![]() | Uma mente aberta é a chave para uma melhor comunicação e relacionamentos harmoniosos. Há sempre dois lados para cada história. Os fatos precisam ser esclarecidos primeiro antes de começar a altercação. As pessoas que não ouvem os dois lados não são boas mediadoras. Em todos os mal-entendidos, a melhor maneira de resolver é responder (ou perguntar) em vez de reagir. A resposta permite sermos mais construtivos com o pensamento crítico, já a reação pode ser considerada (e quase sempre é) uma agressão. Quando respondemos, agimos com base na lógica, mas se reagirmos, é emoção súbita. |

Este foi o caso de um dos protagonistas desta história, que em vez de agir com a emoção da raiva deu uma chance a razão para que o outro explicasse seus motivos antes de ir as vias de fato. Tudo começou quando ele chegou em casa, e encontrou sua esposa chorando na porta. Com lágrimas nos olhos, ela explicou:
- "Foi o farmacêutico, amor. Ele insultou-me terrivelmente esta manhã ao telefone."
Imediatamente, com sangue nos olhos, o marido dirigiu-se ao centro da cidade para enfrentar o farmacêutico e exigir um pedido de desculpas. Antes que ele pudesse dizer mais do que meia dúzia de palavras, porém, o farmacêutico interrompeu:
- "Pérai, só um minutinho, por favor, ouça meu lado da história...". disse o homem com uma estranha entonação como se estivesse com a língua presa. E continuou:
"Esta manhã o despertador não funcionou e eu saí atrasado para o serviço. Não tive tempo nem de tomar o café e corri para o carro, mas na pressa esqueci as chaves dentro de casa depois de ter batido a porta por fora. Eu tive que quebrar uma janela para pegar meu chaveiro.
Como estava muito atrasado, pisei um pouco demais no acelerador e só me dei conta de que não era ninguém dando farol alto na traseira e sim o radar depois de ser multado pelo menos 3 vezes.
Quando estava a duas quadras da farmácia, a imundice de um pneu furou. Quando enfim cheguei, um monte de gente me esperava para abrir. Enquanto atendia e tentava acabar com a fila de clientes, a desgraça do telefone não parava de tocar.
Uma cliente queria porque queria troco de 5 centavos e ao pegar o saco de moedas que guardo para estes casos, o mesmo rasgou e as moedas todas, umas 100, se esparramaram por todo o chão.
Eu me abaixei e de joelhos recolhi moeda por moeda; e a porra do telefone ainda tocando. Quando me levantei bati a cabeça na gaveta da caixa registradora, mordi a língua e, ao cambalear de tontura, acabei caindo sobre um balcão com mostruário de perfumes... todos eles caíram no chão e quebraram.
Quando enfim terminei de atender as pessoas que aguardavam, com um gosto de sangue na boca, finalmente consegui responder a merda do telefone que não parava de tocar. Era sua esposa. Ela queria saber como usar um termômetro retal... Bem, tudo que fiz foi dizer a ela!"
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Comentários
No dessa " senhora " ai que vc falou NAO PODE SER um termômetro mas sim um ferro de solda industrial , de preferência já pre aquecido ...
KKKKK
APROVEITA... E METE NO DA DILMA TB.