 | Às vezes vemos situações extremas em países com culturas muito diferentes da nossa e pensamos "caraca véio, coisas assim também acontecem nesses lugares?". Ignorantes de nós que confundimos a qualidade de vida do lugar no qual vivemos com a qualidade humana. Vendo situações como as que compartilhamos ao longo de todo este tempo no MDig chegamos à conclusão que quanto mais pessoas há em um lugar, menos empáticos e comunicativos nos tornamos e mais nos encerramos em nossa bolha particular. |
O triste caso é que as pessoas estão ignorando todo acontecimento ruim que ocorra ao seu redor para conseguir que muitas coisas se tornem realmente invisíveis ante seus olhos, inflando a bolha da cegueira social.
O seguinte vídeo é um experimento social onde um garoto de uns 10 anos vestido unicamente com uma camiseta rasgada pede ajuda nas ruas de Nova Iorque, a uma temperatura abaixo de zero. As reações dos pedestres nos deixam petrificados, e a pessoa que se interessa por ele ao final do vídeo não é bem quem esperaríamos, pese que já tenhamos visto exatamente este tipo de reação, em outros experimentos, que surge de quem menos pode dar. Nas urbes, os acomodados ignoram os que não são.
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Comentários
Infelizmente ainda é normal....
Falta de solidariedade...
:-/
Hoje vi um vídeo semelhante, onde quem também ajudava uma pessoa que pedia comida era um mendigo. Tenho muito a dizer, mas pouco tempo no momento, então deixo apenas minhas conclusões, existe pouca gente boa nesse mundo, e infelizmente essa pouca gente, tem pouco recursos. Acredito que a adversidade ensine muito as pessoas sobre a solidariedade.
E para concluir, me enoja, quando alguém decide ajudar, (acontece sempre quando ajudo alguém) aparece um mundo de CURIOSOS, sim curiosos, em voltar para ver o que estar acontecendo e não para realmente ser útil para aquela pessoa ou animal que precisava de ajuda.
Foi um vídeo, para mim, muito revoltante... E ainda temos coragem de nos considerarmos humanos....
Achei legal o vídeo, mas uma coisa me intrigou.
Se o menino foi ajudado somente duas horas depois do início do experimento, porque o senhor que o ajudou estava sentado em frente a ele desde o início do vídeo e só resolveu ajudar depois?
Duas horas é muita coisa. Sei lá, achei estranho.
Mas o vídeo não deixa de nos conscientizar a ajudar o nosso próximo, não importando quem ele seja.