Em outras palavras, algumas pessoas são física e geneticamente menos propensas a sofrer queimaduras proporcionadas por pratos quentes. Também parece que tal tolerância pode ser desenvolvida a tais extremos.
Muitos chefs em treinamento falam sobre "mãos de amianto" e contam histórias sobre seus mentores retirando pratos quentes do forno sem luvas, cuidadosamente colocando-os sob a mesa, sem sequer pestanejar.
Eu, pessoalmente, não tenho nenhum talento para suportar coisas quentes e, não tem jeito, praticamente saio do armário quando me queimo. Se essa capacidade é algo que nosso corpo se adapta ou simplesmente é um obstáculo psicológico para pessoas que já têm essa capacidade de resistência eu não sei dizer e é um assunto aberto a debates.
O que não é motivo de debate é que as mãos desse cara estão cobertas por uma combinação de óleo de fritura já frio e líquidos também frios do processo de tempero. Estes podem se combinar para formar um isolante térmico, uma camada protetora sobre a pele, ajudando a arrefecer o óleo quente antes que atinja sua pele. Isso, claro, é apenas metade da história, porque, mesmo depois de um rápido esfriamento, o óleo ainda esteja provável e suficientemente quente para queimar a pele de uma pessoa comum, mas não a desse x-man da vida real.
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Comentários
Marcelim, a lepra era o que dava o tempero kkkkkkk
Aqui em Curitiba tinha um caso parecido, um famoso pasteleiro no Centro da cidade, metia a mão no oleo quente e não sentia nada. Juntava gente pra ver o japa fritar pastel e a mão
Anos depois descobriram a mágica, o japa tinha hanseníase (lepra) e por isso não sentia nada, ja que a doença afeta os receptores nervosos.
Pessoal comendo pastel com lepra feliz da vida :)