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Comentários

Politico Honesto em 03 de março de 2013 às 01:20:40»
Uma professora de Ciências uma vez contou sobre um experimento que fizeram: em tanques com diferentes profundidades, colocaram um golfinho e um humano (que sabia nadar) que simularia um afogamento. Nos tanques em que a profundidade era superior à altura do humano, o golfinho o ajudava a chegar até a superfície, mas permanecia indiferente nos demais.
revolt4d4 em 27 de fevereiro de 2013 às 01:20:39»
Legal.
Politico Honesto em 26 de fevereiro de 2013 às 21:42:22»
"No entanto, eles são espertos o suficiente para reconhecer que, em caso de emergência, podem aproximar os seres humanos para obter ajuda com os locais de difícil acesso."

Um misto de inteligência e confiança nos humanos.
Juliane em 26 de fevereiro de 2013 às 20:08:52»
E não duvi do que tenha mais por aí sobre os golfinhos, são criaturas realmente inteligentes.

Quanto ao golfinho do vídeo, ele viveu? Está vivo? Mesmo que não conseguissem tirar o anzol?
LukeSchimmel em 26 de fevereiro de 2013 às 20:02:11»
Daqui a pouco acham Atlântida, que nada mais é que uma cidade de golfinhos.
Angelina em 26 de fevereiro de 2013 às 18:02:58»
Golfinhos me dão um pouco de medo por terem umas características tão humanas.
Edgar Rocha em 26 de fevereiro de 2013 às 17:49:19»
Vai ser difícil esta realidade pegar. É como dizer que a Terra gira em torno do Sol, numa época em que toda opressão era sutentada por dogmas. Ou provar que índios e negros têm alma, num período em que se necessitava de mão de obra alheia para desempenhar trabalhos que os "superiores" não se habilitavam a executar. Este novo paradigma - o de que há formas de vida sociáveis e inteligentes, dotadas de intelecto, além da nossa - pode revolucionar a relação do homem com a natureza. Mas, pra isto, a ciência terá de entrar numa seara a qual, por paradigma também - se recusa e lidar: a afetividade, a sensibilidade humana, capaz de incluir em seu repertório uma ligação duradoura e sincera até com outras espécies. Seriam os cientistas capazes de endossar esta nova relação? Seria um risco para a ciência admitir questões éticas exclusivas da condição humana, estendida a outras criaturas, ou até mesmo a todas? Já é tão difícil superar a mentalidade lombrosiana sobre as diferenças fenotípicas humanas, como será com seres tão distintos, vítimas da concepção utilitária e antropocêntrica? Acho que vai demorar. A vida tem sido tão rápida em permitir mudanças destrutivas, deveria ser também pras realmente necessárias. Lamento dizer, mas é só sonho.
Confortably Numb em 26 de fevereiro de 2013 às 17:17:00»
interessante.... :roll:
msp1500 em 26 de fevereiro de 2013 às 17:06:01»
Curioso. Muito interessante.
Politico Honesto em 26 de fevereiro de 2013 às 16:44:49»
Vi outro dia. Mais uma semelhança.