Jovens perguntam a 100 desconhecidos do sexo oposto se querem fazer sexo com eles

Nos anos 1970, o psicólogo Russell Clark afirmou durante uma palestra que qualquer mulher podia ter relações sexuais quando bem entendesse. Tudo o que tinha que fazer era estender seu dedo indicador na rua e chamar qualquer homem - "Vá na meu quarto esta noite". Naquela época isto gerou uma grande polêmica com os conservadores, mas para comprovar sua asseveração, Russel decidiu fazer um experimento social com a participação de 5 mulheres e 4 homens, todos membros de uma equipe de pesquisadores liderado por Russel.

Eles percorreram o campus da Universidade Estatal da Flórida procurando alunos do sexo oposto que, segundo seus próprios preceitos, considerassem atraentes. Então faziam 3 perguntas: "Você sairia comigo esta noite?", "Você viria a meu quarto esta noite?" ou "Você iria à cama comigo esta noite?"

Pese que várias revistas científicas tenham rechaçado os resultados, questionando o protocolo e a utilidade dos dados, o experimento indicou que das 96 pessoas abordadas (48 homens e 48 mulheres) mais ou menos a metade aceitou sair com os pesquisadores. Entretanto, nenhuma mulher aceitou ir à cama com os entrevistadores, e apenas uma aceitou visitar o quarto de um deles. Pelo lado dos homem pesquisados, quase três quartos estavam dispostos a "ficar" com as pesquisadoras.

Mas o que começou como um ensaio científico nos 70, na Internet se converteu em um dos conhecidos experimentos sociais que abundam no Youtube. O canal Whatever replicou a pesquisa em uma escala maior, com as vantagens da gravação em vídeo, onde um rapaz atraente pede a completas estranhas que encontra na rua que façam sexo com ele.

Não é a primeira vez que eles fazem este tipo de experimento. Há aproximadamente um par de anos, eles enviaram uma garota encantadora e cativante para as ruas fazendo a mesma pergunta para os homens. Ver o vídeo anterior e este outro nos permite comparar e contrastar como homens e mulheres respondem de forma diferente a questões de sexualidade. Sobra dizer que em trinta anos poucas coisas mudaram.