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Comentários

Nada a ver... em 15 de abril de 2008 às 13:17:47»
Que coisa
carol em 14 de abril de 2008 às 23:25:36»
:lol: :clap: :fool: 8O :twisted: :cry: :evil: :-( :xadoreiiii
Nataly em 14 de abril de 2008 às 14:28:33»
O EUA são um bando de burros!
Gih #) em 13 de abril de 2008 às 17:18:33»
nossa pra que botar a historia inteira nos coments??/O.o
se fosse interessante taria no post...ah da nada tem quem gste .
Desert Fox em 11 de abril de 2008 às 15:57:57»
(...)Depois da eleição de 1948 dar a vitória aos africâners Partido Nacional apoiantes da política de segregação racial, Mandela tornou-se ativo no CNA, tomando parte do Congresso do Povo (1955) que divulgou a Carta da Liberdade - documento contendo um programa fundamental para a causa antiapartheid.

Comprometido de início apenas com atos não violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville (21 de março de 1960), quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, desarmados, matando 69 pessoas e ferindo 180 - e a subsequente ilegalidade do CNA e outros grupos antiapartheid.

Mandela foi um dos maiores líderes políticos da História Moderna.
Em 1961 tornou-se comandante do braço armado do CNA, o chamado Umkhonto we Sizwe ("Lança da Nação", ou MK), fundado por ele e outros. Mandela coordenou uma campanha de sabotagem contra alvos militares e do governo, fazendo também planos para uma possível guerrilha se a sabotagem falhasse em acabar com o apartheid; também viajou em coleta de fundos para o MK, e criou condições para um treinamento e atuação paramilitar do grupo.

Em agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso após informes da CIA à polícia sul-africana, sendo sentenciado a 5 anos de prisão por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. Em 12 de junho de 1964 foi sentenciado novamente, dessa vez a prisão perpétua ( apesar de ter escapado de uma pena de enforcamento), por planejar ações armadas, em particular sabotagem (o que Mandela admite) e conspiração para ajudar outros países a invadir a África do Sul (o que Mandela nega). No decorrer dos vinte e seis anos seguintes, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou bandeira de todas as campanhas e grupos anti-apartheid ao redor do mundo.

Portanto, no campo da Lei e da Ordem, Mandela foi terrorista. Há que se ter uma revisão de postura, pois o líder sul-africano já passou da fase da militância política e ajudou consideravelmente o seu povo. Mas em seu tempo, antentou contra um governo instituído, portanto, deve ser inquirido pelo que fez. Foi sim, em seu tempo, um terrorista.

Abraços!

Abraços!!!
Loira inteligente em 11 de abril de 2008 às 13:08:15»
E da forma como os norte americanos com essa política de anti-terrorismo está agindo, é possível que Mandela, símbolo da luta contra as desigualdades sociais, continue sendo tratado como uma ameaça.
Espero sinceramente que o próximo presidente possa ter uma visão mais clara a cerca das relações no mundo.
Chega de expansão dominadora.
Já não basta o dominio econômico?
Setecidades em 11 de abril de 2008 às 12:26:36»

onsegui
HUHU !!