O espanhol Cristóbal Vila deixa-nos boquiabertos com Lux Aeterna, um belo curta-metragem de animação 3-D tão real, mas tão real que dificilmente são distinguíveis de cenários autênticos. É verdade! Ainda que algumas destas cenas pareçam o produto de um dos potentes telescópios da NASA todas são gráficos de computador (CGI) exceto a imagem da galáxia Messier 74C usado em um dos planos. |
Nas palavras do próprio autor:
- "Lux Aeterna é percurso acompanhando à luz em sua viagem desde as mais longínquas galáxias até as menores gotas de água."
Para desfrutar com um bom som e HD em tela cheia, como merece.
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Comentários
Chegando atrasado no post, quero dizer: aqui da minha cidade dá pra ver a Via Láctea quando não tem nuvens (85%) do tempo. Mas não é um risco branco e opaco, e sim uma faixa grande cheia de estrelas, que atravessa o céu.
Muito fem elaborado.
Pois é, Edgar... Algo que sempre tive vontade de ver, desde que me interessei por alguns dos elementos da Astronomia, ainda guri, foi a Via Láctea. Já estive em cidades pequenas, com pouca luminosidade e, mesmo nas noites de céu limpo, não pude ver tal peculiaridade de nossa galáxia.
Com base no que disseste, sou da opinião de que ver espetáculos como esse através de vídeos, mais que um consolo, é bastante agradável, mas não se compara a observá-los presencialmente.
Não faz muito tempo, pude ver uma noite de céu limpo em Guararema, pertinho de São Paulo. Longe o suficiente pra observar a olho nu, pela primeira vez, um risco branco e opaco, imponente, cortando o véu da noite sobre nossas cabeças. Era a Via Láctea. Estou com 40 anos e não acredito que perdi este espetáculo por tanto tempo, morando nesta loucura desestrelada e enfumaçada!
Acho uma pena que a maioria de nós dependa de imagens como esta, hiperrealistas, seguidas de um fundo musical emocionante para, senão nos sensibilizarmos e corrermos até a janela, ao menos sabermos que há um mundo magnífico ao nosso redor, cuja arte é o único recurso para o redescobrirmos, mesmo que reinventado pelo filtro cinematográfico, sem o qual tudo parece sem graça. Estamos a mil, por hora, desejando que tudo seja saturado, e queremos que tudo seja um grande "Star Wars", caso contrário não vale à pena nem ver.
Gostei do gráfico.