A história do beatbox remonta a práticas cênicas na Índia e China faz muitos anos. De maneira mais recente, na década dos oitenta, surgiu em Nova Iorque, como uma alternativa para os artistas do hip-hop, que não podiam comprar instrumentos, caixas de ritmos, samplers para fazer música. Muitas pessoas passaram a apreciar (ou a odiar ainda mais) a música eletrônica por causa do beatboxing. E mesmo aqueles que odeiam concluíram que há um antes e um depois de Tom Thum no gênero, pois o cara é simplesmente fenomenal e parece ter nascido com o dom de poder imitar os sons que o rodeiam de maneira surpreendente. |
Neste vídeo o beatboxer transforma uma performance ao vivo, durante um campeonato de beatbox na Alemanha, em uma apresentação épica com "Ratchet Face". Parece loucura como ele consegue usar perfeitamente todos os recursos das mesas de looping e sequenciamento.
Tom é um dos expoentes mais prolíficos do beatbox atual. Seu repertório, que passa desde os sons urbanos até imitações de helicópteros, máquinas de fax e canções de Michael Jackson, o fizeram viajar pelo mundo inteiro. Ele ganhou grande renome mundial quando em 2013 foi convidado a participar de um evento TED em Sydney e deu um verdadeiro show (este vídeo já foi visto por mais de 50 milhões de pessoas), mostrando que engoliu uma jazz band inteira que ele vai cuspindo peça por peça. Se você ver o seguinte vídeo até o fim, terá que pegar o seu queixo no chão:
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