Mãe ouve os batimentos cardíacos do filho após sua morte

Em 2013, Heather Clark sofreu um pesadelo que nenhuma mãe deveria ter que suportar: seu filho, Lucas, de apenas sete meses de idade, morreu sob a supervisão de uma babá. Não querendo que outra mãe passasse pela dor de perder um filho, Heather optou por uma decisão rápida e altruísta: doou os órgãos de Lucas a três outras pessoas necessitadas. Uma desses beneficiárias, cuja vida foi salva por Lucas, foi uma menina de quatro anos chamada Jordan que passou anos vivendo dentro do hospital com um defeito cardíaco congênito e que Heather teve a felicidade de conhecer recentemente.

Na reunião emocionalmente carregada abaixo, Heather encontra Jordan e sua família. Usando um estetoscópio no peito de Jordan, Heather ouve o coraçãozinho que um dia foi de Lucas batendo novamente. Jordan também presenteou Heather com um ursinho contendo uma gravação do coração de Lukas.

Segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), pela primeira vez desde 2007, em 2015 foi observado uma diminuição na taxa de potenciais doadores e no número de transplantes de rim, de fígado e de pâncreas, em relação ao ano anterior.

A alta taxa de recusa familiar em relação a doação, que chega a 44%, é o principal obstáculo para a efetivação da doação, na maioria dos estados brasileiros.