 | Eu sei, hoje só temos vídeos com áudio, infelizmente, em Inglês, entretanto em ambos os casos há justificativas: suas incríveis características. E se nos vídeos anteriores, sobre o homem mais forte do mundo, as imagens falavam por si só, no que ilustra este post não é necessário que as imagens falem, mas sim que apreciemos o trabalho impressionante de computação gráfica, o melhor que vi até agora, para trazer Bruce Lee de volta a vida, visando um comercial atual. Simplesmente sensacional! |
O comercial foi dirigido por Joseph Kahn, com criação de arte de Joseph Kahn da agência Bartle Bogle Hegarty para a Johnnie Walker Blue Label da China. A empresa responsável pelos efeitos especiais foi a londrina The Mill, que criou espetacularmente o Bruce Lee digital ao longo de nove meses. Cada pixel e cada detalhe da cabeça é completamente CGI.
Para ter certeza dos resultados os realizadores convidaram Shannon Lee, filha de Bruce Lee, para ver as imagens como forma de se certificar de que tudo o que foi feito parecesse exatamente com o ator especialista em artes marciais.
- "Queríamos ser tão respeitoso com o homem quanto a lenda que ele representa!", diz Joseph Kahn no Vimeo. Parece que conseguiram.
Lembre-se que criar um personagem inexistente desde o zero não constitui grande tarefa para qualquer editor da computação gráfica, mesmo em inicio de carreira, mas recriar, modelar uma pessoa com base em pixels definitivamente não é coisa para qualquer um.
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Comentários
Divinal !!!!
Gostei imenso da mensagem transmitida e do Bruce que estava impecavelmente bem "construido "
<um Abraço
É bacana, mas tbm acho dispensável, em se tratando de comerciais.
uowwww.. hahha
CG ta cada vez mais proxima a realidade!!!
Acho legal para filmes e coisas do tipo, na hora de criar um personagem fantástico que não possa ser feito com robôs, maquiagem, etc, tipo o Smaug, mas não vejo necessidade de trazer dos mortos uma pessoa, ainda mais para um comercial vazio desses. A CG tá boa, mais já tem games com essa qualidade. Desnecessário, dispensável.
Achei bacana, mas não gosto da exposição que personagens como esse recebem quando começam a surgir muitos pseudo-fãs babacas.
Me lembra quando tem show de artista (U2, cold play, oasis, etc). Ninguém falava sobre, ninguém nem lembrava que as músicas existiam e, de repente, todo mundo começa: "sempre fui fã", "ouço desde pequeno", "vou ver o show porque eu sempre gostei".
Eu sei que cada um tem direito de gostar do que quiser, porque existem artistas/personalidades/ pessoas/trabalhos muito bacanas. Mas essa atitude ridícula de se forçar a gostar só pra se mostrar é muito idiota.
ser como a agua... nao, pera, nesse caso ser como a cachaça...
Ficou muito bom, mas não achei boa ideia que a recriação fosse para propaganda de bebidas.
Futuros filmes dispensarão dublês ou até mesmo atores? Afinal, se a CGI possibilita essa liberdade de criação e reprodução, filmes baseados em histórias de quadrinhos, games e animes, por exemplo, poderiam ser mais fieis às obras originais, no que diz respeito à aparência dos personagens.
Primeiro que vi foi com a Audrey Hepburn.
Virou moda.