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Comentários

Haiduqque em 19 de maio de 2015 às 22:50:36»
Interessante seria uma lista com os países que, direta ou indiretamente, mais exploram e saqueiam outros.
A Suiça e o Luxemburgo estariam nessa lista também.
PadreTorque em 18 de maio de 2015 às 20:47:41»
Interessante, isso...
Curioso.... Nada mais...
:-/
xandy46 em 18 de maio de 2015 às 20:43:22»
Se abrissem a caixa preta do BNDES certamente descobriríamos que este governo podre andou fazendo muito mais solidariedade com o dinheiro do brasileiro, para sustentar os bolivarianos escrotos, o bastante para superar a Suécia. :ma:
Rogério em 18 de maio de 2015 às 20:31:58»
Mas Weberth, eu quero acreditar q no caso árabe seja a minoria da população que é a parte radical. A maioria das pessoas de lá sofrem muito com o terror de alguns grupos. O que complica mais é q tem petróleo no meio...e a religião, apoiada na ignorância, falta de perspectivas, e etc, é usada como uma ferramenta para alienar os mais fracos, e usá-los como ferramentas. Veja na África, acredito que coisas piores acontecem lá há décadas, mas ninguém dá muita bola pra eles. Mais uma vez dou minha opinião de q a religião em si não é o problema, o problema são os homens que usam ela como um pretexto e motivo de guerra.
Rogério em 18 de maio de 2015 às 20:20:26»
a Suécia ou Suíça, sempre confundo, teve um plebiscito onde os moradores votaram por não aumentarem o salario. Pois isso acarretaria despesas futuras... esse "algo" é educação. Nunca, mas nunca o Brasil sairá da lama se não houver educação...educação básica de qualidade. Não apenas escolas sendo depósitos de crianças...mas educando. Pra que pagar bolsa de 2 mil reais para um aluno de doutorado aqui no Brasil, para ele ter q trabalhar fora do país? Não adianta apenas investir em ensino superior, enquanto metade dos alunos tiram ZERO em redação...
Rogério em 18 de maio de 2015 às 20:15:48»
enquanto em um certo pais tupiniquim o governo federal gasta 38% do PIB para pagar os próprios custos de folha com seus 39 ministérios. E ainda acaba fechando o ano com déficit primário.