvora.
A água doce é o maior bem que existe e nós a temos em abundância, não só na Amazônia mais no sub solo, no aquifero guarani, que é um enorme reservatório.
Sem petróleo outras fontes são utilizadas e se acabar a água? Dessalinizar o mar? Impraticável para a maioria da população. Como vê, a água será o maior tesouro do mundo
Tá bom!
Então o Pai do Brasileiro do Sertão é venezuelano?
A viagem só pode ser coisa de família...
As forças armadas brasileiras estão sucateadas.
Na fronteira então, não têm nem jipe. Guerra é impossível para o Brasil. Graças a Deus.
O gás é da Bolívia mesmo e eles estão certos. Nosso presidente tbem devia começar a fechar as pernas e começar a estatizar.
A começar pela VALE.
Se Lula tivesse mesmo preocupado com os interesses do país, protegeria a Amazônia. Todo mundo sabe que outras formas de energia podem vir a ser descobertas.
Agora eu quero ver é alguém aprender a fazer água.
E NÃO ESTOU FALANDO DE PROTEGER A AMAZÔNIA CONTRA SUA INTERNACIONALIZAÇÃO SOMENTE, MAS FAZER BOICOTE AO CORTE DE ÁRVORES.
Matador de Jaca,
O PAC ( plano de aceleração do crescimento), é uma forma de ganhar aliados. O governo libera verbas para obras necessárias ( dinheiro que deveria vir sem acordos), e com isso faz a política do toma lá dá cá.
Você ainda não viu as obras porque só agora se está assinando os acordos para a liberação. Nos últimos dias o presidente tem viajado pelo Brasil distribuindo e assinando os "acordos" necessários. Aqui na minha região o transporte é um enorme problema. Estamos no Centro do País e por isso estratégico para a distribuição da produção, esperamos a famosa NORTE SUL ( ferrovia) a longos anos e só recentíssimo se acenou com a realidade dela. Como vê o PAC vai funcionar até as próximas eleições. Não perca a esperança.
O mais engraçado disso tudo é que qualquer imbecil, acha que entende o que se passa na cabeça dos governantes, e por falar bonito começa com suas teologias e o pior: Trouxas acreditam!!!
Atualmente no Brasil está girando uma onda de PAC: Para mim o PAC, é igual a cabeça de bacalhau, todo mundo sabe que existe, mais ninguém nunca viu! Se eu estiver enganado me digam uma só obra já iniciada deste plano, que ta quase completando se não completou ainda um ano!!!
Se ele ganhar, a gente vai descobrir o motivo.
Se fosse haver guerra, não haveria agora uma sistemática campanha de desmoralizamento, de inferiorização, de degradamento da opinião sobre a Bolívia, por meios altamente independentes chamados brevemente por "mídia"?
After all, se o Brasil decidisse entrar em guerra em qualquer momento próximo 99% dos brasileiros iam ficar com cara de "mas hein?".
Nossa Luisão,
Que coisa terrível. Prêmio Nobel da paz não é para quem deu uma grande contribuição para a humanidade?
Qual foi a dele?
Roubou o Brasil, ameaça a liberdade e ainda é indicado para esse prêmio? Que coisa triste.
Sexta próxima sai o Nobel da Paz e o mais cotado a receber o prêmio, acreditem ou não, é o office-boy de Chavez, Evo Morales. Aqui vocês encontram mais informações: http://www.evonobel2007.org/
O Brasil, poderia dar ao Evo Morales, uma duzia de burricos em
troca da Bolivia, olha que estara bem pago. :idea: :idea: :idea:
Alias, esta aumentando muito o numero deles no Brasil, e so andar
por São Paulo, que voce podera bem observar, quantos deles moram
em nosso pais, todos clandestinos.
Fraternos Abraços. :lol: :lol: :lol:
Na minha opinião, deveriamos era invadir logo a bolivia do cocaleiro
Evo Morales, afinal la não tem nada mesmo, so se planta coca, não
tem industrias, não tem nada e o que conseguiram para extrair o seu
gaz, foi roubando do Brasil, pelo menos somos uma potencia que
podera dar aquele pobre pais crescimento economico. :idea: :idea: :idea:
Fraternos Abraços.
:lol: :lol: :lol:
Acho mas facil a Bolivia querer reaver o Acre...
os editores desse site são notavelmente anti-lula ou anti petistas...
melhor eu ver o que saiu na Veja dessa semana...
Considerando que nosso presidente é meio capenga em assuntos internacionais, e completamente omisso em assuntos nacionais, (haja vista o nhem nhem nhem "eu não sabia de nada"), acho que deveria existir uma junta militar para gerir esse assunto.
Tudo parece iverossímel, porém, percebe-se que na América do Sul também existem "loucos" no poder, tal e qual na America Central.
Depois não digam que eu não avisei... :evil:
Essa é o tipo de notícia sem fonte confirmada.
De onde esse Garrido tirou a informação que nossas forças armadas estão se equipando para uma guerra????
Com o Chaves???????? Parece piada.
Acho pouco provável conflito brasileiro na América Latina.
Se no episódio com a Bolívia se "resolveu" com diplomacia que dirá do "mano Chaves".
Talvez seja o tipo de notícia para criar fatos, já que Chaves tem feito muito comentário indelicado contra o parlamento brasileiro.
mais um querendo ter seus 15min de fama!!!