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Comentários

José Carlos em 28 de março de 2019 às 01:34:21»
As tradições orientais são bizarras a serviço da religião.Aliás religião tb é bizarro, mas ainda existe em pleno séc. 21.
Genivaldo B. em 26 de fevereiro de 2016 às 00:45:52»
Me parece interessante pensar que este é um tipo de situação que foi extinto pelas leis de proteção ao menor no mundo ocidental e que são os homens que ficam mais indignados, conforme demonstrado no próprio vídeo.

Porém o mundo continua tratando o assunto como se fosse um problema do sistema paternalista e não do localismo. Tudo em função da presunção vitimista da doença feminazista.

Como diz minha esposa: é muito fácil ser ativista de direitos exclusivistas para a mulher em um país ocidental ou atrás da tela de um computador, quero ver quem tem a coragem de enfrentar uma estátua de Maomé na buça em uma país islamista.
boneca em 24 de fevereiro de 2016 às 21:08:26»
ambos os casos eu acho um crime, uma pedofilia, nunca vou concordar que crianças tenham relacionamento com adultos, NEVER! aCHO SUJO, NOJENTO, IMORAL!
Teófilo em 24 de fevereiro de 2016 às 20:32:42»
A mulher cometeu crime sim julio. Não é só porque ele é homem que não existe o crime. Se ela casou ou adotou legalmente (o que parece difícil nesta história), somente um juiz poderia decidir pela extinção da punibilidade. De outra forma ela continua cometendo o crime, mesmo que suas intenções sejam as melhores, o que eu também não acredito de quem engravidou de um menor.
Ymir em 24 de fevereiro de 2016 às 18:58:18»
Instante 2:45 ~ 2:58
Que bunda é essa, heim menina?

(Sou um caso perdido! ^^ )
julio cesar em 24 de fevereiro de 2016 às 14:21:46»
Aqui no beco tem uma mulher que engravidou de um garçonzinho que trabalha no bar dela. A familia do menino é uma zona e ela também adotou ele. Ela tem uns 40 anos e o moleque tem 13. Ela cometeu um crime? Acho que não ein.
Margarida em 24 de fevereiro de 2016 às 13:02:18»
Se fosse um casal invertido, poucos iriam se preocupar e a maioria iria achar no máximo engraçado. A sociedade atual finge, da porta para fora, que se preocupa com os direitos femininos e hipocritamente, da porta para dentro, continua sendo mantido o mesmo sistema paternalista.