Para aqueles que não temos a necessidade de usar uma cadeira de rodas, quase sempre passa despercebido as aventuras radicais a que são submetidos os cadeirantes. Um meio fio de 10 centímetros é nada para quem tem a capacidade de transpô-lo com um passo, mas para algumas pessoas pode se tornar uma tarefa titânica. Foi pensando nisso que um grupo de jovens criou uma modalidade de Parkour exclusiva para cidades com acessibilidade precária, ou seja, quase a totalidade das cidades brasileiras. Brasil, país da copa! |
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Comentários
É, as pessoas deficientes ainda são invisíveis ou inexistentes para nossas autoridades.
Alguém já não pensou se acaso o problema não seria mais fácil de se resolver com cadeiras mais eficientes do que REFAZER todo o mobiliário urbano? E se acaso o cadeirante quiser passear numa trilha em um parque? Teremos que fazer rampas e pistas totalmente planificadas nos bosques, urbanizando assim os poucos trechos de terra e natureza que ainda sobrevivem entre as cidades? Creio que cadeiras com "esteiras" seriam bem mais eficientes do que com rodas, como aquelas esteiras de tratores que superam com facilidade todo tipo de obstáculo. Já notei que alguns veículos que a NASA manda ao espaço, e até pequenos robôs utilizam este sistema com bastante sucesso! Imagino que com o custo de adaptação de todos os centros urbanos seria possível distribuir gratuitamente cadeiras muito mais eficientes, com grande economia até...
"Parkour é coisa de fracos!"
Queria ver o bundão que afirmou isso ir fazer essas coisas.
Trágico!
Vendo assim é pior!
Obstáculos não faltam no país.